Negão e o caboquinho (parte 2)

Após perder meu cabaço pra Eusébio, meu vizinho, me tornei sua fêmea.

Minha mãe voltou do trabalho, mal ela sabia que seu filho havia sido rasgado pelo vizinho, meu buraquinho naquele momento ardia ficou bem dolorido. Minha orientação sexual havia mudado, como se antes tivesse isto resolvido; comecei a ver meu corpo diferente, empinava minha bunda, pegava salto e calcinha da minha mãe e desfilava, passo dedo no meu cuzinho, afinava minha voz, batia foto vestido como uma mulher, depilava todinho, sem deixar nenhum pelo, e muito tesão no cu.
No entanto, no mês de Abril Eusébio pegou um serviço, e voltava à noite pra casa o que impedia de eu subir por causa da mãe. O que me fez me masturbar muito, louco por sexo; Eusébio e eu tinha contato, eu enviava fotos minha vestido de mulher pra ele, mostrando meu cu. No colégio comecei a ter amizade com as meninas e gays, me sentir encaixado com eles.
Parte sexual:
Com serviço de Eusébio finalizado, ele falou pra eu faltar no colégio, ‘ bota tudo dentro de você’ em mensagem e faltei, me preparei pra ele. Peguei roupas da mamãe e a lingerie, queria saber me maquiar, mas não tinha prática, mas passei batom, que havia aprendido. Esperei ele sentado, quando ele chegou, me viu e disse: ‘ tá linda, meu bb, comprei lubrificante pra entrar melhor’ ele me deu um beijo de língua, e prosseguiu ‘vamos pro quarto, vou ser mais calmo e fazer preliminares com você. Amor vc limpou bem seu cuzinho’, falei:’sim!’ toda meladinha, me levantou e me colocou no ombro e me levou pro quarto, me pôs na cama, tava usando um vestindo curto daqueles brilhosos preto e calcinha verde. Ele tirou minha calcinha e puxei o vestido até minha barriga, lambeu meu cuzinho erguendo minhas perninhas, enfiava dedo, eu virava os olhinhos de tanto tesão, passava mão na sua cabeça, ele enfiava o dedo grande dele na minha próstata, enquanto eu gemia, parecia que bola inchava dentro de mim, minha próstata cheia de tesão, e parece que melava todo de pré-gozo melando minha virilha de tanta excitação. Ficamos acho que 5 minutos assim, eu fiquei bem relaxado, ele me botou de frango e passou lubrificante no pau e passou todo no meu cuzinho também. Fiquei olhos nele, me sentia uma menina perto do negão, todo seu peso contra meus quadris, ‘Aguenta’ me apoio, segurou nos meus braços pondo-lhes contra a cama, ele então penetrou, senti cada centímetro crescer dentro de mim, havia encaixado, estava eu bem mais relaxado. Aí ele começou a estocar bem lento, vai e vem, meu anelzinho parecia que colapsar, meu cuzinho pressionava o seu pênis, ardendo, eu gemia que nem uma garota, parecia que tinha algo na minha garganta presa, eu gemia, ele então começou acelerar as estocadas, parecia que cada vez que ele estocava mais sentia minha masculinidade indo embora, toda força que eu tinha havia ido embora, e só sobra passividade feminina que sentia naquele momento, acabando com meu cuzinho ele tava, urrando cada vez mais em mim e soando, ele me pegou de jeito quando urrou com força em mim, sem piedade, impulsos fortes, cada baque que ele deu doía em mim, estava adorando aquele momento, quando ele tirou o pênis de mim senti, aberto, me virando de costa, ele colocou em mim sem dificuldade devido a lubrificação; ele pegou nas minhas mãos, eu apertava com dor de prazer, ele grudou seu corpo em minhas costas ofegante e disse no meu ouvido: ‘ tá gostando, princesa’ e só meus gemidos como resposta. Meu anel de couro estava sendo colocado em seu pênis firmando nosso amor. Vai e vem, e o barulho da sua virilha com minha bunda ecoava plaf plaf plaf, e eu gemia e ansiava devido as estocadas fortes. após 15 minutos de sexo eu estava acabado, mas ele parecia bem disposto. Ele me pegou pelos meus quadris e empinou, ficando eu de bruços, com a bunda pro teto, estava sem forças, ele me controlava; ele me disse:’ nossa seu cuzinho tá bem arrombado, hehe’ e pôs o dedo e parecia que eu nem sentia, meu anelzinho tava vibrando e cansado. Sem forças nas pernas eu estava, ele me pegou e me disse: “vou te comer em pé” fiquei atônito, e argumentei: ‘ eu tô com as pernas fraca, não consigo ficar em pé’ mesmo não me ouviu pegou me pelo braço e andei, ele me levou pra um canto e me sarrou, como era baixo eu tinha que me empinar, mas estava sem força, ele então se abaixou e introduziu seu pênis em mim. Ele não tinha piedade, sua pombadas vindas debaixo me enfraqueciam, mesmo quase desabando ao chão ele não parou, então meuabraçou e ergueu-me, meus pés nem tocavam o chão e suas estocadas continuaram, estava molenga, meus pezinhos balançavam e foi tão bom a sensação que tive um orgasmo e gozei melando a parede; ficamos 30 minutos transando. Ele me trocou de posição e pôs de lado no chão, estocando bastante, calvaguei nele, dava tapas, me deixando vermelho minha bunda, transamos por uns 45 minutos, até que ele gozou dentro de mim, sentir a porra bem quente escorrendo pelo meu cuzinho. Estava com meu quadris acabados, todo chupado, me sentindo inferior a ele, meus resquícios de masculinidade, não eram os mesmo, parecia que havia perdido contra aquele homem, e minha posição em relação a ele é de submissão, me afundando cada vez mais a minha feminilidade, apartir disso não tinha mais volta, virei 100% mulher dele… Continua

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