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Carlão da favela

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Estava saindo do supermercado, quando um senhor me abordou me pedindo uma ajuda, com dinheiro ou mantimento, eu olhei bem pra ele, era alto, queimado do sol, tinha por volta de 55 a 60 anos, via-se que era calejado do trabalho duro, então observando nos olhos percebi que era sincero.
disse a ele: -olha, vamos no carro que eu te dou um agrado. ele sorriu e assentiu com gesto positivo com a cabeça, fomos até o carro e no caminho ele me contou um pouco da sua história. Descobri que ele veio do vale do jequitinhonha e o dinheiro que tinha comprou um barraco na invasão perto daqui, era sozinho e vivia de bicos, mas tem ficado difícil pois a idade está muito avançada, então chegamos no carro eu disse a ele: – você quer fazer um serviço pra mim, em casa?
-sim, o que é?
-Coisa pouca, rebocar uns pedaços do muro, que está soltando o reboco, e depois pintar
– agora mesmo
-então vamos em casa, que é perto, e depois te levo em casa e você decide o valor e se dá pra começar amanhã
-Então vamos
seguimos pra minha casa e algumas quadras, chegamos , ele viu o muro e fez relação de material, areia, cimento,cal e tintas com o rolo e pincel.
levei-o até casa e vi o barraco dele, era pequeno, tinha dois cômodos e um banheiro que ficava na área de serviço, era simples mas limpo, ele vivia sozinho, ao entrar perguntei o nome dele: Carlos José, conhecido como Carlão, e eu disse o meu, Dinha, combinei que iria pega-lo as 7:00 horas do dia seguinte, aproveitei e deixei uma cesta básica pra ele ir se virando.
Como combinado peguei-o 7 hs, e fomos comprar o material, coisa pouca que deu para trazer no carro,chegamos e ele se pôs a fazer a massa e a quebra o reboco podre, e eu fui para dentro e vesti um shortinho bem curto, e bem largo, de forma que dava pra ver minha polpa da bunda, e coloquei uma camiseta longa, de forma que parecia que eu estava de vestidinho, e vez em quando eu ia perguntar se ele queria água, se estava tudo bem, emfim eu ia mostrar minha bundinha e mostra que eu estava louco pra dar ela pra ele.
Ele percebeu logo que eu estava louco de tesão e foi se mostrando, estava sempre com a mão no pau, mostrando que ele estava a fim de fuder também, Quando da aproximação da hora do almoço, estava fazendo o almoço para nós dois, fazia o almoço e ficava imaginando o carlão pelado e com o mastro armado e vindo em minha direção e me enrabando , ui que tesão que eu estava, estava com a impressão que o almoço iria ser eu.
Chamei o carlão para comer e ele se lavou , sentou e se serviu, comeu e foi descansar na área, deitando no piso, pôs a mão por dentro da calça e adormeceu, na verdade eu queria sentar em cima dele, mas me contive, uma hora depois ele se levantou e foi terminar o serviço, lá pelo meio da tarde, levei água gelada para ele e fui rebolando e só de shortinho, ele viu e disse baixinho: -coisa gostosa,
ouvi e me senti tesudo e com uma vontade imensa de dar meu cuzinho que não parava de piscar.-
-nossa carlão, assim você me deixa com vergonha
-por que? você é gostosa mesmo
– ai que gostoso ouvir isso, e você é muito gostoso e dá vontade de morder tudo em você.
– pode morder o que quiser aqui, principalmente que estou na punheta a mais de 3 anos.
– nossa que delicia
sem muita conversa ele foi tirando a roupa e ficou peladinho, com o pinto bem armado, era escuro e media por volta de 19 cm e tinha uma cabeça enorme e bem negra, bastante peludo, e eu sem pêlo nenhum, tudo branquinho, o portão estava fechado e portanto ninguém poderia ver a gente ali metendo na garagem, e me pus de joelhos e comecei a mamar o grandão, nossa o menino pulsava e parecia um pedaço de tora, e ele gemia e falava coisas de sacanagens bem brabas pra mim ficar mais tesudo ainda, lambia o saco, tinha um cheiro meio forte de saco suado, o que para mim era o máximo, adorava aquilo, cheiro de homem bravo, macho e fedido de suor, affff que delicia, então ele só levantou a aba do shorts e empurrou sem dó o cacetão pra dentro do meu cú e começou a estocar com força, e eu gritava que queria mais,- Poe tudo carlão , me arromba, me deixa de quatro arrombado, me faz sua mulherzinha, me faz bicha velha rampeira enche esse cú de porra.
O carlão bombou com muita força, começou a ficar ofegante, e eu também, gemeu, gemeu e gozou tudo dentro do meu cú e ali ficou em cima de mim, fungando no meu pescoço e dizendo: – Ai que tesão, você me mata dinha, sua puta gostosa, aquilo me deixou louquinha de tesão, fiquei sentado em cima do pau dele, que ainda estava duro e bati uma punheta gostosa e gozei gostoso, sai de cima dele e comecei a lamber o seu cacete, limpei tudo que tinha na manguaça dele, que delicia porra de homem, foi lindo.
Depois ele se pôs a terminar e veio no dia seguinte finalizar, hoje ele vem de vez em quando me visitar, traz consigo um pau doce e mel. beijo a todos, AH, em tempo, ele tem 59 e eu 60. [email protected]. , me liguem.

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