Minha cunhadinha – parte 02

O que antes era uma fantasia, se tornou realidade. Minha cunhadinha me surpreendeu

Depois que tivemos nosso primeiro contato, onde eu peguei nos peitinhos perfeitos dela durante um tempo até minha namorada chegar, o convívio virou uma mistura de sentimentos. Eu me perguntando se estava ficando louco e ao mesmo tempo pensando no que ela deveria estar pensando também.
Nossos olhares diziam tudo. O silêncio dela era um sinal positivo, pois eu não corria o risco dela me entregar para sua irmã.
No sábado a tarde, minha namorada me disse que a irmã dela iria para uma festa com as amigas a noite e se eu poderia levá-las. Prontamente eu respondi que sim e já comecei a imaginar como criar uma oportunidade para voltar no ponto em que paramos.
A noite, pra variar, me escondi para ver minha cunhadinha se arrumando para a festa. Logo que ela desligou o chuveiro eu já fui lá pra área de churrasco esperar para espiar pela janela do quarto dela.
Ela tirou a toalha e ficou ali peladinha novamente. Pqpriu, ela é gostosa demais. Uma morena parecendo uma índia, com cabelos pretos lisos, uns peitinhos perfeitos no tamanho, no formato e apontando pra cima, uma bunda deleciosa e, como não poderia faltar, um par de coxas um pouco grossas.
Ela ia passando creme no corpo inteiro, dando ênfase nas pernas e na bunda.
Pegou uma calcinha nova. Já era um modelo tipo asa delta (termo da minha época). Não era nem fio dental e nem muito comportada. Fazia conjunto com o Soutien.
Colocou uma meia que ia até a metade das coxas.
Que visão maravilhosa. Uma morena deliciosa só de calcinha e soutien com uma meia tipo lingerie pra usar com cinta liga.
Vestiu um vestidinho bem curtinho, preto, colado, que delineava bem o seu corpo. Que delícia!
Nos depedimos de todos e saí com ela no carro do meu sogro para buscar as amigas.
O trajeto é curto, mas não perdi tempo e fui logo dizendo: “Não esqueço daquele dia”
Ela: “Eu também não, mas é errado. Você é meu cunhado e não quero sacanear minha irmã”
Eu: “Isso pode ser o nosso segredo. Posso te ensinar um monte de coisas e encurtar sua curva de aprendizado”
Ela: “Noossa, falou o especialista” (e ficou sorrindo com cara de deboche)
Eu: “Você está uma delícia com essa roupa!”
Ela: “Nossa, direto e reto hein?!?!”
Eu: “Vontade de chupar você inteira. Tão fácil levantar esse vestido e tirar sua calcinha”
Nesse momento, eu coloquei a mão na perna dela e ela colocou a mão em cima da minha. Ela até tentou tirar minha mão, mas subi um pouco mais a coxa dela e fiquei bem próximo da bucetinha dela. Apertei sua perna e disse:”Quero sentir sua bucetinha”
Ela tirou minha mão e disse pra parar porque eu estava indo longe demais e que ela estava indo pra uma festa.
Então ela olhou e reparou meu pau duro e falou: “Nossa, você nem consegue disfarçar. Seu pau tá quase rasgando a bermuda”
Eu perguntei a ela se ela já tinha visto ou tocado o pau de algum homem e ela disse: “Nunca nem vi ao vivo, quanto mais tocar rs”
Eu peguei a mão dela e coloquei no meu pau. Ela ficou tentando tirar até que cedeu e segurou minha rola por cima da bermuda.
Ela apertava e fazia uma cara de taradinha. Entao ela disse: “Parece enorme e está muito duro” nessa hora, eu aproveitei e coloquei minha mão novamente entre suas pernas até chegar na bucetinha dela. Fiquei alisando bem de leve e ela acabou abrindo as pernas para sentir minha mão na sua bucetinha. Ela começou a gemer baixinho, chegou perto de mim e pediu: “Deixa eu ver seu pinto, deixa”
Eu abri a bermuda e coloquei meu pau pra fora, duro igual uma pedra. Ela ficou olhando fixamente para minha rola de boca aberta.
Então peguei a mãozinha dela e coloquei no meu pau. Ela segurou firme e apertava de vez em quando demonstrando o tesão que estava sentindo.
E eu puxei a calcinha pro lado pra alisar a bucetinha dela. Enquanto isso ela já estava aprendendo a punhetar meu cacete, fazendo movimento de cima pra baixo.
Então eu disse: “Chupa meu pau um pouquinho cunhadinha, já estamos chegando na casa das suas amigas”
Ela: “Já vi isso nos filmes e não acreditei. Pra falar a verdade fiquei com um pouco de nojo”
Então eu disse que o dia que eu chupar a bucetinha dela, ela irá entender o quanto que isso é bom pros dois. Eu falando e ela gemendo, sentindo meu dedo tocar a sua bucetinha livre e ao mesmo tempo ela punhetando um cacete pela primeira vez.
Pra minha surpresa ela disse: “Não vou chupar agora, mas vou dar um beijinho pra você se lembrar de mim a noite inteira” Então ela abaixou, chegou seu narizinho perto da minha rola, deu uma suspirada e deu um beijo na cabeça do meu pau. Ainda com o rosto perto da minha rola, ela olhou pra mim com um sorrisinho de quem tinha gostado e, segurando firme minha rola que estava dura como pedra, ela deu uma lambida bem devagar na cabeça do meu pau e se levantou e pediu pra eu guardar porque já estávamos perto da casa das amigas. Enquanto eu me ajeitava e ele também colocava a calcinha no lugar, ela disse: “Ehhh safadinho, traindo a namorada com a cunhadinha, né?”
Eu quis dar um beijo nela mas ela não deixou. Ela disse que entre nós dois não teria beijo porque isso é coisa de namorados.
As amigas chegaram e fomos para a festa. No caminho, várias curiosidades das meninas e dela que depois eu conto.
Quando cheguei na festa, as meninas se despediram e ela veio até a janela do motorista, se abaixou, colocou a mão pra dentro do carro e segurou minha rola com força e disse: “Adorei seu amigão. Vou pensar no seu caso. Agora sou eu que quero sentir o gosto dele na minha boca e quero sentir sua boca na minha bucetinha.”
A volta, o pai de uma das amigas iria buscar e deixar ela em casa.
Quando ela chegou, preparei outra situação que conto daqui a pouco…

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