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Na raiva do Cabeção dei para meu irmão

3938 palavras | 9 |4.59
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Às vezes quando você mistura álcool e raiva acaba fazendo coisas que no final se arrepende, mas não deixa der ser gostoso.

Olá eu sou o Luís como já tinha falado na primeira parte, tenho 24 anos e vou contar como dei para meu irmão, como vocês pediram.
Nessa época eu já estava de quarto novo, tava com 15 anos, e meu namoro com o Cabeção ainda estava escondido, para ninguém desconfiar de nada sobre nós, Cabeção continuou namorando a menina, que esqueci de mencionar no conto anterior que se chama Luana. No entanto tínhamos um trato que apesar de ele continuar com ela, as juras de amor e carinho seriam para mim, assim como se eu ficasse com alguém seria exclusivamente para ter prazer e não sentimentos.
Nessa época meus pais estavam mais de boas viajavam constantemente aos finais de semana para conhecer novos lugares, principalmente por eu já estar mais velho e de poder me cuidar, mesmo que sempre deixava de certa forma meu irmão cuidando de mim. Não que isso fosse um problema até porque não incomodava Vinícius em momento algum, como ele mesmo dizia para meus pais, que eu era mais quieto que uma porta.
Era mais um desses finais de semanas que meus pais decidiram ir para uma viagem, deixariam eu e meu irmão cuidando da casa, já que ambos não quiseram ir com eles. Eu por ter marcado com o Cabeção de ir na casa da praia de seus pais e passar um finde somente nosso como fazíamos em alguns findes. Naquela noite já tinha falado aos meus pais e meu irmão que passaria o final de semana todo na casa de minha amiga, como para eles era costume e para mim uma mentira.
Eu já estava de mochila pronta, esperando Cabeção sair do trabalho para me buscar quando ele me liga informando que iríamos adiar, pois a namorada estava com problema e precisava ficar do lado dela. No primeiro momento fiquei chateado, um tanto com raiva, mas entendi ele, lembra de ficar ali no sofá olhando para a televisão desligada e pensando que tinha me arrumado todo para nada. Não era a primeira vez que isso acontece e tão pouco seria a última, sentia que talvez com o tempo seria troca cada vez mais, e que aquele amor era passageiro e ele só quer me usar para satisfazer seu lado bissexual. Parece bobo, mas na época eu tinha apenas 15 anos e ter esses pensamentos eram mais comuns do que pode imaginar.
– O que houve? – disse meu irmão me assustando.– Por que essa cara de morte?
– Porquê meu rolê morreu.
– Putz, que merda maninho, mas se quiser podemos ir em na festa do Luciano, é o aniversário dele e pediu para levar mais pessoas – Falou meu irmão sentando do meu lado.
– Não tô muito no clima de festa, mano – Respondi sincero.
– Deixa disso maninho, aposto que você vai se divertir, sem contar que vai tem muitas pessoas lá, vai que você encontre um gatinho para você perder a virgindade – deu uma piscada.
– E quem disse que eu sou virgem? – Levantei a sombrancelha para ele.
– Então já comeu algum novinho maninho? – Sorriu safado ele.
Não respondi, não ia dizer que era passivo, talvez nem imaginasse que mais tarde ele ia descobrir. Eu apenas revirei os olhos e fui em direção ao quarto, larguei minha mochila no canto e até pensei em dormir, mas eram ainda 19h e não ia conseguir mesmo se eu tentasse, pensei em um filme, mas não estava com vontade. Eu realmente não sabia o que fazer, não sabia o dizer, estava tão chateado que apenas me sentei na cama e fiquei olhando para o nada por uns minutos.
Olhei meu celular lá estava outra mensagem de Pedro, pedindo desculpas e falando que iria me compensar na próxima e que seria tão especial quanto eu pudesse imaginar. Eu apenas respondi com um emoji de joinha e fui buscar uma água ou qualquer coisa que me tirasse dos pensamentos. Ao sair encontrei meu irmão apenas de cueca, recém saindo do banheiro, já tinha visto meu irmão outras vezes desse jeito, mas nunca reparei nele, seu corpo não era definido, tinha uma pequena barriga de chopp como dizem, ele não era feio, apenas um cara normal nos seus 19 anos, um cara que está na faculdade e sempre sai aos finais de semanas e tem uma vida sexual bem agitada. Ele se parece mais com o meu pai, diferente de mim que pareço mais minha mãe, no entanto temos alguns traços iguais, o que dá para perceber que somos irmãos.
– Bora maninho, vai ser divertido. – Falou quando me viu indo em direção a cozinha.
– É que não conheço ninguém lá, não quero ficar parado – indaguei. – E se for incomodo para o Luciano?
– Vai ser nada, sem contar que foi você que apresentou ele para a namorada, ele tem um carinho para você.
“Se bem que o Luciano não precisa de muito, já que é um filha da puta de um gostoso, qualquer um queria ser dele” pensei comigo. Realmente era isso, Luciano apesar de ser um cara bastante extrovertido e inteligente nunca foi se sair muito e agora que começou a se soltar. Sua namorada Fernanda foi eu quem apresentei, pois a mesma estava terminando o ensino médio quando entrei e logo se tornamos amigos, e como já era apaixonada por ele, não foi difícil apresentar.
Um detalhe era que quando os dois ainda conversava ele mandava uns nudes para ela, Fernanda sempre me mostrava e posso dizer que além de gostoso o pau daquele homem também era. Apenas uma vez vi um vídeo dos dois transado e com certeza ele tem uma pegada única, pois minha amiga chegou desfalecer nos braços de Luciano duas vezes enquanto ele fodia ela rápido lhe fazendo gozar.
Fui até o meu quarto escolhi uma camisa preta simples e uma calça jeans, não demorei muito e já estava pronto, jantamos ali em casa mesmo, minha mãe tinha deixado pronto era só esquentar. Durante o caminho meu irmão falava que fazia três semanas que não fodia, dizia que hoje precisava gozar e não se importava com quem, mas que precisava. A casa de Luciano ficava no bairro do lado, o que não demoramos a chegar, meu irmão avisou ele que logo abriu o portão nos recebendo com um abraço e duas cervejas.
Meu irmão mandou eu não beber muito, pois não queria cuidar de ninguém, apenas saiu pelo pátio junto com Luciano, fui em direção a casa, provavelmente Fernanda estaria lá. Ela estava na cozinha e para minha surpresa Luana estava, Fernanda usava um vestido tomara que caia rosa e Luana um vestido vermelho intenso, parecia muito bem para quem estava ruim como Cabeção tinha falado.
– Oi meninas – cumprimentei ambas, apesar de não falar com Luana, não tinha raiva dela, muito menos desejava lhe mal, na verdade a única coisa que eu desejava era seu namorado, quer dizer que já era meu.
– Lu, você venho – Fernanda me abraçou forte. – Saudades de você, depois que me formei nunca mais se vimos.
– Virou universitária esqueceu dos amigos do ensino médio – brinquei e ambas riram.
– Ninguém mandou você ser novinho, em pensar que entrou com 14 anos no ensino médio, me deixa mais velha – rimos disso.
Ficamos ali conversando, nenhum momento vi Cabeção, só lhe vi quando sai para o quintal e lá estava ele, de bermuda jeans e camisa branca, estava rindo até me ver. Sinceramente queria gritar lhe chamando de mentiroso, pois Luana tinha afirmado que estava bem quando comentei que ela estava doente. Eu e as meninas sentamos perto da mesa e ficamos conversando, no começo não tinha tanta gente, porém começou a encher e com isso também comecei a beber para não encarar aquele homem que um dia se confessou para mim.
Em um determinado momento quando estava saindo do banheiro da parte de cima da casa, já que na parte de baixo tinha fila, Pedro com sua cara de pau apareceu.
Antes que eu pudesse falar algo, me carregou para o quarto mais ao fundo, eu tentei me soltar, no entanto sem sucesso, lá dentro sabia que era o quarto de hóspede, não me surpreenderia ele saber já que era amigo de Luciano.
– Precisa me arrastar assim? – Falei com um tom de raiva.
– Me desculpa, eu sei que está bravo comigo, principalmente por ter mentido, mas era aniversário de Luciano e eu me esqueci – começou ele em minha frente, apesar de ser mais velho nossa altura quase batia, eu era uns 5 cm mais baixo que ele. – Mas eu não sabia o que falar.
– Não mentisse para mim, e outra é a quarta vez que você dá para trás, aposto que nas outras também não era um problema – meu tom era carregado.
– Me desculpa – ele então me beijou, eu odeio o fato de ser franco só com um beijo. – Me perdoa, mas também te trouxe aqui para você parar de beber, não quero que passe mal.
– Você tem que dar ordens a sua namorada.
– Você é meu namorado – disse olhando nos meus olhos. – Ela é apenas uma fachada.
– Não é o que parece – falei antes de abrir a porta e deixar ele ali.
A festa já estava cheia, e eu fiquei junto com Fernanda, já que Luana foi até o Cabeção e sentou no colo dele, ambos ficaram trocando carícia, aquilo foi demais para mim, eu realmente estava machucado e fui beber mais. Não queria mais olhar aquele cara, não queria sentir essa dor, mas o ápice foi quando Luana venho pegar cerveja e falou que hoje ela teria uma noite especial, pois ele estava meloso.
Foi ali que percebi que não era realmente alguém quem ele ia passar a vida, ele apenas me usava, eu realmente era um idiota. Passei a beber mais, fui em direção a Fernanda, nem percebi que vinha alguém em minha direção.
Foi muito rápido, só senti o tropeço e sem querer joguei a latinha de cerveja sobre a pessoa que me odiava, Bruno, o irmão de Luciano, o garoto era da minha turma, só sabia me chamar de viadinho e com certeza aquele tropeço foi por querer.
– Olha o que você fez seu viadinho nojento – Bruno me deu um empurrão, mas por estar bêbado me segurei e voltei empurrando ele de volta. – Você está ficando louco?
– Gritou ele, já chamando a atenção de todos.
– Cala a tua boca, acha que me chamando de viado e me intimidando não vou revirar? – Falei bem perto dele.
– Tu achas que não quebro tua cara agora? – Falou no mesmo tom.
– Para mim você já está se escondendo e quer é me beijar.
Mal terminei de falar Bruno deu um soco na minha cara, mas não esperava que eu iria dar outro na sua. Ali começou uma briga, só percebi que fui separado quando Cabeção me julgou dentro do quarto de hóspedes. Ouvi a porta fechar e um suspiro longo sair, eu ainda estava bravo e queria me levantar.
– Falei para você não beber.
– Já falei que é para você mandar na sua namorada – respondi de forma rude.
– Para com isso, não sabe se comportar bêbado e ainda briga com o anfitrião – olhou bravo para mim ignorando minha fala anterior. – Olha agora, você está sangrando.
– Isso não é nada comparado o que você fez comigo hoje, isso tudo é por sua causa – falei alto. – Você prometeu que as carícias seriam somente comigo, mas não você ficou lá querendo o que? Fazer ciúmes?
– Não é bem assim, aquilo faz parte de um relacionamento – disse ele parado em minha frente com uma toalha que nem sei da onde tirou.
– Bem, achei que a gente tinha relacionamento – as lágrimas já estavam escorrendo.
– Nós temos, mas não podemos demonstrar em público, você sabe que podem me prender.
– Não não temos um relacionamento, você sempre justifica com isso, mas esqueceu que eu tenho 15 anos, esqueceu que pela lei você não é mais preso – sentia o amargor saindo das minhas palavras. – Para mim você tem vergonha de mim, tem vergonha de se relacionar com alguém como eu, você não me ama, não me gosta, você só está comigo para me comer quando Luana não quer, ou quando você vai dormir lá em casa. – Suspirei e as lágrimas ainda desciam, ele me olhava nos olhos e negava com a cabeça.
– Não é bem assim, eu realmente lhe amo e você é meu, meu namorado, meu companheiro e meu tudo.
– Não, se eu fosse teu ia me assumir – eu precisava fazer aquilo. – E outra o que estamos fazendo? Ficando as escondidas? E você traindo sua namorada, ela é um amor de pessoa e não merece isso.
– O que você quer dizer – seus olhos já estavam enchendo de lágrimas, pois sabiam o que minhas palavras significavam.
– É melhor nós darmos um tempo, é melhor você continuar com ela e eu seguir meu caminho – um pequeno soluço saiu de seus lábios. – Essa relação não está dando certo, quer esperar eu ter idade ideal para você, espere, mas vai ter que esperar sem estarmos ficando escondidos e principalmente com você namorando.
– Você não pode estar falando a verdade – ele me olhava incrédulo. – Quer que eu termine com ela? Eu termino, mas não podemos ficar separados, eu realmente amo você como nunca amei ninguém.
– Mas você me assumiria? – ele não respondeu, ficou me olhando. – Entenda você nunca vai me assumir quando não tiver a idade, posso lhe esperar, mas infelizmente não posso ter esse amor escondido.
Antes que ele pudesse responder algo, duas batidas foram dadas na porta assustando nós dois.
– Luís você está aí? – era a voz do meu irmão.
– Sim, já tô indo – disse me levantando e ficando de frente para ele, beijei seus lábios com um adeus e lhe deixei ali. Aquilo não foi exatamente um adeus, mas um até logo, porque oito meses depois, um mês depois do meu aniversário de 16 anos, ele finalmente me assumiu, mas isso eu conto depois.
Ao sair pela porta encontro meu irmão com cara de poucos amigos, mal deu tempo de eu falar algo já saiu me arrastando e me dando bronca por brigar e beber até demais, me prometendo que nunca mais ia me levar festa nenhuma se eu não tinha controle sobre a bebida e que eu tinha feito ele perder uma foda.
Entramos dentro do carro, ele ainda falava várias coisas, fomos dali a até em casa dele dizendo que só não ia contar para nossos pais, pois ele ia se encrencar também e que eu tinha que justificar esses machucados dizendo que caiu ou algo assim, mas que ele não ia assumir a culpa disso. Já em casa ele foi um pouco diferente, me mandou em sentar no sofá que ia pegar os curativos e ia fazer para mim.
Ele não demorou muito, em sua mão trazia a caixa branca de primeiros socorros de mamãe e de lá tirou um soro para limpar o machucado e percebi que seu pau estava marcando na calça e eu percebi que não era tão pequeno quando eu pensei. Ele virou meu rosto e ainda falou que pelo menos deixei o Bruno pior do que eu estava e que de certa forma estava orgulhoso de mim.
– Disseram que você enfrentou ele e não baixou a cabeça – disse meu irmão rindo. – Esse é meu maninho, não corre de nada.
– Ele é um idiota, poderia quebrar a cara dele se Cabeção não tivesse me arrastado e deixar dentro do quarto – falei fazendo bico.
– Mas ele está certo, não era para ter brigado.
– Estraguei sua noite né? – Apontei para a calça, meu irmão sorriu sapeca.
– Porra maninho estava quase convencendo a Sabrina de ir foder, até me chamarem, fiquei frustrado que o bicho nem abaixou direito – falou segurando o pau por cima da calça, eu salivei na hora, o álcool no meu sangue falava mais alto.
– Eu poderia te ajudar – falei com um sorriso.
– Vai chamar alguma amiga para passar a noite aqui? – perguntou inocentemente.
– Não, Mano, ou devo chamar de irmãozão? – logo botei a mão sobre sua calça, ele deu um salto para trás, mas minha mão foi junto.
– Ficou maluco?
– Maluco para ajudar o problema do mano – massageei e não afastou. – Lembra que você falou sobre eu comer alguém? Bem mano, eu é quem comido.
– Porra tenho uma putinha dentro de casa e nem sabia – falou abrindo o zíper da bermuda. – Só uma coisa maninho, não vale se arrepender e saiba que se acontecer agora vou querer sempre que eu quiser, entendeu? – perguntou segurando o pau perto da minha cara e eu apenas confirmei com a cabeça. – E também saiba que eu fodo igual macho e não igual os novinhos que você saiu, vai ter que aguentar. Agora abre a boquinha para ganhar a mamadeira do mano, abre meu maninho viadinho.
Obedeci meu irmão, logo enfiou o pau dentro da minha boca, e começou a foder ela, ele gemia e dizia que soubesse que eu era uma putinha já teria esvaziado o saco no meu cuzinho. Mandou lamber suas bolas, a cabeça do seu pau e ainda me fez ficar fazendo garganta profunda, era claro que eu não conseguia, principalmente por seu pau ter 21 cm, medi em outra oportunidade. Passei meia hora chupando e lambendo aquele pau, eu estava dura de ver meu irmão gemendo e sorrindo para mim, até hoje é umas das cenas mais gostosa que eu poderia ver, mesmo que mantenho essa informação só para mim.
Pegou minha cabeça e começou a fuder igual um cu, gemia me chamando de viadinho e putinha, e que sempre pensou em ver eu mamando ele, ainda confessou que não tinha problema de sermos irmãos, até porque isso era mais gostoso por ser proibido.
Mandou eu ficar de quatro sobre o sofá e começou a chupar meu cu, eu gemia alto e perdia mais, eu realmente estava uma verdadeira puta, ele dizia o quanto meu cu era gostoso e quem nem parecia que já tinha levado rola, eu pedia para ele enfiar a língua, me fuder com a boca, eu estava enlouquecido em cima do sofá, gemia tão alto que se os vizinhos não fosse tão afastado iam ouvir.
– Isso meu putinho geme alto, geme para teu macho – ele chupava meu cu com vontade, parou subiu e deixou sou pau em minhas bandanas da bunda e começou a roça e falou no meu ouvido: – Vamos para o meu quarto, eu tenho lubrificante lá.
Ao ouvir sobre seu quarto lembrei que foi ali que dei para o Cabeção pela primeira vez, não queria que essa lembrança surgisse agora.
– Não, vamos para o meu que eu também tenho, quero fuder na minha cama, quer ter você como meu primeiro macho nela – mesmo sendo mentira, não era tão especial quanto o quarto dele.
Fomos em direção ao quarto e fomos se beijando, algo que achei que não ia acontecer, e não me surpreendeu ele beijar tão bem, Vinícius sabia beijar demais e o caminho até o meu quarto era somente os sim dos estralos dos nossos beijos.
Fui até a cômoda e tirei o lubrificante e passei para meu irmão que não demorou a passar no seu pau e logo chegou a trás e passou no meu cu. Me deixou de quatro e enfiou em uma estocada, gemi alto e seu nome. Nem esperou eu me acostumar começou a fuder rápido e certeiro, a dor foi pouca, pois o meu irmão sabia foder e me fazer gritar. Escutava ele dizer “toma maninho” “Não queria rola? Toma agora”. Não demorou para trocar de posição e me comer de frango assado, pensei que ia ser mais devagar agora, engano meu, me fudeu rápido enquanto me beijava, os sons dos nossos gemidos abafado pelo beijo e bater dos nossos corpos eram os únicos dentro daquele quarto.
Deitou na cama e mandou eu sentar em cima, comecei a cavalgar nele, sentia seu pau todo entrando em mim e me fazendo revirar os olhos. Meu irmão segurou minha cintura com as mãos e então começou a fuder meu cu rápido que o som da cama parecia que ia quebrar, ele gemia alto e anunciou que ia gozar, e foi o que não demorou muito, inundou meu cu de porra que era tanta que saiu para fora quando tirou sou pau. Me colocou deitado do seu lado, ambos exausto dormimos abraçados.
Pela manhã acordei tomando pirocada do meu irmão, que falou que agora eu ia receber rola todo dia, e que agora não ficaria sem fuder. Depois que gozou foi para o banho, porque teria que ir no mercado e eu peguei meu celular e vi uma mensagem de Cabeção.
“Eu sei que eu fui egoísta o suficiente para não perceber que estava sofrendo ficando nesse relacionamento escondido, por isso não irei insistir na sua decisão, você está certo, não estou preparado agora para lhe assumir, não somente por causa da sua idade, mas por causa da minha amizade com a sua família. Eu irei terminar essa semana com a Luana e vou ficar sem me relacionar romanticamente com ninguém até ter coragem para dizer a todos que te amo. Peço desculpas por não ter resolvido isso antes e sido sincero com você, tive medo de ter perder, mas não sabia que isso estava lhe afastando, mas prometo que até lá, vou te amar e continuarei te amando muito, só peço que me espere, prometo não demorar muito. Obs: Nesse tempo vamos fuder com outras pessoas, pois depois disso nunca mais vamos ficar com ninguém, será somente nós dois. Te amo muito, do seu Pedrinho”
Fiquei ali chorando e queria voltar a trás, mas sei que será uma decisão melhor para nós. Fui para o banho e chorei mais ainda e agradeci que meu irmão não estava em casa para ver esse papelão, mesmo que não seja, pois foi 2 anos vivendo as escondidas.
Mesmo que hoje estamos juntos, foi difícil acreditar que isso ia acontecer, lembro que ele decidiu somente quando viu que eu e o Bruno (sim o menino quem eu briguei) estávamos mais do que transando, estávamos saindo também, mesmo que eu nunca tivesse pensado em me relacionar. Mas deixarei isso para a próxima história.

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9 Comentários

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  • Responder Diego C ID:vayb8awzz83

    Que tesao de conto, continua …

    • Eu ID:1elthtylud67

      Q conto broxante. Achei q tá a lendo uma novela mexicana

  • Responder Ju ID:3eez6ba88rb

    Eu preciso tá continuação

  • Responder Jhon ID:8d5i4ip499

    Adoro um gay novinho hen….
    Email: [email protected]

  • Responder Fênix negra ID:1daifftfia

    Adorei esperando a continuação

  • Responder @KjarttanFrèyrson ID:1d7ar9jkopml

    Manooo! Suas histórias são incríveis, continua Pls

  • Responder Ninguem. ID:7qddnbgd9i

    Ou, passa seu insta rsrs

  • Responder Caiyur ID:fuor92ed0

    Fala como foi você e o Bruno, traz mais com o irmão kkkkkk

  • Responder Aikofc ID:1a9ahdwm2

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