Meu tio cowboy me fez de mulher 1
Anos 90 meus pais mudaram para europa a trabalho e fiquei com meu tio Carlos, organizador de rodeio, ele me fez virar mulherzinha.
Era anos 1997, eu tinha 11 anos, meus pais viram uma oportunidade de irem trabalhar na Europa e enviar dinheiro ao Brasil para melhorarmos de vida, eu com a pouco ideia e eles lá trabalhando em um lugar totalmente diferente, então decidiram que eu ia ficar aqui no Brasil e neste período meu tio Carlos, que morava na mesma cidade tinha acabado de se divorciar então ficou que eu deveria morar com ele.
Assumo que sempre uma criança gayzinha, meu tio na época trabalhava organizando rodeio, então estava sempre de bota, chapéu, cinto de fivela, todo cowboy mesmo.
Logo na primeira semana que fui morar com ele começou as coisas estranhas, meu tio sempre me colocava no colo dele, alisava meu rosto, ficava passando a mão no meu corpinho magro de garoto novo. Num dia após a escola ele me mandou engraxar a bota dele, me lembro que sentei no chão coloquei o pezão dele no meu colo e comecei a engraxar a bota dele e ele la alisando o pau dele sempre ajustando a fivela do cinto, quando terminei ele virou para mim e com tom de superioridade me mandou lamber elas para ver se estava limpas.
Fiquei com nojo falei que não ia fazer isto, ele se alterou, levantou me segurou pelo cabelo e deu tapa na minha cara, falou que eu era dele que deveria obedecer ele, empurrou minha cabeça para baixo até encostar na bota preta dele, com outro pé ele pisou na minha cabeça.
Falou que eu era para ser a nova mulher dele. Ele apertava minha cabeça, só soltou quando viu que eu já tinha passado muito minha língua na bota dele.
Quando pude olhar para cima ele estava soltando o cinto dele e pondo o pau para fora, não era um pau gigante não, tinha 17 cm, uma cabeça sobressalente se destacava.
Neste momento ele puxou meus cabelos me fez esfregar o rosto no pau com cheiro de mijo velho que tava. Eu chorei, pedi para parar, ele falou que se não fizesse ele me deixaria na rua, que quando meus pais ligassem atrás de mim diria que fugi.
Eu comecei a ter de lamber aquele pau com medo de não ter onde morar. Ele batia no meu rosto, me fazia chupar os dedos dele, engasgar com aquilo.
Quando fui de fato mamar no pau dele, ele foi enfiando o pau na minha boca e rindo, tampou meu nariz, eu cheguei a chorar, ele guspiu na minha cara.
Ele segurava minha nuca e bombava na minha boca até gozar, quando gozou fez engolir o leite dele.
E tornar a lamber as botas dele.
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