Minha primeira experiência com um adulto – o filho da minha madrasta – Parte II

Galera mudei o nome do Autor – pq já tinha outro autor Perv – para não confundir ok.

Continuando a história que tive com Antônio – leiam o primeiro conto para entender:
/2022/02/minha-primeira-experiencia-com-um-adulto-o-filho-da-minha-madrasta/

Ah nesse conto acima eu coloquei como nick Perv. Vou mudar, pois já tem um outro usuário com esse nome – Agora será PervHB

Um leitor pediu que descrevesse melhor Antônio – na época ele tinha 22 anos, alto (devia ter por volta de 1,80m), cabelos e olhos castanhos escuros e pele bem branquinha com pelos normais pelo corpo (tinha mais pelos nas pernas), forte (não bombado como é a moda hoje), tanto o peito, quanto braços e pernas (ele jogava bola e praticava exercícios, pois queria passar na prova para ser policial e um dos testes era físico), seu pau era branquinho (devia ter uns 17/18cm, é difícil dimensionar eu era criança e parecia gigante pra mim), com a cabeça bem vermelha, veiúdo, saco grande e era pentelhudo.

Bem naquela noite que tudo aconteceu eu nem podia acreditar, deitei na minha cama, meu irmão deitado na cama ao lado e Antônio na sua cama, não consegui dormir direito, fiquei com vontade de deitar junto com ele e ficar a noite agarrado aquele homão que para mim era lindo e me dava arrepios e vontades. Mas acabei dormindo, no dia seguinte tinha escola de manhã.
Quando meu pai me chamou para me arrumar, Antônio ainda dormia e meu irmão já tinha levantado bem mais cedo para ajudar meu pai nos afazeres da chácara. Meu pai saiu do quarto e tive vontade de ir até a cama dele e segurar aquele pauzão de novo, mas me contive. Me arrumei e fui para escola, pensei nele a manhã toda e a cada vez que lembrava da noite anterior ficava com meu pintinho duro. Terminou a aula, voltei pra casa e não vi Antônio, que tinha saído. Almocei e fui ajudar meu pai com os afazeres do campo, voltei a tarde e nada do Antônio, fiquei triste e fui tomar banho e jantar.

Já escurecendo ele chegou em casa e ouvi ele dizer que tinha ido estudar junto com uns amigos que também prestariam a prova da polícia, estava fazendo minha lição da escola, só olhei animado para ele (criança né), aí ele veio esfregou meu cabelo e disse só oi e piscou o olho (ele sabia como fazer a coisa e disfarçar para ninguém perceber, eu que fiquei animado demais).

Só dele fazer isso já fiquei de pintinho duro, mas continuei a fazer minha lição da escola. Meu irmão com o fogo da moto nova, saiu de novo, meu pai e minha madrasta dormiam cedo e eu fui para o quarto, e como de costume Antônio estava lendo e estudando, deitado na cama. Entrei e encostei a porta, como sempre fazia e nesse momento Antônio me olhou, sorriu e já foi me mostrando o pauzão, que já estava duro, me chamou para ficar na cama com ele e eu fui, vou confessar que ainda com medo de alguém descobrir, meio tremendo sentei na cama e ele baixinho me disse:

– “Não precisa ficar com medo, se não falar nada pra ninguém, nunca vão saber de nada e eu tomo cuidado, pode deixar. Agora vem cá meu “irmãozinho”, segura meu pinto como fez ontem”.
Fiquei um pouco mais calmo, peguei no pauzão dele e comecei a alisar e puxar a pele, deixando a cabeça de fora, depois cobria de novo. Logo ele falou para parar de bater punheta pra ele e chupar como ele tinha me ensinado na noite anterior. Ele deitado abaixou um pouco mais o short e me conduziu para o seu pau, abaixei e comecei a chupar como tinha aprendido. O pau dele babava muito e eu estava gostando de lamber e chupar toda aquela baba que misturava com minha saliva. Enquanto eu chupava, ele fazia carinho no minha cabeça e costas, descendo até minha bunda e de vez em quando passava o dedo no meu cuzinho.

Ficamos assim um tempo e de vez em quanto parava de chupar e virava para ver o rosto do Antônio, ele me olhava e sorria, me incentiva a continuar chupando e dizia coisas como:

-“Nossa irmãozinho vc chupa o pau do mano muito gostoso, continua.
-“Que irmãozinho lindo eu arrumei, sua boquinha é muito gostosa. Tá gostando de chupar o pau do mano? Vai poder chupar sempre que der.
– “Quer tomar o leitinho do mano? Vou te dar leitinho sempre”

Ele falava essas coisas e eu, criança, me achando o máximo, pq estava agradando meu quase irmão rsrs, quando a gente é criança somos muito bestas, ainda mais eu que morava no interior, na roça, como eu era inocente naquela época. Mas, ouvindo essas coisas, eu me dedicava ainda mais na chupeta que estava fazendo. Estava adorando chupar aquele pauzão gostoso que soltava aquele líquido gostoso. Mas queria experimentar o leitinho, pois ele tinha falado que ia me dar leitinho.

Então, perguntei pra ele que hora ia me dar leitinho e se era gostoso como aquela babinha que saia do seu pau. Ele respondeu que logo, para eu continuar chupando que o leitinho de macho ia sair e era pra eu beber tudo e que o gosto era diferente da babinha. Continuar chupando mais e mais forte para tomar o leitinho dele, queria muito experimentar o tal leite de macho. O tempo estava passando, meu irmão podia chegar e Antônio sabia, mas acho que queria aproveitar ao máximo minha mamada nele.

Já estávamos nisso há um tempo, até que ele disse para eu ficar com a boca em volta da cabeça do pau dele, que tinha chegado a hora do leitinho sair e era para tomar tudo, que no começo eu podia estranhar o gosto, mas depois ficava bom. Fiquei muito animado e coloquei a boca e esperei. Antônio começou a se contorcer um pouco, não podíamos fazer barulho, então acho que ele segurou o gemido e senti jatos de porra na minha boca, ele segurou minha cabeça e fui sentindo a porra invadir minha boquinha, achei estranho o gosto, mas tomei tudo como ele tinha me dito. Ele gozou muito, como na noite anterior no meio da minhas pernas e pediu que eu lambesse tudo, obedeci e lambi tudo deixei aquele pauzão limpinho.

Antônio deu aquela relaxada e fazia carinho na minha cabeça, ele era realmente carinhoso. Quando ele gozou tive uma sensação muito gostosa no meu pintinho, como se fosse vontade de fazer xixi e uma coisa no meu corpo todo, acho que era uma espécie de gozo, embora ainda não saísse nada do meu pintinho.

Fiquei ainda um tempo deitado na barriga dele olhando pro seu pinto que tinha começado a amolecer devagar. Fiquei encantado com aquela visão, achei tão bonito o pinto descendo devagar sobre os pentelhos dele e no fim acabei gostado do gosto do seu leitinho e do cheiro que ficou. Aí ele me puxou, deu um beijinho na minha boca e disse pra mim:

– “Gostou do meu leitinho irmãozinho? Eu senti um pouco do gosto agora que te dei o beijo, eu sempre tomo meu leitinho, é bom não é?”

Eu falei que no começo o gosto era estranho, mas que tinha gostado sim e ele disse que numa próxima era pra eu segurar o leite na boca que ele ia me beijar pra gente dividir o leitinho. Já fiquei animado por mais essa novidade, tudo era novidade com aquele homão que estava se aproveitando da minha inocência. Então, ele me levou até o banheiro de novo, para eu escovar os dentes e não ficar com cheiro de porra na boca, o pinto dele eu já tinha limpado com a língua, então ele foi mijar, fiquei ao lado dele vendo aquele pauzão mijar e fiquei encantado com aquilo.

Ele percebeu e ao terminar me disse para dar um beijinho do pau dele para irmos dormir, eu dei bem na pontinha e senti a última gotinha de mijo na língua, achei até gostoso. Ele me disse:

-“Agora vamos deitar irmãozinho, vou te ensinar outras coisas nas próximas vezes. Você agora é meu irmãozinho lindo que vou cuidar sempre”. E me olhou com aquele olhar que misturava sacanagem e carinho.

Fomos para o quarto, ele me colocou na cama me deu um beijinho e disse baixinho que a gente ia se divertir muito ainda, apagou a luz e deitou. Essa foi a primeira vez que experimentei o leitinho do Antônio, que tomaria várias outras vezes depois disso. Fui dormir feliz, uma sensação que tinha feito tudo certo e agradado aquele homão que estava me ensinando tanta coisa gostosa.

E pessoal, calma que vou escrevendo ok, nem sempre tenho tempo para escrever os textos.

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