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Eu, minha esposa e meu irmão (os acordos para o sexo a 3) – Parte 1

3316 palavras | 5 |4.20
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Olá.
Possivelmente, essa história será dividida em 3 partes.

Meu nome é Paulo (30 anos, moreno, 1,80m, 81kg), casado com a Daniela (30 anos, branca, 1,68m, 62kg). Temos um casamento muito bom, sem nada fora do normal.
No sexo, nos damos muito bem mesmo. Sempre gostamos de transarmos de maneira bem gostosa mesmo.

Confesso que tenho certo ciúme por minha esposa – nada descontrolado ou, muito menos, doentio. Apenas aquele ciúme que deixa a espinha e o coração gelados, com pequenas palpitações.

Porém, mesmo com ciúme, sempre gostei demais de fantasiar com minha esposa e ela entra no ritmo e se entrega de verdade. Já fantasiamos muito que estamos em lugares bizarros, em situações diversas e em momentos diversos. Porém, a fantasia mais excitante é a que envolve outras pessoas.
Sei lá, mas é uma mistura de sentimentos tão boa: tesão, ciúmes, desejo, perversidade…

O tesão maior era quando fantasiávamos com pessoas conhecidas nossas. Amigas delas, amigos meus, parentes dela, parentes meus, vizinhos, pessoas de quem não gostamos… Todos serviam de inspiração para nossas taras sexuais. E uma coisa que também me excita muito é quando conversamos safadezas nos momentos pré e pós sexo. Parece que a fantasia ganha mais veracidade, mais aparência de algo concreto. Quando a conversa é anterior ao sexo, para mim, serve como preliminar. Acende o fogo como nada igual. Quando a conversa é posterior, reafirma um segundo round de transa quente.

Em uma de nossas conversas após o sexo, nós dois deitados pelados – ela com a cabeça sobre o meu peito – conversávamos amenidades sexuais. E então lhe perguntei:

– Daniela, mas você toparia mesmo fazer alguma dessas safadezas que fantasiamos?
– Não sei, talvez sim.
– Por exemplo?
– Sei lá, transar com outro casal. ´

A conversa me excitou demais.

– Mas você toparia mesmo, Daniela?
– Acho que sim.
– Mas com eles transando só do nosso lado, não era?
– Como assim? Sem fazerem nada? – Ela perguntou.
– Eles iam transar entre eles.
– Sem fazer nada com a gente? – Voltou a me questionar.
– Sim.

Ela foi enfática:

– Aí, não. Se for para não fazerem nada, é melhor nem estarem junto.
– E você queria o quê, amor?
– Que fizessem alguma coisa. Nós dois tínhamos de combinar antes para que não gerasse mal-estar nenhum. Podia ser alguma coisa simples, mas que tivesse algum contato.
– Mas o que você queria que rolasse, pelo menos, amor?
– Pelo menos que ele colocasse a mão nos meus peitos.

Aquilo deu um gelo típico de ciúme com grandes doses de tesão. A partir daquela conversa, partimos para um segundo round, cheio de putaria e fantasias.

Em outro dia, também em uma conversa pós-sexo, ela me disse que talvez também topasse ir com apenas outra pessoa e não somente com um casal. Questionei-lhe se outro homem ou outra mulher, e ela me respondeu que não tinha importância se um ou outro. Aquilo me excitou demais.

Perguntei se ela preferia que fosse alguém desconhecido. Ela me respondeu que desconhecido só se fosse garoto de programa, com quem ela disse que não se relacionaria nem sob tortura. Assim, me disse que só aceitaria se fosse com pessoa conhecida. Falei o nome de algumas mulheres e ela me dizia quem aceitaria ou não.

Porém, vou me ater a quando lhe perguntei sobre alguns homens conhecidos:

– Você toparia com Iago (meu irmão)?
– Não. Não faz meu tipo.

Ver a nossa esposa, uma mulher casada, falando sobre “não faz meu tipo” é excitante, ao passo que também dá muito ciúme. Continuando…

– E com Lázaro (meu amigo)?
– Também não.
– E com Renato (meu outro amigo)?
– Não também.
– E com Edcley (marido de uma amiga)?
– Sim.

Meu pau ficou duro na hora. Bateu um ciúme forte também. Por que com ele ela toparia?

– E por que toparia com ele?
– Nem sei. Também não o acho bonito nem nada. Mas, desses aí, é o único que eu toparia.

Daniela percebeu que eu estava excitado com a conversa, pegou minha pica e começou a bater uma punheta lentamente. E continuamos:

– Aí a gente ia fazer o quê, amor?
– Nós tínhamos de conversar primeiro e ver o que podia e o que não podia fazer, para que depois não houvesse ciúme.
– Mas você não ia querer que houvesse mal-estar para quem?
– Para você, óbvio. Afinal, você é que é meu marido. Edcley também não podia ter nenhum mal-estar, afinal a gente é que está convidando-o para participar de uma intimidade nossa. Mas o foco total é que você não tivesse nenhum problema. Minha preocupação só seria você.

Gostei demais de ouvir isso dela. Era uma prova do nosso total companheirismo, afinal temos 11 anos de relacionamento, entre namoro e casamento. E continuamos a conversa, ela me punhetando e eu alisando seus peitos.

– Mas tinha alguma coisa de que você não abriria mão nessa aventura a três?
– A princípio, não. Eu acho que aceitaria todas as suas condições.

Eu, por dentro, estava doido para que ela falasse algo de que não abriria mão. Isso porque eu queria ter aquela sensação de ciúme forte e gostoso, misturado com tesão. Aquela sensação de que, acontecesse o que acontecesse, minha esposa não deixaria de fazer, por mais que eu ficasse puto da vida.

– Amor, não tem nada de que você não abriria mão, mesmo que eu ficasse com raiva?
– Claro que não. Se você fosse ficar com raiva de algo, jamais eu faria.

Acho que ela percebeu que eu queria que ela falasse algo, já que isso me excitaria.

– Nada mesmo, amor?
– Eu só não abriria mão de ficarmos os três pelados.

Ela sabe que eu tenho muito tesão (tesão descontrolado) na questão de ficarmos pelados. Também me dá um ciúme doido em pensar outro homem olhando minha esposa totalmente sem roupa, ao mesmo tempo em que ela também o veria sem roupa nenhuma. Uma explosão de putaria em minha mente.

– Mas, Daniela, os três totalmente pelados? – Perguntei só para provocar sua resposta.
– Totalmente pelados, sem nada, nada, nada. – Ela respondia, enquanto via meu pau já todo lubrificado de tesão.
– Mas bem que você poderia estar com um lençolzinho cobrindo parte do corpo, não é?
– Se eu ficasse com lençol, ou você ou Edcley poderiam puxar.
– Eu, tudo bem, Daniela. Mas ele?!
– E o que é que tem de mais?
– É porque ele ia querer te ver pelada.
– Mas é claro que ele ia querer me ver pelada. Se estamos na putaria, ele tem que me ver toda pelada mesmo. E, se o convidamos, ele tem que exigir que eu fique pelada mesmo. E que eu fique pelada para ele me ver, sem nada impedindo.

Vocês não imaginam o quanto me excitei com esse papo nosso.

– E ele também vai ficar pelado, amor? – Perguntei a Daniela.
– Claro que vai. Sem nada, nada mesmo. Será que ele tem um pintão assim como o seu?

A partir daí, começamos a transar feito dois alucinados. Tanto Daniela quanto eu gozamos demais, afinal aquela conversa excitou bastante todos nós.

Passaram-se os dias e aquela excitação da nossa conversa não me saía da mente. Transamos outras vezes e fantasiamos outras situações. Mas, não sei se vocês conseguem entender o que eu estava sentindo, uma coisa era fantasiar durante o sexo, naquele êxtase em que falamos coisas desconexas; outra, totalmente diferente, era entrar na fantasia antes ou depois do sexo, sem estarmos em meio à penetração. Parecia que a conversa era ainda mais real, com verdadeiras chances de se tornar concreta.
Aí vinha a pergunta: será que eu queria que se tornasse concreta ou só gostava daquela situação na hora da transa?

O tempo passou e, no meio de uma de nossas transas, voltamos a fantasiar mais pessoas conosco. Daniela me dizia, enquanto eu penetrava sua buceta:

– Já pensou outro homem aqui com a gente?
– Você queria, sua safada?
– Claro que queria. Um homem bem safado, que me tratasse como puta mesmo.
– E quem você queria, sua cachorra?
– Qualquer um, desde que fosse conhecido, pra me tratar como uma cadela na sua frente.

Gozei muito dentro da buceta peluda de Daniela. Depois, no nosso pós-sexo, voltamos a conversar:

– Amor, aquela conversa que tivemos é sério mesmo?
– Que conversa?
– Do sexo a três. Você toparia mesmo?
– Talvez sim.
– Mas eu quero saber sério mesmo, fora a questão da fantasia.
– Eu estou falando sério mesmo. Eu acho que talvez eu topasse sim.
– Mas só se fosse com Edclay?
– Por quê?
– Porque, daqueles que eu te falei, você só se interessou por ele.
– Mas ali foi coisa de momento, meu amor. Dos quatro que você me falou, o que mais me interessaria era o Edclay. – Daniela respondeu.

E continuei:

– É porque eu não tenho muito contato com ele. Se fosse para realizar nossa fantasia, com ele seria um pouco mais difícil.
– E quem você sugeriria?
– Talvez Iago. – Respondi depois de um breve silêncio.
– Mas você iria com Iago mesmo? – Ela perguntou meio incrédula.

A pergunta de Daniela tinha a ver com o fato de eu e meu irmão sempre termos brigado muito. Eu tinha 30 anos e ele, 21. Ela o típico irmão mais novo insuportável. Mesmo depois de adultos, ainda brigávamos um pouco. Mas, no geral, já nos dávamos melhor.
E a conversa continuou:

– Responda: você iria com Iago mesmo? – Ela tornou a perguntar.
– Iria. Por que não?
– É porque vocês discutem tanto.
– E o que isso tem a ver?
– Talvez você não gostasse de vê-lo pegando a sua esposa.

Fiz uma pequena pausa e Daniela falou:

– Está vendo? Nem fizemos nada e você já sentiu ciúmes.
– Não é nada disso. – Tentei disfarçar, mas era isso mesmo.

Realmente, me deu muito ciúmes imaginar meu irmão em um sexo a três com a gente. Um ciúme bem maior do que o que eu sentiria com os outros três amigos juntos. Mas, ao mesmo tempo, o tesão foi descontrolado.

– Claro que é. Você se incomodou, sim, em pensar Iago com a gente. – Respondeu Daniela, rindo.
– Não é, não. – Continuei tentando disfarçar.
– Ah, é? Então, você não se importaria de ver seu irmão me agarrando?
– Não.
– Ele me pegando com gosto, nós três pelados na mesma cama… – Daniela falava sussurrando ao pé do meu ouvido.

Meu pau endureceu demais. Daniela percebeu e começou a me punhetar lentamente.

– Hummm! Pelo visto, você vai gostar de ser corninho do próprio irmão.

Essa putaria me fez gozar bastante na mão dela. Aquela sensação gostosa de gozar e querer muito, muito mais. Estava muito bom aquele clima, aquela sintonia entre nós dois. Demoramos um pouco para atingirmos essa maturidade, essa cumplicidade enquanto casal.

Depois de uns dias, enquanto saíamos para trabalhar, pensei em conversar com Daniela sobre as coisas que falávamos durante a transa. Mas fiquei me perguntando se ela aceitaria conversar, se me acharia ridículo, se me daria uma cortada antes de eu começar a desenvolver a ideia e outras coisas do tipo. Mas, criei coragem e, no carro, comecei:

– Amor, sobre aquelas coisas que a gente conversa na putaria…
– Sim, o que é que tem? – Daniela me perguntou.
– É de verdade?
– É mais para a gente fantasiar mesmo porque eu sei que você se excita muito.
– Mas se fosse para concretizar, você teria coragem?
– Sei lá. Se você quisesse, talvez sim.
– Mas eu estou falando sério, meu amor.
– Eu sei, eu também estou. Não tenho vontade, mas se você quisesse, eu acho que toparia, sim.

Aquele papo matinal me excitou demais. Acho que Daniela percebeu e perguntou:

– Por quê? Está querendo, é?

Dei um sorriso meio amarelo e ela percebeu.

– Safado!

Ficamos alguns minutos em completo silêncio. Pensei que ela queria pôr fim à conversa. Mas, enfim, Daniela retoma:

– Se você quiser mesmo, a gente faz. E faz de verdade.

Deu aquele frio imenso na barriga. Uma excitação tão grande que meu pau parecia querer explodir dentro da cueca. Mal conseguia verbalizar.

– Mas, Dani, eu nem sei como…
– Ué! Chame alguém.
– Mas quem?
– Algum homem, com certeza. Você tem tesão nisso.

Fiquei meio envergonhado, sei lá como dizer. E emendei.

– Mas eu não vou ter como chamar Edclay.
– E por que não chama Iago mesmo?
– Sério, Dani?
– Claro que sim.

(Aqui cabe um parêntese para explicar como é a relação entre minha esposa e meu irmão. Eles parecem dois irmãos. Ficam implicando um com o outro, tiram onda um do outro, brincam de brigar, apelidam-se e tudo mais. Nunca tive ciúme dele com ela nessa relação fraternal deles. Dá para perceber que ele a vê como uma irmã mais velha e ela o vê como aquele irmão chato, mas camarada. Eles se gostam muito.)

– Mas, Dani, você está falando a verdade mesmo?
– Aff, que chatice! É claro que eu estou. Chame seu irmão e vamos.
– Só que eu nem sei como falar com ele.
– Chame ele aí em casa e deixe que eu mesma falo.
– Jura?
– Juro, é óbvio.

Passou-se um tempo e eu demorei para assimilar tudo que estava ocorrendo. Seria verdade? Custei a acreditar, mas era verdade, sim. No mesmo dia, à noite, durante o sexo, estabelecemos alguns acordos sobre o que podia e o que não podia ocorrer no sexo a 3.
Fiquei matutando com meus botões como faria para chamar meu irmão aqui em casa. Enfim, chamei-o.
Iago chegou pensando se tratar de uma visita trivial. Enquanto Daniela estava fazendo o jantar, levei-o lá fora, na área, criei coragem e eu mesmo fui falar sobre o que queríamos.

– Iago, quero te fazer uma pergunta.
– Faça.
– Cara, olhe, indo bem direto ao ponto: topa fazer um negócio comigo e com Dani?
– Que negócio?

Respirei fundo, com as pernas tremendo e o coração gelado batendo forte, e fui direto ao ponto.

– Uma brincadeira entre nós três, Iago.
– Que brincadeira?
– Sexo entre nós 3, Iago. – Falei quase perdendo a paciência devido ao nervosismo.
– Você está falando sério?
– É claro que é sério, Iago. E aí?

Meu irmão ficou incrédulo com aquela proposta. Tenho certeza de que ele jamais tinha visto minha esposa com outros olhos que não fossem fraternais. Depois de alguns longos segundos, ele perguntou:

– E Dani sabe disso?
– Claro que sabe. Só pensamos em você porque você é da família, é de confiança, tem respeito por Dani e jamais seria sacana com a gente. E aí, topa?
– Ela sabe mesmo, Paulo?
– Sabe, Iago. É sério. E aí?
– Se pra vocês está tudo bem, eu topo.

Essa resposta dele me deu um alívio misturado com tanto tesão e muito, muito ciúme. Pensei comigo: se ele topou é porque tem algum tesão na minha esposa, mesmo que seja mínimo. Se não tem, é porque tem a certeza de que terá na hora do sexo.

Dani nos chamou para jantar. Entramos, jantamos e depois ficamos no sofá assistindo à TV. Minha esposa me perguntou, na frente do meu irmão:

– E aí, amor, posso falar com ele?
– Eu já falei. Ele topou.
– Ah, topou? Ótimo então. Vamos só acertar tudo.

A partir daquele momento, Dani tomou a frente de tudo e começou a fazer uns questionamentos como se fosse a coisa mais banal do mundo, o que me excitou bastante.

DANI: E aí, quando faremos?
EU: Próxima semana, pode ser?
DANI: Por mim, tudo bem. E por você, Iago?
IAGO: Tranquilo.
DANI: Iago, como é com você, é tranquilo se não gostarmos de alguma coisa, falarmos na hora, na sua frente mesmo.
IAGO: É de boa, falem mesmo, sem problema.

Dani continuou:

DANI: Eu já conversei umas coisas com seu irmão e ele não aceita beijo na boca. Entendeu?
IAGO: Sim, sem problema.
DANI: Ótimo. E preferem como: serra pelada, mata rasteira ou mata atlântica?
EU: Você é quem manda. – Que ciúme forte e excitante me deu minha esposa fazendo essa pergunta.
DANI: E por você, Iago: serra pelada, mata rasteira ou mata atlântica?
IAGO: Como assim? – Ele sempre foi meio lerdo mesmo para metáforas.
DANI: Imbecil! Meu priquito. Você prefere ele todo liso, com uns pelinhos ou bem peludo? Seu irmão prefere peludo. E você?
IAGO: Tanto faz.
DANI: Diga, seu bestão.
IAGO: Eu prefiro lisinho.
DANI: Então vou deixar meio-termo, com uns pelinhos mais em cima e mais depilado embaixo. Seu irmão vai deixar o pinto depilado. Deixe o seu também, Iago.

Cara, ver minha esposa falando sobre a própria buceta com meu irmão me deixou com um tesão descontrolado e também com um ciúme doido. E continuou:

DANI: Iago, veja o que pode ser feito: sexo vaginal está liberado; sexo oral eu posso fazer e você e você pode fazer em mim se quiser; sexo anal só seu irmão pode fazer em mim. Você pode passar a mão em mim onde quiser: peitos, buceta, bunda. Vai deixar ele passar a mão no meu cu, amor?
PAULO: Sem enfiar o dedo.
IAGO: Certo.
DANI: Nada de chupões em lugares que deem para ver.
IAGO: E nos outros lugares?
DANI: Só não pode em lugares que deem para ver.
IAGO: Mas pode nos outros, né?
DANI: Pode, seu imbecil. Pode chupar meus peitos, minha xereca, meu rabo, minha barriga…

Que loucura ver minha esposa falando daquele jeito com meu irmão! Que tesão e ciúme sem medida!

DANI: Outra coisa, Iago: enquanto a gente estiver lá, pode falar todo tipo de palavrão, todo tipo de coisa chula, vulgar…
IAGO: Legal! – Falou ele todo feliz.
DANI: Tem problema se te xingar?
IAGO: Não, de boa.
DANI: Pode me xingar também, entendeu?
IAGO: Mas de quê, Dani?
DANI: De tudo, retardado. De tudo. Puta, vadia, cachorra, vagabunda, piranha, cadela… O que você quiser xingar, pode xingar sem pudor.

Meu irmão, assim como eu, ficou alucinado com toda aquela conversa que estava tendo com minha esposa. Mas Dani deu uma ressalva:

DANI: Enquanto a gente estiver na cama, tudo vale, mesmo depois de todos gozarmos. Se agarrar, se beijar, se lamber, se chupar, se xingar, depravação à vontade. Mas, depois de tudo acabado, vida normal. E eu jamais deixarei de ser a mulher do seu irmão. E se, na hora, ele tiver qualquer ciúme ou quiser desistir, tudo terminado.
PAULO: Sem nenhuma intimidade, entendeu, Iago?
IAGO: Entendi, claro. Podem ficar tranquilos.

E partimos rumo ao sexo a 3. Mas isso contarei no próximo conto.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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5 Comentários

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  • Responder Caiobia ID:yaziomm3

    Adoro tesão de corno
    [email protected]

    • Vini ID:on92nnbd9i

      Minha históa é bem parecida, já faz um ano. Meu irmão tem liberdade para Fazer o que quiser com minha esposa. Az vezes ela dorme na casa dele, passa final de semana. Eu mesmo comprei coisas para ela deixar na casa dele, Langerie, roupas, camisolas. Combinamos que o coração dela é meu e a Buceta é dos 2, ela é minha esposa e namorada dele. Tudo muito Maduro.

  • Responder aaron mors ID:1et2ziqyhyc2

    Que tesão de conto… ansioso para ler o desenrolar desta história..
    Aliás, dê mais detalhes dos corpos de vocês, principalmente da esposa… ela parece bastante liberal e a vontade.. certeza de que vão aprontar bastante

  • Responder Guerra ID:g3j5bbgv1

    Delicia de conto, publique logo o proximo e posta foto da esposa, fiquei curioso se é realmente gostosa

  • Responder Marilson ID:g3j281qr9

    Que excitante!!!!
    Porra!!!?
    Tesão!!!!
    Continue, por favor