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A mulher do chefe

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Hoje vou contar uma experiência bem legal que tive com a esposa do meu antigo patrão. Espero que gostem!!!

Olá pessoal, meu nome é Carlos, 33 anos. Como disse em outros contos, sempre fui fissurado em mulheres mais novas, na verdade não faço muitas exigências pois gosto de um bom sexo. O que vou contar começou em 2016 logo depois que me divorciei. Na ocasião eu trabalhava pra uma empresa cujo dono era um cara muito complicado, Marcos era um coroa casado com uma moça chamada Betina, uma branca de 21 anos com cabelos pretos longos, chegavam até a bunda, ela tem seios pequenos com mamilos rosados, um par de pernas torneadas e uma bunda não muito grande mas firme devido à malhação.
Quando nos conhecemos eu era casado então mantinhamos uma relação profissional, porém semanas depois da minha separação Betina e eu começamos a nos falar com mais frequência, inclusive sobre assuntos pessoais, ela me contou que sua relação com o marido há muito não estava bem, principalmente por que o Marcos era mulherengo e ela tinha descoberto as traições. Ouvindo o desabafo dela, comecei a pensar que aquela gata poderia estar me dando mole, mas pra não me precipitar resolvi ficar na minha. Com o tempo, notei que ela me tratava com mais atenção deixando escapar alguns olhares insinuantes, até que certo dia ela me falou que o marido iria viajar e que ela estava entediada, quase que por zoação convidei ela pra tomar uma cerveja, esperando é claro que ela recusasse, no entanto ela aceitou e impôs uma condição que me surpreendeu… A condição era de que bebessemos na minha casa e só nos encontraríamos depois das 22:00h… confesso que fuquei intrigado e pensei em não aceitar em consideração ao Marcos, porém eu tinha passado por um divórcio conturbado, havia sido traído, e tava pouco me fodendo pra qualquer crise de consciência, era o pensamento de que já que comeram minha esposa eu comeria a dos outros e foda-se.
Marcamos na minha casa e lá pelas 22:30h ela chegou, usava um shortinho de tecido fino, e uma blusa de alcinha, estava muito bonita e o short curto deixava à mostra as belas pernas. Abri a porta pra ela e mandei ela entrar e ficar a vontade, abri uma garrafa de cerveja, coloquei um dvd de musica e ficamos conversando.
Depois de algumas cervejas, Betina já estava bastante alegre, já tinha tirado os sapatos e falavamos muitas besteiras, notei os olhares dela e parti pra cima, demos um beijo longo e molhado, meu pau enrijeceu na hora, apesar dela já ter dois filhos ainda tinha um perfil de ninfeta, depois dr alguns minutos ela já estava só de calcinha, eu mamava nos pequenos seios dela e ela apertava minha cabeça de encontro a ela, deitei ela no sofá e comecei a beijar os seios, a barriga, descendo em direção a boceta, a calcinha que ela usava era de renda, coisa que me dá muito tesão, desci até a boceta e comecei a beijar e cheirar por cima do tecido fino da calcinha, ela abriu as pernas revelando uma boceta carnuda que vazia um volume enorma na calcinha, tanto que os grandes lábios sobravam pelas laterais.
Comecei passando a língua na beira dos lábios que saíam pela calcinha e lambi a virilha, com a ponta da língua tentava entrar pela lateral da calcinha, logo ela começou a gemer e empurrar o quadril em direção à minha boca. Afastei a calcinha só um pouquinho pro lado e passei a língua de baixo pra cima, quando toquei o clitóris ela deu um espasmo e me apertou ainda mais, enfiei a língua na grutinha dela e suguei o mel que escorria, ela parecia que não fazia sexo há um bom tempo pois a boceta dela babava muito, encharcando minha boca, o líquido era tanto que escorria pelos cantos da minha boca, aproveitei que ela estava super melada e enfiei a ponta do dedo no cuzinhos dela, fazia movimentos circulares com o dedo no anelzinho dela enquando chupava a boceta, ela se contorcia e pedia pra eu não parar…
– continua, assim, aaahhh, isso….
Não demorou e ela gozou a primeira vez direto na minha boca com meu dedo atolado no cuzinho. Em seguida deitamos de lado e fizemos um 69 delicioso, ela abocanhou meu pau, chupando de cima a baixo, lambeu meu saco e minha virilha, ela fez um dos melhores boquetes que já recebi. Quando estava perto de gozar, ela sugou a cabeça do meu pau com os lábios e começou a punhetar meu pau, tentei segurar mas acabei gozando na boca dela que engoliu até a última gota, acelerei os movimentos da língua na boceta dela e ela gozou de novo.
Ficamos um tempo deitados agarrados enquanto recuperávamos o fôlego.
Levantamos e eu servi outra rodada de cerveja, àquela altura eu já estava alegre por causa do álcool e meu tesão voltou rápido, achei o máximo o fato de estar sentado à mesa com a mulher do meu chefe nua me abraçando e alisando meu pau, quando estava duro de novo ela me puxou pro quarto e subiu na cama ficando de quatro, empinou a bunda pra mim e me pediu pra come-la…
– vem comer a esposa putinha do seu chefe, vem!
Me aproximei e cravei na boceta dela com força, agarrei nos cabelos dela e meti com força, ela gemia e pedia pra eu meter com força…
– isso, mete com força, come essa boceta, filho da puta!
– gosta que arregacem essa boceta?
– gosto, come que meu marido corno não come!
Acelerei as estocadas e sentia a cabeça do pau forçar o útero dela, quando dava uma estocada mais funda ela soltava um gritinho de dor, mas não parava de empurrar a bumda pra trás em nenhum momento. Meti nela de quatro por vários minutos e a vadia gozou de novo gemendo como uma gata no cio. Senti a boceta dela contraindo mastigando meu pau, tirei o pau de dentro e caí de boca, chupando o gozo, como ela estava de quatro comecei a passar a língua no cuzinho, enfiando a pontinha tentando penetrar naquele orifício, ela gemia baixinho e dia…
– nossssaaa, que delícia, chupa meu cu, seu safado!
Aquela mulher era insaciável, imaginei que o Marcos não comia ela direito, talvez ele nem desse conta.
Continuei chupando a boceta e o cu daquela safadinha, chupava e enfiava os dedos hora na boceta hora no cu…
– quer levar no cuzinho, quer?
– quero!
– pede pra levar no cuzinho, pede!!!
– come meu cu, mete no rabo da esposinha do seu chefe!
Ouvir ela dizer que era casada aumentava ainda mais meu tesão. Me posicionei atrás dela apontando na entradinha e fui forçando, apesar daquele cu não ser mais virgem, a cabeça entrou com dificuldade, até por que o único lubrificante era saliva e o líquido vaginal que escorreu pelo rego dela. Depois de algumas tentativas a cabeça se alojou dentro, ela começou a rebolar devagarzinho empurrando a bunda no meu pau, aos poucos minha pica foi se acomodando e quando olhei já tinha entrado mais da metade, num movimento mais forte enfiei até o talo, ela.deu um grito e tentou escapar, mas não tunha mais volta.
Fiquei uns segundos parado deixando ela se acostumar e comecei a empurrar, ela levou a mão na boceta e iniciou uma siririca.
Não demorou e eu comecei a gozar e antes que eu terminasse ela mandou eu não parar…
– não pára, não pára, não pára… vou gozar, vou gozar!!!!
E gozou novamente com meu pau atolado no cu e esfregando freneticamente a boceta. Ela caiu sem forças na cama e eu ao lado dela, ficamos tentando nos recuperar e fomos tomar um banho.
Não transamos mais naquela noite, o álcool tinha feito efeito e dormimos pelados, acordamos no dia seguinte quase ao meio dia e ela tomou um susto com o horário, a babá já tinha ligado uma porção de vezes e o marido também, ela correu pra casa pra despachar a babá e quando nos falamos naquela tarde ela contou que a babá havia ligado pro marido dela.
É claro que o Marcos desconfiou que havia acontecido algo, mas não falou nada, tempos depois ele me confidenciou que sabia que a Betina estava traindo ele e que ele estava tentando descobrir quem era o cara, pro meu alívio ele desconfiava de um amigo da faculdade da esposa… eu dei uma risada em pensamento, coitado, mal sabia que o cara que tava comendo a mulher dele tava bem diante dele. Depois desse dia, passei um tempo sem transar com a Betina, o Marcos ficou marcando colado, mas…. como o diabo é muleque, um mês depois lá estávamos nós trepando de novo, e na segunda vez transamos na cama deles, viramos amantes e transavamos sempre que possível. Nos afastamos recentemente por que eu voltei pra capital, mas sempre que a Betina vem visitar a família damos um jeito de marcar um motel, ela adora dar o cuzinho e goza bastante batendo siririca enquanto leva rola no rabinho. O Marcos nem desconfia, mas eu não me inporto, o cara é metidão a comedor, pega a mulher dos outros então não pode reclamar de ter alguém pegando a dele!
Bom, pessoal! Espero que tenham curtido, se quiserem saber de outras transas entre eu e a Betina ou de outras aventuras minhas é só sugerir nos comentários!!!
Até a próxima!

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