Estupro coletivo de Bianca, adestramento da vadia gostosa – meu puteiro particular – parte 11

Primeira parte da orgia de adestramento da Bianca, sexo brutal, sexo violento

Uns dias se passaram, eu estava cada vez mais empolgado com o dia da suruba de adestramento da Bianca e parei de me masturbar até o dia. Marcamos para um sábado, alguns dias antes eu me encontrei com Erick para ajudar a preparar tudo, estávamos na casa dele e conversávamos entusiasmados planejando cada detalhe. Organizamos tudo, alugamos uma chácara bem longe da cidade, sem casas ou outras chácaras por perto, em um local bem vazio para não levantar suspeitas e para podermos judiar da Bianca o quanto quiséssemos sem medo de alguém ouvir seus gritos, Erick tinha selecionado alguns amigos de confiança, nós tínhamos nos encontrado com cada um para explicar as regras de sigilo e segurança, por precaução, nós íamos filmar toda a transa, garantindo que ninguém ali iria vazar nada e os vídeos iriam ser exclusividade minha, como sempre.
O mais importante é que os quatro caras que ele tinha escolhido eram completos tarados, viciados em sexo violento, mas que nunca tinham tido a oportunidade de foder com toda a potência que desejavam, eu e Erick garantimos que eles teriam a liberdade de fazer o que quisessem naquele dia, mostrando os vídeos dos estupros dela para deixar eles mais excitados e cobramos uma taxa baixa para participar do gangbang, igual cafetões prostituindo suas meninas.
Na tarde em que eu estava na casa de Erick terminando de preparar tudo, decidi já ligar pra Bianca, estávamos sentados na sala, eu peguei meu celular e liguei pra ela, a chamada tocou e ela desligou, logo mandou mensagem
“Não posso atender, fala por aqui”
Eu mostrei pro Erick e ele falou
“Vadiazinha insolente…”
Eu ri e mandei pra ela
“Me atende, Bianca, para de graça, dá um jeito aí e me atende*
“Não posso, já disse” ela respondeu “fala por mensagem”
Erick olhava puto e dizia
“Essa vagabunda vai sofrer tanto pra pagar essa falta de respeito”
“Você tem cinco minutos pra me ligar” eu mandei, ela visualizou e não respondeu, depois de uma meia hora ela ligou, eu atendi e ela falou
“Oi, o que você quer? Não tenho muito tempo”
Eu ri sádico e falei bravo
“Você tá abusando da sua sorte, né, Bianca? Tá pensando que eu tô de brincadeira, não pegou a noção do perigo que é me desafiar ainda, né”
Ela ficou em silêncio, mas percebi que ficou um pouco assustada, então fui direto ao ponto
“Sábado eu vou querer você, esteja pronta às 19:00, vou passar te buscar na sua casa”
Ela ficou em silêncio e eu continuei
“Quero você de banho tomado, bem vestida e cheirosa, coloca uma lingerie bem sexy daquelas que eu gosto e uma roupinha de piriguete dessas que você usa, quero você bem putinha mesmo. E se prepara, eu só vou te liberar no domingo, já vai preparando uma desculpa na sua casa pra dormir fora”
“Ok” ela respondeu
“Muito bem” eu respondi “até sábado”
Desliguei o celular e logo liguei pra Ana Laura, ela atendeu e eu falei
“Ana… Sábado eu vou precisar de você, mas relaxa, vai ser só pra ajudar com o que a gente tá planejando, o foco vai ser a Bianca”
Ela concordou e eu acrescentei
“Toma um banho, fica bem gostosa do jeito que eu gosto, eu vou usar você pra me ajudar com o que eu precisar, filmar, buscar coisas, ser minha putinha troféu, essas coisas… Por isso eu quero você bem comportada, se você fizer tudo direitinho, aí vai ficar tudo bem com você… Ahh e mais uma coisa, não fala nada pra Bianca, se ela perguntar, aja como se fosse um fim de semana normal”
Senti ela meio reticente, mas no fim ela concordou
“Eu não vou ter que te dar um castigo por desrespeitar minhas ordens né?” Eu perguntei por fim, pra dar uma ameaçadinha nela. Ela disse que não e eu finalizei com “muito bem” e desliguei o telefone
“Tudo certo, mano” eu falei
“Ótimo” ele respondeu “caralho, isso vai ser muito bom”
O sábado finamente chegou, Erick e eu fomos de tarde até a chácara pra organizar as coisas, instalamos umas câmeras em todos os cômodos da casa para não precisarmos filmar o tempo todo e checamos para verificar que não morava ninguém perto, ela ficava numa área rural realmente afastada e não iríamos ter perigo com aquilo. Tomamos banho e nos aprontamos lá mesmo, umas seis horas os caras chegaram, Erick tinha passado o endereço pra eles e o horário. Tinham dois caras mais velhos de uns trinta e poucos anos e três caras mais novos de uns vinte e cinco anos, mais ou menos.
Deixamos os caras lá, estavam um pouco nervosos, mas logo começaram a conversar e tomar cerveja animados, fomos buscar as meninas, era umas sete e pouco quando eu mandei mensagem pra Bianca
“Estamos a caminho, tá pronta?”
Logo ela respondeu que sim, passamos buscar Ana Laura primeiro, eu pulei pro banco de trás pra ir com ela. Estava com um vestidinho curto branco, maquiada, putinha e deliciosa como sempre, entrou no carro e fomos buscar Bianca, ela já estava esperando na esquina e estava realmente parecendo uma vadia de rua, estava usando um vestido preto muito curto e bem decotado, cabelo preto bem liso, solto e o rosto maquiado, com uma bolsinha no braço, parecia uma biscate fazendo ponto, Erick parou o carro e disse
“Quanto tá a hora, vagaba?” E nós rimos, ela olhou brava e ignorou, deu a volta no carro e entrou no banco do passageiro.
Seguimos direto pra chácara, aproveitei pra bolinar a Ana Laura um pouco, fiquei alisando suas coxas, fui com a mão até o meio das suas pernas e passeei com meus dedos pela sua xaninha, por fora da calcinha mesmo, fiquei só explorando seu corpo.
Erick também mexia em Bianca, ele gostava de puxar seu peito pra fora e abrir os vidros nos semáforos, os caras ficavam loucos babando vendo uma ninfeta daquelas com o peito de fora. A gente ria vendo as reações e ela ficava incomodada em silêncio. Quando ela viu que estava demorando pra chegar e que estávamos saindo da cidade, olhou assustada pra gente e perguntou
“Pra onde a gente tá indo? Esse não é o caminho da sua casa”
Eu e Erick nos entreolhamos animados e eu respondi
“Você já vai saber, prepararmos uma festinha pra você hoje”
E nós rimos animados, Ana Laura me olhou preocupada, mas logo desviou o olhar, eu acariciei sua coxa em aprovação àquele comportamento. Bianca começou a ficar nervosa e eu percebia sua inquietação, conforme nos afastávamos da cidade e íamos pra uma área cada vez mais isolada.
“Relaxa, fica em paz, gatinha, a gente vai cuidar muito bem de você hoje” Erick falava empolgado enquanto acariciei o rostinho preocupado dela e eu sorria imaginando toda a perversidade que nós íamos fazer com ela naquela noite.
Depois de um tempo, finalmente chegamos na chácara, era umas oito e meia e os rapazes esperavam ansiosos, beirando a impaciência. Paramos o carro e antes de sairmos eu me aproximei de Bianca dentro do carro, apertei sua bochecha obrigando-a a olhar pra mim e falei
“Olha pra mim, vadia. Eu não tinha te falado que se você desse trabalho ou me desrespeitasse que iria sofrer as consequências? Pois é, hoje é dia de você me pagar pela insolência do dia da viagem e por ter respondido seu dono com falta de educação igual você respondeu esses dias. Hoje você vai aprender de uma vez por todas o seu lugar aqui… Quanto mais você der trabalho pior vai ser, eu tô falando isso pro seu próprio bem”
Erick riu e falou
“É isso aí porra”
Eu soltei seu rosto e falei
“Agora vamos, você tem trabalho a fazer”
Ela estava com medo, mas desceu do carro, os caras já se reuniam na varanda da casa contemplando famintos e impacientes as meninas
“Chegou o prato principal do banquete de hoje, rapaziada”
E eles riram e ouviram em aprovação, tinham tomado umas cervejas, então estavam um pouco mais descontrolados.
Todos foram pra sala, onde a putaria iria acontecer, três sentaram em um sofá e os outros dois em cadeiras. Fomos em direção a casa e Bianca já estava em choque deduzindo o que ia acontecer, ela diminuiu a velocidade dos passos e Erick puxou ela pelo braço, forçando a andar rápido. Quando chegamos na casa. Entramos na sala e eles estavam sentados ansiosos e babando loucos pra foder.
“Chegou a hora, rapaziada, o prato principal acabou de chegar” eu falei e eles uivaram e gritaram quando viram Bianca, eles chamavam ela de gostosa e de puta, comendo ela com o olhar, olhando para as pernas dela naquele vestidinho curto e para os seus peitos naquele decote, pegavam no pau por cima da calça, se insinuando obscenamente para ela, que desviava o olhar envergonhada, vendo os caras mais velhos que ela ia ter que dar.
“É o seguinte, pessoal, hoje é dia de foder até não aguentar mais, quero que vocês tratem essa piranha como um simples objeto de prazer, ela está aqui para dar prazer pra gente, um depósito de porra, só pra gente esvaziar o saco e gozar gostoso. Mas lembrem-se que isso também é uma punição por mal comportamento dela, então eu quero vocês judiando dela bem gostoso, quero ver essa vadiazinha sofrendo nas mãos de vocês” eu falava e os olhos deles brilhavam, Bianca ficava cada vez mais nervosa
“Eu quero ver sexo extremo e sem frescura, uma foda brutal e sem descanso pra essa vagaba, hoje é dia dela aprender que o lugar dela é aos nossos pés, submissa e tomando nossa porra” ao falar isso eles gritaram de alegria concordando
“As regras são as seguintes, eu não quero hematoma no rosto dela, não quero nenhum osso quebrado, porque apesar de tudo a gente vai devolver ela amanhã, estuprada e destruída, mas inteira. De resto, podem fazer o que quiser com ela, bater, machucar, espancar e foder onde quiser” e todos concordaram, eles estavam se corroendo de vontade de atacá-la, só aguardando minha permissão, mas eu queria provocar mais um pouco, deixá-los mais enlouquecidos e Bianca mais ansiosa e coagida.
“Hoje é dia de foder sem medo, com toda a brutalidade que a gente sempre teve vontade de foder, essa putinha é artigo de luxo e é nossa para fazermos o que quisermos” eles comemoraram animados. Bianca estava em coagida e em choque, sem saber o que fazer, eu olhei pra ela e falei
“Eu te avisei, vadia, que ia ser pior se você continuasse se comportando daquele jeito… Agora, começa a tirar a roupa, bem devagarinho pra eles”
“É isso aí, tira a roupa pra gente, gostosa” “vai, vadia, a gente tá louco pra brincar com você” eles falavam até que um deles reparou em Ana Laura do meu lado e perguntou
“E essa loirinha aí? Também da parte do banquete?”
Eu ri e olhei pra ela que se assustou com a pergunta, eu puxei ela pra mim e apertei seu rosto, segurando em sua bochecha, igual um caçador com a sua caça em mãos e disse
“Não, cara, essa daqui é minha puta premium, bem mais caro pra brincar com ela, eu trouxe só pra fazer inveja pra vocês”
Ele riu e falou
“Entendi, famosa puta troféu”
Soltei Ana Laura e me voltei pra Bianca
“Eu vou ter que mandar de novo? Começa a tirar a roupa caralho” eu falei bravo
Ela me olhou com medo e abaixou a cabeça, começou a tirar o vestido, os caras babavam fascinados vendo o corpo dela se desnudando, vendo como ela era gostosa e perfeita, começou a abaixar o vestido, estava com uma lingerie vermelha de renda. Seus peitos grandes fascinavam os caras, Erick mandou ela virar e exibiu sua bunda grande e gostosa, apertou mostrando como era macia, puxou a calcinha dela pra cima, fazendo-a entrar no meio da bunda como se fosse fio dental e deu um tapa forte na raba.
“Tira o sutiã, Bianca” Erick ordenou
“Isso, tira o sutiã dela” eles concordaram “a gente quer ver ela pelada”
Ela começou a tirar o sutiã bem devagar de costas pra eles, todos já estavam com os paus duros de ver seu corpo escultural de ninfeta. Ela desabotoou lentamente até tirá-lo, Erick pegou o sutiã e jogou para eles, que comemoraram vendo suas costas nuas, fez um pouco de suspense e mandou ela virar, quando eles viram aqueles peitos grandes e firmes, com os mamilos bem rosinhas, quase explodiram de tesão, passavam o sutiã de mão em mão hipnotizados.
“Agora falta só a calcinha” Erick provocou, puxando ela mais pra cima, comprimindo-a contra a sua vagina. Ela estava totalmente desconfortável e envergonhada em ficar nua na frente de tantos homens, assustada em saber que ia ter que dar pra todos eles.
Erick deu a ordem e ela começou a tirar a calcinha devagar, revelando lentamente sua vagina, eles olharam sua rachinha bem fechadinha no meio das suas pernas quase explodindo sem aguentar de tanto tesão. Ela tirou a calcinha e jogou para eles, um deles pegou a peça e imediatamente levou ao nariz, dando uma longa inspirada, deixando o cheirinho de xota dela invadir seu nariz, suspirou faminto, devorando ela ferozmente com o olhar, enquanto apertava sua rola já dura por cima da calça, foram passando a calcinha de um para o outro, que controlavam o tecido e cheiravam o fundo, como predadores famintos, farejando o delicioso cheiro da sua presa vulnerável pronta para ser abatida.
Eles já não aguentavam mais esperar, quanto Erick deu um tapa em sua bunda e disse
“Tá liberado, rapaziada, podem atacar, ela é toda de vocês”
Ela estava pelada no meio da sala, com medo e vergonha sem saber o que fazer, eles também estavam nervosos, mas logo um deles pegou a frente, o mais velho levantou decidido e foi até ela, antes de levantar tirou o sapato e a camisa, se aproximou dela e disse com maldade
“Vem cá, princesa, que eu quero te conhecer melhor”
Já desceu a mão até seu peito, apertando-o de leve, levantou seu rostinho e deu um beijo em sua boca, começou a passar a mão no seu corpo, pegando na bunda e nos peitos. Os outros se empolgaram e começaram a tirar a roupa, logo avançaram até o meio da sala, não demorou para se livrarem das calças, logo estavam todos pelados, rodeando Bianca com os paus estralando de duros. Eu, Erick e Ana Laura, sentamos no sofá pra assistir a putaria, no começo eu tinha combinado com ele de coordenar a suruba de longe, caso não aguentássemos o tesão, a Ana Laura iria cuidar dos nossos paus.
Os cinco caras molestavam Bianca, passando a mão pelo seu corpo, revezavam entre si beijando a boca dela de língua, pegavam nos peitos, apertavam a bunda e esfregando as rolas pelo seu corpo, demarcando o território com o cheiro de pau. Ela estava incomodada com os cinco caras em cima dela, mas estava em silêncio deixando que eles se aproveitassem dela. Três deles tinham os paus com tamanho normal de 15 a 18 cm, mas dois, um dos de trinta e um dos de vinte e poucos, tinham rolas realmente grandes e grossas de mais de vinte cm.
Um deles puxou ela pra si e apertou seu pescoço com força dizendo
“Olha que cara de brava essa putinha tem” e os outros riram “vem cá, princesa, agacha aqui que eu quero experimentar essa boquinha”
Ela resistiu um pouco, mas logo cedeu e abaixou na frente dele, os outros cercaram ela com os seus paus em um círculo se masturbando, uma verdadeira toda de putaria, ela ficou ali confusa sem saber o que fazer ou por onde começar. Os caras estavam excitados, mas meio perdidos também, eu e Erick percebemos que a vida real não era como um pornô que tem um diretor por trás articulando tudo e eles não eram estupradores profissionais em torturar e adestrar ninfetas igual nós dois.
“Me chupa” um deles ordenou, ela logo abocanhou seu pau e começou a mamar, ele gemeu e agarrou seu cabelo, ela sugava a rola babando bastante e ele delirava dizendo
“Caralho, ela é muito boa” e os outros punhetava animados
“Deixa eu experimentar” um deles falou e pegou ela pelo cabelo tirando sua boca de um pau e colocando no outro, fez ela mamar seu pau. Ficaram um tempo compartilhando o boquete dela, até que eu virei pro Erick e falei
“Cara, vai lá dar uma coordenada naquilo, dá uma esquentada”
Ele assentiu entendendo o recado, como eram seus amigos e ele já tinha mais liberdade já levantou indo até eles e dizendo
“Estão com dó dessa puta? Porra… Tá com pena dela, cara?”
E eles ficaram meio tímidos, Bianca olhou pra ele nervosa ali de joelhos
“Tá pensando que ela é sua filha? Que tá pegando ela com cuidado desse jeito? Essa vadia é uma puta e está aqui pra servir vocês, pra tirar porra dos seus sacos e levar rola quieta, vocês mandam e ela obedece” ele falou rígido “vou mostrar como faz, vem cá, puta”
E pegou ela pelo cabelo puxando o cabelo pra trás, olhou bem no rosto dela e deu um tapa forte, sua mão estralou no seu rosto, os caras olharam chocados, deixando uma nova forma de tesão muito mais violenta e dominadora tomar conta deles. Erick cuspiu em seu rosto e deu mais dois tapas, abriu sua calça e puxou a rola pra fora, meteu a rola na boca dela e segurou no cabelo, fazendo ela ir pra frente e pra trás com a cabeça, controlando a chupada, logo empurrou a cabeça até o final, fazendo o pau entrar na garganta, ela engasgou e tossiu e ele disse
“Sem vomitar, aguenta e não vomita, se não você já sabe”
Abusou da garganta dela por uns minutos, afogando-a com o pau e logo soltou. Ela ficou ali de joelhos ofegante, toda babada olhando pra ele com medo, enquanto ele estava com a rola dura e toda babada
“Estão vendo? Quero que pegue ela assim, sem dó, pode foder com força que ela aguenta, foi feita pra isso, vocês tem que mostrar pra ela que vocês é que mandam”
Eles riram animados bem mais sádicos e um deles falou
“Agora tô começando a entender, cara, essa vadia quase me enganou fazendo essa carinha de piedade, rostinho de menina delicada quase que conquista a gente”
Erick sorriu e riu, o cara se aproximou dela e pegou pelo cabelo, aplicou um tapa no rosto dela, ela olhou brava e ele apertou a mão, puxando seu cabelo
“Sem dó, senta a mão que ela aguenta, bate mais forte” Erick falou
O outro assentiu e desceu a mão com força, quando sua mão acertou estralando no rosto de Bianca, ela choramingou, o que provocou nele uma nova sensação de tesão, ele se animou e começou a dar vários tapas fortes, um atrás do outro, logo ela começou a chorar e Erick falou
“Não deixa ela te enganar com o choro”
Ele assentiu e meteu a rola em sua boca, ela soluçava e engasgava, ele fazia sua cabeça ir pra frente e pra trás, deslizando a boca pela rola, até que metia na sua goela com violência fazendo ela engasgar, tossir e expelir saliva. Quando estava quase gozando, parou e tirou o pinto da boca dela que tossiu ofegante e aliviada.
“Vamo, sem descanso pra essa puta” ele falou e deu espaço para outro, que já assumiu seu lugar batendo com o pau em sua cara, ela estava com o rosto vermelho e os olhos inchados lacrimejando, eles lentamente iam ficando mais agressivos, mais brutos no jeito de tratar ela.
“Sem bater, por favor” ela falou tentando esconder a voz de choro
“Agora que você vai apanhar mesmo” ele falou enquanto os outros riram e logo aplicou um tapa, ela abaixou a cabeça choramingando e ele forçou ela a levantar o rosto, ela desviou a cabeça e colocou os braços na frente tentando se proteger dos tapas.
“Fica quieta, vagabunda, abaixa a mão” ele gritou bravo “você apanha quieta de todo mundo, na minha vez vai ficar fazendo graça”
Ela estava dando trabalho ainda de joelhos rodeada por cinco estupradores famintos para abusar dela, quando um deles agarrou seus braços e puxou eles pra trás, impedindo ela de se debater, outro pegou seu cabelo e puxou pra trás, mantendo sua cabeça imóvel. Eles eram fortes e logo conseguiram conter ela
“Vai, mano, arrebenta essa vadia, mostra pra ela quem manda”
O que estava segurando falou
O outro sorriu com maldade e sem pensar levantou a mão e acertou com força em seu rosto, ela ficou zonza com a pancada e ele logo começou a espancar seu rosto com tapas fortes, ela chorava com a pele vermelha e os braços e a cabeça imobilizada. Deu uns sete tapas com força e parou, deu uma cuspida em seu rosto e meteu o pau em sua boca, o outro segurava a cabeça dela, permitindo que ele socasse com força, quando ele metia com muita agressividade, às vezes ela involuntariamente trancava um pouco a boca, ao que ele respondia com um tapa forte e dizia
“Sem morder, puta” e seguia fodendo sua garganta como se fosse uma buceta. Os outros que não estavam segurando ela, se masturbavam com a saliva dela como lubrificante, olhando a situação e gemendo
“Isso, acaba com essa puta” ou “olha como ela fica gostosa apanhando, olha essa bunda, esses peitos”
Não demorou e ele parou quase a ponto de gozar e deu lugar para outro que entrou no seu lugar, estapeando a vadia e fodendo sua garganta, ficaram assim, numa roda de estupro e putaria, se revezando para foder sua garganta, enquanto os outros seguravam ela, se masturbavam e passavam a mão pelo seu corpo.
Ela tentava chorar e se debater, mas eles eram tão brutos que seguravam ela imóvel e não davam tempo pra ela fazer escândalo, um saía e o outro já entrava, aplicando os tapas e as pirocadas, ela só soluçava e afogava com as rolas penetrando com força em sua garganta, expelia muita saliva e às vezes ameaçava vomitar, por sorte eu e Erick tínhamos treinado bem aquela goela e ela conseguia resistir sem vomitar.
Enquanto um deles estuprava sua garganta e dois ajudavam a segurá-la, os outros começaram a explorar o corpo dela, desceram com a mão até o meio das suas pernas e ficaram mexendo na xaninha. Isso seguiu por mais um bom tempo, abuso oral, tapas e dedadas na vagina, até que pararam soltaram ela que ficou no chão ofegante, soluçando baixinho com a garganta toda fodida de tanto levar pau, seu rosto estava vermelho dos tapas, os olhos cheios de lágrimas e a cara toda babada, da saliva que ela tinha soltado na garganta profunda e dos cuspes que eles tinham dado.
Eu e Erick assistíamos tudo de pau duro no sofá, com Ana Laura sentada no meio de nós dois, a gente assistia enquanto bolinava ela, eu fui descendo a mão até chegar no meio das suas pernas, fiquei mexendo lá um tempo, lentamente ela foi ficando molhada, sua calcinha se umedecendo e ela às vezes dava uma gemidinha que se perdia no meio da barulheira de putaria que acontecia naquela sala, os gemidos dos caras com o choro e os engasgos da Bianca e os tapas que estralavam alto em seu rosto.
“Deita no chão e abre as pernas, exibe essa bucetinha pra gente” um deles falou
Ela obedeceu, deitando o corpo no chão e abrindo as pernas, sua buceta já estava bem rosinha e molhada, eles contemplaram seu corpo fascinados, enquanto masturbavam os paus lentamente, quase a ponto de gozar. Mandaram ela mexer na buceta e ela afastou os lábios com os dedos, mostrando ela toda abertinha, seu buraquinho rosa meladinho, seu clitóris…
“Olha essa xaninha, puta que pariu, tá implorando pra ser fodida” eles gemiam com os paus babando
“A putinha tá brava, olha a cara dela porque a gente tava judiando” um deles comentou maldoso
“Uma menina bonita dessas sendo desobediente merece uma punição” o outro respondeu
Bianca lentamente mudou o semblante de raiva para medo, eles agarraram ela e viraram de bruços contemplando seu rabo enorme, um deles pegou sua cinta do monte de roupas e foi até ela
“Pode ficar tranquila que o titio vai te disciplinar hoje, fiquei sabendo que você tem sido uma menina muito má” ele disse
Os outros riram excitados, provavelmente nunca tinham espancado sem medo uma novinha gostosa daquelas, tudo era novo e delicioso e eles estavam excitados e impiedosos de vontade de machucar ela.
Ela tentou se debater e levantar, mas eles seguraram ela no chão, mantendo sua bunda pro alto, o cara se aproximou e levantou o braço bem alto, ela implorava pra não baterem e Erick falou
“Arrebenta essa vadia sem dó, acaba com ela, quero ouvir ela berrar”
Ele sorriu sádico e desceu o braço com toda a força, a cinta acertou a bunda num estralo ardido, Bianca deu um pulo e berrou de dor, se desfazendo em lágrimas, ele gemeu só de sentir o impacto e de ver a marca vermelha que ficou em sua pele. Subiu o braço novamente e começou uma verdadeira surra, golpeando com toda a sua força, depois de uns sete golpes cada vez mais violentos até que rosnou
“Alguém mete o pau na boca dessa vaca, cansei de ouvir esse escândalo”
“Com todo prazer” o outro falou agarrando a cabeça dela “vem cá, biscate”
Ela tentou se desvencilhar gritando “não, por favor” e logo levou dois tapas, ela deu uma amansada e ele enterrou o pau em sua goela, ela afogou e ele começou a foder sua boca, o outro levantou a cinta e voltou a açoitar. Bianca gritava em um choro desesperado abafado pelo pau que estuprava sua garganta. Eles logo começaram a se revezar, trocando quem metia na boca e quem sentava a cintada nela. Não demorou para eles se empolgarem, um outro passou a mão em um cabo de carregador e começou a açoitar as costas dela, enquanto um batia com o cinto em sua bunda, o outro açoitava suas costas com o fio e outro fodia sua boca numa garganta profunda violenta.
“Caralho, eu não vou aguentar, preciso foder essa menina” um deles falou se agachando atrás dela, os outros se animaram “empina a bunda, Bianca” ele ordenou, nesse momento ela teimou um pouco se encolhendo e falando em soluços
“Por favor não, eu não vou aguentar”
Ela chorava desesperada, a putaria estava apenas começando e ela já estava toda destruída, a garganta já tinha sido fodida brutalmente por cada um deles, seu rosto estava banhado de saliva que ela tinha soltado e do cuspe deles, todo vermelho dos tapas. Sua bunda e suas costas estavam muito machucadas, já que ela tinha sido espancada por cinco caras, então tinham marcas vermelhas, cortes, arranhões e hematomas. Ele desceu a mão até o meio das sua bunda tocando em sua vagina, ela estremeceu e tentou levantar, mas eles a seguraram, mantendo-a na posição, ele começou a mexer lá embaixo, tocando e explorando sua xana
“Vira” ele ordenou “deita no chão e abre as pernas”
Com um pouco de força e ameaças ela obedeceu, deitou pelada de pernas abertas com a xaninha arreganhada, eles contemplaram seu corpo entregue ali e um deles não aguentou e avançou para cima, outro segurou ele impedindo-o de atacar e disse
“Calma, a gente tem bastante tempo pra usar essa putinha, vamo aproveitar cada segundo sem afobação”
Este já se afirmava como o líder do grupo, era o mais velho e o que estava comandando a situação, ele tinha sido o primeiro a avançar em Bianca, o primeiro que colocou ela pra chupar e seria o primeiro a foder cada buraco dela. Ele se ajoelhou no meio das suas pernas, Bianca estremeceu, sua respiração estava pesada com medo do que ia acontecer, ele desceu a mão e foi explorando o meio das suas pernas, os outros foram abaixando também e começaram a brincar com o corpo dela.
Um desceu a mão até um dos peitos e começou a apertar, enquanto o que estava do lado foi no outro seio e caiu de boca, chupando seu mamilo com vigor. Eles batiam punheta enquanto tocavam todo o corpo dela, esfregando seus paus babando pela sua pele macia, marcando-a com seu cheiro de pau de macho e com seu líquido pré-ejaculatório. Não demorou e o líder deles começou a esfregar o pau em sua bucetinha, ela deu uma choramingada e logo foi repreendida com um tapa, ele introduziu os dedos dentro da vagina e ela se contraiu involuntária, ele foi enfiando e tirando os dedos, sentindo o calor interno, sentindo a textura e o calor do seu interior, seu pau estava quase explodindo de tão duro, foi quando ele se posicionou encaixado a rola na entradinha, até que enterrou fundo de uma vez, Bianca gemeu sentindo o pau indo até o fundo e ele gemeu sentindo o interior dela, ficou uns segundos se acostumando com aquela sensação deliciosa e não demorou pra começar a bombar com força, Bianca gemia chorosa, mas entregue e ele fodia sua xota com força e tesão, apertando seus peitos e segurando em suas pernas.
“E aí, como que é a buceta dessa vadia?” Um deles perguntou
“O paraíso, fazia tempo que eu não comia uma xota tão apertada, ainda mais de uma ninfeta dessas… Ela é quente e tá muito molhada” ele falava com a voz ofegante entre gemidos “você valeu cada centavo que eu paguei” ele falou olhando nos olhos dela e ficou um tempo fodendo, até que parou e tirou o pau de dentro dela dizendo com o pau estava todo melado
“Essa vadia é tão gostosa que eu não vou aguentar comer ela sem gozar, entra o próximo”
Ele levantou e um deles logo tomou seu lugar, contemplou a xaninha rosa e melada toda arreganhada na sua frente, tocou nela com os dedos e começou a foder gemendo e uivando descontrolado, eles iam trocando entre eles, rodeando ela batendo punheta como lobos famintos rodeiam sua presa abatida, dominada e vulnerável. Ela chorava e gemia enquanto era usada como objeto de prazer por cada um deles, os paus entravam e saíam de sua xota com brutalidade, enquanto os outros judiavam dela, davam tapas e cuspidas em sua cara e torciam seus mamilos, ela berrava de dor e chorava de desespero, quando os gritos ficavam muito altos, um deles metia o pau em sua boca e fodia um pouco. Ficaram um bom tempo nisso, Bianca deitada de pensar abertas, enquanto eles se revezavam pra comer sua buceta e os outros batiam punheta e torturavam ela em volta, até que não aguentaram e tiveram que gozar, a primeira rodada de gozada começou quanto um deles estava comendo a buceta dela e não alegrou, começou a se contorcer e gemer alto enquanto gozava lá no fundo da sua xotinha, Bianca estremeceu sentindo a leitada quente de um desconhecido preenchendo seu interior, os outros riram enquanto ele curtia a sensação intensa do orgasmo em espasmos involuntários. Um deles estava socando o pau na boca dela e não aguentou quando viu o outro saindo do meio das pernas dele, o pau deslizando pra fora e o leite grosso escorrendo da xotinha inchada e molhada e enterrou o pau fundo em sua garganta, ela engasgou e ele gemeu alto convulsionando o corpo e esporrando lá no fundo da sua goela, enquanto ela afogava recebendo vigorosas cargas de esperma no fundo da sua boca
“Toma porra, vadiazinha” ele gemia, tirou o pau de sua boca, ela tossia ofegante “engole todo o leitinho, sem desperdiçar”
Ela não ousou desobedecer e engoliu tudo que tinha em sua boca, os outros três viram essa cena e também tiveram que gozar, punhetaram como loucos, com os paus lubrificados com o mel da xota dela e logo começaram a gozar, um deles esporrou no rosto, o outro nos peitos e o terceiro na cama barriga, todos tinham soltado muita porra, porra grossa de quem não goza há bastante tempo, Bianca estava exausta, jogada no chão de olhos fechados coberta com a porra de cinco caras, machucada das chicotadas e dos tapas e com a buceta arregaçada escorrendo porra.
“Não pensa que já acabou, vadiazinha, a putaria só tá começando ainda” um deles falou
Os outros riram, os paus já meia bomba e outro falou
“Daqui a pouco a gente vai brincar mais um pouco, pode ficar tranquila”
Eu e Erick estávamos derretendo de tesão e Ana Laura do lado chocada com a brutalidade e a violência que a amiga sofria. Os caras ficavam pelados mesmo e nós fomos pra cozinha beber uma cerveja e descansar um pouco, eu fui até Bianca ela soluçava baixinho deitada no chão em um delicioso chorinho bem baixinho que mexia com o meu tesão, ajoelhei do lado dela e passei a mão de leve pelo seu corpo, ela estava pegajosa por causa da porra e do suor em sua pele, segurei em seu rostinho e dei um tapa, ela abriu os olhos e me olhou com raiva
“Hmm.. Não tô gostando desse olhar, parece que você não aprendeu muita coisa até agora” eu comentei “mas não tem problema, hoje a gente tem bastante tempo pra te ensinar”
Ela ouviu aquilo assustada e logo desfez o olhar de raiva, ficando apreensiva
“Por favor, não” ela gaguejou “eu não aguento mais, eu tô toda machucada, eles estão batendo muito forte e eu não aguento com cinco ao mesmo tempo, é muita coisa, minha buceta tá ardendo” ela choramingava baixinho com os olhos cheios de lágrimas implorando
Eu sorri e respondi
“Você devia ter pensado nisso antes de ser desrespeitosa com o seu dono, eu avisei bem o que ia acontecer caso você saísse da linha, daquela vez eu lembro de conversar bem e você tinha prometido que tinha entendido, mas voltou a ser uma menina malcriada, agora você vai sofrer” eu falava, desci a mão até seus peitos, apertei eles enquanto falava, fui beliscando os biquinhos, aumentando a força conforme eu ficava mais agressivo na fala, ela se contorcia no chão sentindo a dor “hoje você vai sofrer como nunca sofreu antes, vai satisfazer cada um dos caras que estão aqui hoje, até cada um esvaziar a última gota de esperma do seu saco, vai ser adestrada até aprender de uma vez o seu lugar de fêmea e aprender que você pertence a mim e eu faço com você o que eu quiser, a hora que eu quiser”
Erick explicava a próxima parte da transa pra eles, distribuía itens de tortura novos e atiçava a imaginação do nosso time de estupradores, cujos paus já cresciam lentamente, ele dava ideias para o.quinteto de como poderiam machucar Bianca e fazer ela gritar cada vez mais alto. Erick contava pra eles as histórias do que nós tínhamos feito com a Bianca e Ana Laura, enquanto eles bebiam animados e cada vez mais incentivados, iam ficando bêbados e mais excitados, mais brutos, rindo e acariciando seus pintos com maldade conforme ouviam. Erick contava e mandava Ana Laura contar a visão dela, ela respondia tudo com uma voz gostosa de menininha que deixava os caras loucos, olhando ela famintos. Não demorou e eu falei
“Acabou o descanso, rapaziada, hora de voltar pra brincadeira” eles comemoraram animados e vieram pra sala decididos rindo e uivando com os novos brinquedos em mãos. Bianca estava pelada sentada no chão com as costas apoiadas no sofá, olhou pra eles já apreensiva e assustada, um deles vinha com um chicote e uma garrafa de vodka cheia pela metade em mãos, outro com uma mordaça e uma garrafa de cerveja vazia, outro vinha com uma corda e dois tubos de lubrificante. Bianca estava em choque, os caras com os paus estralando, prontos pra continuar com as perversidades que ficavam cada vez mais violentas…

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