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Dominada pelo Inimigo (conclusão)

1286 palavras | 3 |4.54
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Eu sou testemunha viva de que se o desejo for suficientemente forte, nada é capaz de parar o seu ímpeto.

Continuando.
Se você não leu o início, acho melhor ler antes, para entender todo o contexto.
Ainda no portão da minha casa, ao perceber que era aquele escroto com quem eu vinha flertando pelo whatsapp, ao ponto de fotografar a minha vagina pra ele, além de fantasiar por quase um mês transado com o dono daquele piru, que era ela, eu desabei. Minha racionalidade fugiu do meu corpo, de vergonha e arrependimento. Na minha cozinha, eu em estado de choque, vendo aquele cara que eu não suportava, com seu mastro pra fora, vindo em minha direção, eu querendo gritar ou correr, mas sem conseguir, com muita dificuldade, quase sem sair som, apenas consegui dizer não e por favor, algumas vezes. Mas ele apenas fazia aquela cara de quem sabia que iria me devorar. Parecia um pesadelo. E lá no fundo, por mais que eu não desejasse isso, eu sabia que ele iria, de fato, me dominar. Eu estava tremendo, ofegante, com o coração saindo pela boca, a mil por hora… E eu estava prestes a trair meu esposo em minha própria casa. Como disse antes, eu imaginava que o cara fosse alguém que não me conhecesse e apenas resolvi me divertir e apimentar meu juízo. Mas era um pesadelo aquilo. O último cara no mundo com quem eu iria querer ficar. Mas minha mente estava ausente e meu corpo inerte. Ele me tocou. Me segurou na cintura e me apertou contra seu corpo. Eu senti o volume do mastro dele, duro e grande, no meu ventre. Eu dizia não e por favor não. Comecei a lacrimejar. Por que eu não consegui gritar? Ou mesmo fugir ou expulsar ele? Só sei que comecei a sentir um calor que me incendiou totalmente. E ele beijando meu pescoço, dizendo que não resistiu a foto que eu tinha acabado de enviar, da minha vagina, e veio pra conferir de perto. Começou a sussurrar muita sacanagem no meu ouvido, enquanto me acariciava. A sensação que eu tive foi que o meu corpo tinha vontade própria e queria se libertar de mim e se entregar para ele. E quando ele apalpou minhas nádegas e puxou pra cima, apertando, me puxando pra ele, eu ainda dizia não. Mas meu corpo dizia sim. E ele foi beijando meu pescoço e subindo, já estava na altura do queixo. E eu até já estava me sentindo molhada. Então ele me virou de costas e me pressionou contra a parede, beijando minha nuca. Eu não tinha defesa. Só que já estava sentindo tesão. Ele me agarrou por traz bem firme, na posição. Minha bunda estava naquele volume. Mas eu ainda estava vestida com o mesmo vestidinho colado que eu fui no mercadinho. Eu me lembro de ter ouvido Cinthia me chamando no portão. E tive vontade de sair dele com a desculpa de que ela poderia entrar. Mas ela não entraria. E não consegui. Apenas ignorei os chamados dela. E já estava até suspirando. Ele beijou minhas orelhas, meu pescoço, e foi trazendo sua boca de encontro a minha, que foi na direção da boca dele e quando a gente se beijou eu não era mais eu mesma. Estava alucinada. Comecei a rebolar e empinar no volume dele. Então, do nada, ele parou de me beijar. Me largou e, mantendo uma pequena distância, disse no meu ouvido, comigo ainda de costas pra ele, indefesa e sem entender nada, que se eu não dissesse que queria ele dentro de mim, que ele iria embora e nunca mais me perturbaria e que ninguém nunca iria ficar sabendo de nada disso. Eu fiquei muito furiosa. Olhei bem pra cara dele e, com um ódio do tamanho do planeta, cuspi na cara dele. Ele limpou o cuspe, balançou a cabeça e veio me abraçar. Eu empurrei e cuspi novamente. Dessa vez ele limpou o cuspe e, sorrindo, esfregou sua mão molhada no seu piru. E sorriu pra mim. Eu fiquei totalmente tomada por um ímpeto insano, com ele olhando com aquela cara, me mandando chupar seu piru, com os olhos. Eu estava incendiada. Senti muita vontade de chupar. Mas resisti. E deu uma vontade sem noção de rir. Me segurei pra não rir. Ele percebeu, voltou a me agarrar e me beijar de maneira ardente. E foi descendo, pescoço, peitos, barriga… Chegou lá embaixo. E eu até pisei na cadeira com a perna esquerda. Isso fez levantar um pouco o vestido. E ele acabou de suspender. Praticamente se sentou no chão e começou a me chupar por cima da calcinha. Eu delirei. Cheguei ela pro lado e eu mesma segurei a cabeça dele. Essa visão me deu a sensação de que o estava dominando. E isso me deu muito tesão. Ele me fez gozar me chupando. E eu puxei ele e me agachei pra chupar. Estava desesperada de tesão. Não sabia desse meu lado voraz. Chupei o piru dele como se fosse uma dessas. Sem pudor nenhum. E eu queria o sêmem dele na minha boca. Coisa que nunca tinha feito. E eu chupei ele até tomar aquele susto, com ele gozando na minha boca. E eu estava tão ensandecida, que engoli. E isso só aumentou o meu estado de loucura extrema. Me levantei e me virei pra ele. Sim. Eu ofereci meu ânus pra ele. E eu tenho que estar muito louca de tesão pra fazer isso. Até então eu só tinha feito duas vezes. Mas meu marido não conseguiu meu penetrar. E ele, com seu piru quase amolecendo, foi ajeitando e eu senti entrando um piru no meu reto pela primeira vez. E ele comeu o meu cu igual o vídeo que eu tinha assistido uma vez, que me deu tesão. Mas começou a amolecer. Ele teve que tirar. Estava fedendo. E eu louca demais para sentir nojo. E comecei a chupar ele novamente. Só que com mais vontade ainda. Logo voltou a crescer. Então me debrucei na mesa. Era pra voltar a comer meu cu. Mas ele arrancou a minha calcinha e botou na minha vagina. Me puxou pra trás e disse que queria era botar um filho na minha barriga pro corno do meu marido chamar de seu. E eu, como se estivesse possuída pelo demônio, senti um puta tesão, que disse pra ele gozar no meu útero e botar um filho na minha barriga. Não queria dizer isso. Mas disse. Pro meu marido chamar de filho. E ele me judiou. Eu até cheguei a soltar uns gemidos mais altos e gozei o orgasmo mais delicioso que já tinha experimentando. E ele me puxou mais, né beijou e começou a gozar logo em seguida. E nós ficamos naquela posição se beijando até irmos tudo. Foi uma loucura sem noção. E ele se desgrudou de mim. Disse que agora eu era a sua cachorrinha. Eu estava totalmente diferente de antes. Era outra mulher. E sorri com o que ele disse. E repeti, dizendo que era a cachorrinha dele. A gente voltou a se beijar. E ele ainda foi descarado o suficiente para tomar banho no meu banheiro. Depois abriu a minha geladeira, pegou um iogurte e foi embora, me dando tapinha na bunda. Desde então ele é meu amante. E sempre na nossa casa. Cinthia sabe e eu acho que a mãe dele sempre soube.

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3 Comentários

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  • Responder Anônima ID:gp1j59b0c

    Nossa, esse também ficou demais!!! Tão impactante quanto o anterior a esse, só que muito melhor, muito mais forte, porque esse teve “A PEGADA”. Aquela pegada maravilhosa, deliciosa, que somente alguns homens tem e que deixa as mulheres sem ar. Um Homem com pegada é maravilhoso é muito gostoso! E nossa, só de imaginar uma pegada dessas… Eu pensei que primeiro, você fosse oferecer a bocetinha para ele. Mas não, primeiro você ofereceu a sua bundinha, o seu cuzinho para ele. Eu acho que você gosta mais, de dar o cuzinho do que a bocetinha. O cuzinho em primeiro lugar, não é mesmo? Só não gostei da parte em que você disse que estava fedendo, porque eu até imagino o motivo do fedor. E isso dá nojo, e também porque pra mim tem que ser limpinho e cheiroso. Sem sujeira e sem fedor, porque isso é repugnante. Mas também tem goste né, de coisas nojentas. Mas depois deve ter dado uma amenizada no fedor e deve ter ficado muito melhor. E você deve até ter limpado o pau dele, com a chupada deliciosa que você deu nele. E depois finalmente você deu a bocetinha pra ele, e deu gostoso! E para quem não gostava do vizinho e não se dava bem com ele, hein? Pobre do marido corno, traído assim pela mulher e com um homem que podia ser considerado inimigo do seu marido. Imagine se ele soubesse. Mas o que um homem safado, provocador, ousado e com um pau gostoso não faz com uma mulher. Homens assim, fazem até algumas mulheres casadas perderem o juízo. E com razão para perder o juízo, e se é que essas mulheres tinham algum juízo antes. Mas também, com um homem desses e com uma pegada dessas, qual mulher não perderia o juízo. Parabéns por esse conto erótico também!!! Esse também ficou tão gostoso e excitante quanto o outro. E eu Adorei.

  • Responder Jhon ID:5pbarttvxi9

    Adoraria minha esposa sendo uma puta, mas ela é evangélica
    Email: [email protected]

    • Paulo ID:1eo0rsxzxpi4

      @Jhon
      Amigo, nem todas evangélicas não são assim sabe, mas muitas que vive situações que nós nem imaginamos, pois, conheço várias delas (testemunhas de jeová, pentecostal, adventistas do sétimo dia, ccb e transo direto com evagélicas casadas sabia?