Desejos da Carne – Parte 1

Me descobri Corno Manso e aprendi muitas formas diferentes de sentir prazer.

Me chamo Antônio, tenho 51 anos, 1,78m, 89kg corpo forte mas não tão em forma, sou Médico Geral e moro no interior de Minas, tenho um filho de 7anos (Felipe) e infelizmente sou divorciado. Digo “infelizmente” pelo fato de ter perdido minha esposa pra um Macho gostoso.
Sei que pode parecer estranho falar dessa forma do Homem que tirou de mim minha mulher, mas ele realmente é isso ai, queria continuar casado e presenciando ele traçar minha esposa, mas não tive essa chance, sim! eu sou muito Corno, assumido, meu grelinho pisca só de assumir isso pra mim mesmo e minha ex-esposa me colocava muito chifre sem eu nem imaginar.

Tudo começou quando um certo dia cheguei do trabalho, Heloísa, minha atual esposa 1,60m, 28 anos (eu tinha 43), cintura fina, pele branca, cabelos pretos até o BumBum e que bumbum lindo, fazia academia eu pagava, Ela estava no banho, entrei no quarto sentei na cama pra tirar meu sapato e vi no chão uma coisa, cheguei mais perto e vi que era uma camisinha usada próximo da cama, eu não queria acreditar no que estava vendo, meu coração bateu muito forte e fiquei paralisado olhando para aquela camisinha. Eu achei que ficaria louco de ira, mas não foi isso que aconteceu, eu senti um tesão muito forte. Me ajoelhei no chão peguei a camisinha e a quantidade de porra armazenada me deixou absmado, fiquei hipnotizado olhando aquilo. Imaginando o que tinha acontecido, como era o homem, sem duvidas a pica dele era maior que a minha e a quantidade de porra indicava que ele era muito mais viril.
Minha boca salivou e eu senti um desejo muito forte de sentir o gosto daquela porra, trouxe pra minha boca até que aquele fluído encostou na ponta da minha língua…

_ QUE PORRA É ESSA!?

Me assustei com o grito que minha esposa deu, eu estava tão hipnotizado que não havia escutado o chuveiro desligar e ela estava ali de pé, só de toalha me olhando quase colocar uma camisinha usada na boca.

Tentando disfarçar apontei a camisinha em direção a ela ..

_ “E-EU QUEM PERGUNTO, HELOÍSA… O QUE SIGNIFICA ISSO?”

Ela deu um leve sorriso, o que na hora me desmontou, e disse:

_ Você estava com a camisinha na boca?
_N-NÃO! … Joguei a camisinha no chão. Envergonhado. Então retruquei: “Você trepou com outro homem na nossa cama Heloísa?”
Ela respondeu:
_Não!
_Como não?
Eu não estava acreditando que ela estava mentindo pra mim na cara dura.
_Você mente pra mim e eu minto pra você.
_ eu menti?
_sim! Eu perguntei se você estava com a camisinha na boca e me respondeu “não”.
Ela deu um passo, se aproximando de mim e me confrontando, meu coração bateu forte e meu grelinho saltou, sentei na cama ela me fez assumir:
_ sim! Falei com a cabeça baixa olhando pra camisinha no chão.
_Aaain Amor! Ela soltou um gemido gostoso, tirou a toalha, ficou nua, e colocou a buceta usada dela na minha perna e esfregou cheia de tesão.
Como eu confessei pra ela, ela falou a verdade pra mim. Esfrengando a buceta na minha perna, com um cheiro de banho recém tomado ela susurrou no meu ouvido:

_Ele não me comeu na cama, ele me comeu no chão.

Meu grelinho pulsou e até meu cuzinho piscou nessa hora, minha mão saiu da sua cinturinha e deu uma tapa forte na sua bunda, que rabão lindo ela tinha, ela soltou um gemido mais gostoso e esfregou com mais vontade a xota na minha perna, dava pra ver a buceta dela molhando minha calça e o cuzinho piscando no reflexo do espelho que estava bem na nossa frente.
_ Eu queria sentir o gosto do sexo de vocês. Disse a ela, olhando nos seus olhos, que prontamente juntou a camisinha usada e ficou balançando na minha cara como um pêndulo hipnótico.
_ Põem a lingua pra fora Mozão.
Eu prontamente obedeci e ela depositou na minha lingua e me fez mastigar e que sabor delicioso. Chupei como se fosse uma bala doce, dava pra sentir o gosta de buceta dela e o gosto forte daquele caldo grosso, porra de um Macho que eu mal sabia quem era, não saber de quem era aquela porra farta me deixou com mais tesão ainda. Ela me beijou como nunca havia beijado antes dividindo comigo aquele gosto de sexo e logo tirei a roupa pra ficar pelado junto com ela.
_MEU FODE MEU CORNO!
Eu estranhei ela falar dessa forma, mas eu também queria fuder. Não demorei muito 1 minutinho e gozei de tanto tesão que eu tava, ela nem se incomodou com isso, estava muito bem comida minutos ante de eu chegar do trabalho.
Descansado, perguntei a ela quem foi que chegou antes de mim. Ela deu um leve sorriso de gata safada e disse:
_Foi o moço que veio consertar o Ar condicionado, o Josias.
Eu fiquei espantado e lembrei quem era, ele ja tinha vindo intalar o tal Ar. Negão, forte, mais alto que eu, deve ter 1,90m ele tem coxas grossas e um bundão.

_ Nossa Amor! Que Homem…
Ela acariciou a própria xota lembrando daquele macho gostoso…
_Ele me deu a marretada que eu tava precisando e aquela piroca, ai, quase me arrependi, 24cm de chocolate
_Caralho amor! Ele machucou você?
_quero que ele machuque de novo haha

Ela falar assim fez meu grelinho pulsar, me aproximei pra tentar foder de novo e ela me empurrou.

_ por hoje ja chega se quiser gozar faça sozinho.

Ela me forçou a bater punheta pensando neles dois. Uma covardia que me deixou mais louco de tesão ainda, não tive escolha, fechei os olhos e fiquei mexendo no meu grelinho de 13cm, precisava gozar de novo, precisava pensar naquele preto gigante arrombando minha esposa pequena, gozar pensando naquela piroca invadindo meu cuz… nesse instante senti meu cu dilatar, como algo entrando, gozei e urrava com o orgasmo, ela tinha introduzido o dedo no meu cuzinho, como se advinhasse exatamente o que eu estava pensando. Extasiado de tesão disse a ela
_Eu te amo meu amor.
_ Eu também te amo, mas acho que você é viado, por isso não me come direito.
Aquilo me deixou pensativo.
Ela sempre foi uma pessoa direta e eu sempre fui compreesivo, talvez ela tenha menos dilemas que eu, talvez pra ela seja muito mais simples. Sentir aquele sabor amargo de desprezo me deu um certo tesão, também depois desse dia eu passei a aceitar minha natureza de corno manso, quanto as outras naturezas eu fui aceitando a medida que fui me descobrindo.
Isso aconteceu antes de Felipe (meu lipinho) ser concebido e antes do divórcio.
E foi apenas o começo de uma vida depravada.
Continua…

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