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Me apaixonei por um garotinho filho de uma amiga, minha resistência estava sendo destruida…

3672 palavras | 4 |4.45
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Oi gente olha eu de novo…

O Jr. me contou algumas histórias e vou tentar passar para vcs, ele jura de pés juntos que era verdade, sendo verdade ou não, o que importa é vcs gozarem, como a narrativa é masculina, não sei se vou conseguir passar o tezão, vamos lá…

Vou me apresentar, me chamo Daniel, tenho 1,83m, sou branco, tenho muitos pêlos pretos, pernas, braços, peitoral, uma barriguinha saliente de chopp, nada muito escandaloso, tenho olhos caramelos, uma barba serrada sempre para fazer pq minha pele irrita muito, cabelos castanhos, uma bunda redonda que chama muita atenção da mulherada não sei pq, se só o que elas fazem é dar um tapinha ou passar a mão, meu pau é normal 18,5cm x 4,5cm, é grossinho, sou extrovertido demais e faço sucesso com a mulherada, tenho pequenos hobbies Hq’s, games, faço coleção de video games aparelhos e jogos, também tenho uma cinemoteca, dvd’s e vhs, fiz uma pequena sala de projeção só para mim e minhas convidadas.

Terminei o último assim: “…minha fome estava aumentando e vendo ele andar com aquele corpinho, aquela bundinha só fazia era me deixar com mais fome.”

Continuando…

Monstro… eu sou um monstro…. doente… eu não pensava em outra coisa a não ser na bundinha, na boquinha, no corpinho, aquelas cozinhas… quando percebia meu pau já tava duro de novo, me sentia um adolescente cheio com excesso de hormônios, que só de imaginar já ficava duro, para aliviar minha cabeça, espantar um pouco aqueles pensamentos impróprios, levei ele ao parquinho na praça, se misturar com outras crianças, olhar e ver que aquilo não passava de ideias podres na minha cabeça, afastar de vez o diabinho…

Liguei pra sua mãe e me disse que talvez tivesse que ficar mais dias, pediu uma licença do trabalho já que tinha férias vencidas, disse ainda que estava com saudades e que estava molhadinha só de lembrar das nossas tranzas, que ia me dar um prêmio pelo que estou fazendo, ainda ressaltou que era muito difícil ela “liberar” o prêmio, que tinha que ser em momento muito especial, mas que eu merecia e sabe que serei carinhoso, é claro que entendi que ela ia liberar o cuzinho, mas não era o dela que eu queria, na nossa conversa picante, pásmem…, meu pau tava normal, nem se mexeu, nem aí para essa bucetinha ou cuzinho.

Lá no parquinho, tudo estava normal, vi algumas mãe bonitas, embora na pandemia, ele apenas estava mais vazio, o Allan é muito dado, faz amizades rapidamente, pulava, corria, escorrega, gangorra, tudo como criança deve ser, de vez em quando ele vinha e me dava um beijinho na buchecha, teve uma hora que me deu um selinho, tinha uma mãe que comentou, seu filho é muito simpático e carinhoso, respondi que era de descendência italiana e todos eram assim, alegres em demasia e muito simpáticos, ela concordou e nossa conversa se extendeu com isso vi sua filha, linda, mulatinha, igualmente simpática e se deu muito bem com o Allan, eu não estava com maldades na cabeça, mas ela me mostrando a filha, que estava com shortinho de lycra, topzinho que deixava a barriguinha com seu umbiguinho aparecendo, o peitinho já em formação apontavam para frente, uma bundinha grande demais para a idade, com certeza herdou da mãe igualmente avantajada, viajei no pensamento, me perdi naquela bundinha balançando, aquela pele cor de jambo, um umbiguinho lindinho, o sorrizo alvo espetacular, a mãe dela já conversava com outra pessoa e eu hipnotizado, ela se juntou a outra criança, já um garotinho loirinho, lindo, sardento, lábios morango que se destacava na sua pele quase albina, do nada aparece o Allan com mais um dos seus beijinhos, apoiou na minha perna, só que não era minha perna só nesse momento percebi que estava exitado, assim que colocou a mão, olhou direto no volume e deu um leve apertão, saiu correndo rindo, faltou muito mas muito pouco para eu gozar, por sorte todas as mães distraidas e pude colocar a minha mochila em cima até me acalmar.

Nos meus sentimentos me sentia um monstro, tarado, doente, pervertido, sem querer o Allan desbloqueou uma coisa que eu nem sabia que existia, me aclamei pude me levantar e fomos pra casa, ele estava muito agitado, corria sem parar e quando chegamos em casa se jogou no sofá.

Brinquei com ele chamando de porquinho, que tinha que tomar um banho antes, mas ele apagou, desmaiou de cansaço, não podia deixa-lo assim, peguei ele no colo e fui pro banheiro, no caminho ele me abraçou pelo pescoço, eu segurava ele pela bundinha, nessa hora meu pau voltar a ficar duro, ele levinho, fui sentando no vaso para poder deixar ele em pé e tirar sua roupa, a minha posição estava perfeita se nós estivessemos pelados, senti meu pau procurar o anelzinho dele por dentro de nossas roupas, acho que encontraria fácil se estivéssemos nús… alguns segundos, foi tão gostoso eu apenas senti por alguns segundos, que sensação boa, tirei sua blusa e ele reclamava que não queria tomar banho.

– Eu – Vc está com uma inhaca podre… está fedendo… [tô nada…] está sim…

Levantei o braço e funguei deixando ele sentir cócegas, e as cócegas continuaram, ele despertou e virou tentando fugir, agora só de cuequinha, puxei ele de volta e se encaixou perfeitamente no meu pau duro, nesse momento ele parou… sentiu… não dava mais risadas… ele se acomodou ainda mais, senti ele forçar para entrar mais dentro da sua bundinha, eu tava como ??? em êxtase total… abracei trazendo ele colando em meu corpo, eu estava já sem camisa só de chorte, senti seu corpo colado no meu peito peludo, eu envolvi ele em meus braços por completo, meu rosto agora beijava seu pescoço salgadinho, ele tinha razão, não tinha inhaca, tinha um aroma indefinido, suor azedinho, sua pele salgadinha, senti seu corpo arrepiar todo quando beijei seu pescoço, ele deixava e se entregava, eu tava quase gozando, eu queria… ele também queria deu para sentir… consegui desgrudar dele, ele virou e me deu um beijo de namoradinho, abraçadinho no meu pescoço e piruzinho duro encostando na minha barriga, apertei a bundinha dele, aproximei meu dedo do seu anelzinho, tentei enfiar, ouvi uma breve reclamação, um grunido, isso me vez voltar a conciência, afastei ele, terminei de tirar sua cueca e deixei ele no chuveiro, estava saindo ainda meio tonto do que tinha acabado de acontecer…

– Allan – Ô porcão… não vai tomar banho não ?? toma junto comigo !!

Nessa hora eu quase fraquejei, se eu tivesse ido não sei o que ia acontecer, mas tenho a sensação de que não resistiria.

– Eu – Agora não tenho que preparar a nossa janta, depois eu tomo…

– Allan – Há tá bom… é que vc tá desse jeito… então lá na cama vc goza…

Caramba, ele dava todos os indícios de que também queria, de que estava sentindo a mesma coisa e que estava me provocando… ou será coisas da minha cabeça ???

Depois do banho, colocou outra cuequinha essa já era larguinha ficou um saco, tampava toda a bundinha, ufa !!! ainda bem… me abraçou por trás pela cintura esbarrando no meu pau, eu estava no fogão, ele podia se queimar, tirei a mão dele com uma certa força e mandei ele ir pra sala, falei de forma áspera, foi perigoso aquilo que ele fez.

Na sala vi ele quieto, mexendo no celular dele, com cara meio triste.

– Eu – O que foi Allan, que cara emburrada…

– Allan – É que vc apertou meu braço com força… e brigou comigo…

– Eu – Desculpa… foi sem querer… mas aquilo que vc fez foi perigoso…

– Allan – Mas eu já estou cheiroso, sente só…

Chegou perto de mim e deu o pescoço para eu fungar, eu fiz e mais uma vez ele se arrepiou todo, foi me abrçando e meu pau dando sinal de vida, ele me cheirou e dessa vez eu me arrepiei.

– Allan – Vc é que precisa tomar banho…

Eu fui e deixei ele com o celular, saí com a toalha enrrolada na cintura, vi ele acompanhando com os olhos, eu sabia que ele ia fazer isso, só de pensar meu pau já ficava meia bomba.

No quarto tirei a toalha, andei nú como sempre faço e gosto, gosto de sentir ele balançando, de sentir o ar refrescando, demorei até escolher uma cueca, já que secava meus cabelos com a toalha, quando eu volto pra posição na beira da cama com a cueca na mão, vejo o Allan olhando fixamente pro meu pau que instantaneamente ficou duro, apontando em sua direção, ele abriu um sorrizo lindo, tentei colocar a cueca com o pau duro mas não conseguia e quase caí.

– Allan – Não vai dar… não vai caber… fica assim mesmo…

– Eu – Ficar assim peladão ???

– Allan – É… fica assim…

– Eu – Só se vc ficar também…

Tirou a cuequinha, o pintinho dele também estava duro, fomos para a mesa ele sentou bem perto de mim e sempre olhava pra baixo conferindo se estava duro, conferia e voltava a comer, eu já tinha acabado e ele deixou pouco no prato, desceu e foi pro banheiro escovar os dentes, voltou…

– Allan – Tio vê se eu estou cheiroso…

Ele passou a colônia dele, chegou pertinho, deu o pescoço para eu cheirar, cheguei próximo e cherei, mas uma vez ele se arrepiou, segurou minha cabeça ali e ficou curtindo eu cheirando, derrepente sinto a mão dele procurando meu pau, como se estivesse tateando no escuro, acho e apertou…

– Allan – Posso fazer vc gozar ? achei legal ele espirrando…

PUTAAAAAAAA QUEEEEE OOOOO PARIUUUUUUUUU, CARALHOOOOOOOOOOOO……..

– Eu – Pode sim…

– Allan – Então tá…

Só que saiu correndo e voltou com o celular…

– Allan – Vc me ensina a fazer isso como ele ?

Fui ver e tinha uma foto de um twink loirinho, lindo, andrógeno, só pelo rosto não dava pra saber se era homem ou mulher, ele chupava um cacetão de um cara todo peludo, todo grande, forte, com barba, coxas grossas, um cara parecido comigo, mais forte do que eu, o moleque sumia perto dele, claro que tinha um tremendo jogo de câmeras, fazendo o cara ser maior do que é e o moleque sermenor e mais franzino do que é realmente, era um vídeo no xvídeo, como esse moleque achou isso, ele chupava o pau do cara como um picolé, depois escalou o corpo parrudo do cara e começou a beijar ele de lingua, enquanto o cara que simulava ser pai do loirinho, dedava o anelzinho do “filho”, foi se ajeitando até começar a sentar em cima fazendo sumir a piroca no cuzinho branquinho, redondo, lisinho, delicioso, eu achei que não ia caber, mas deslizou para dentro do cuzinho guloso do filhinho loirinho, vi o vídeo todo, era uns 6 min, meu pau tava a ponto de explodir, se eu tocasse nele certamente explodiria.

Eu estava espantado com aquilo…

– Eu – Allan como é que vc achou isso ??

– Allan – Eu procurei na internet… pai filho… sexo… aí eu entrei e vi…

Fui no navegador e vi o histórico, só putaria… e os últimos pai com filhos… definitavamente ele queria, mas eu tinha medo do depois… o antes e o durante legal, mais e o depois ???

– Eu – Olha vamos conversar… nos não combinamos que sexo não… que vc ainda é muito pequeno pra isso…

– Allan – Mas o filho dele também é pequeno…

E pra eu explicar que isso era um jogo de câmeras, que o moleque já era adulto, só tinha um corpinho, por sinal delicioso, de criança, ele só parece criança.

– Eu – Allan, esse garoto não é um garoto, é um homem adulto com corpo e cara de criança e que isso que eles estam fazendo, se fosse verdade, adulto com criança, o adulto vai preso, é contra a lei e pode até morrer na cadeia. Vou te mostrar uma coisa, fotos porno de tailandesas, tá vendo essa menina ? não é menina, já tem 30 anos… o “pai” dela não é pai, isso é só uma fantasia, isso aqui é errado… Zeus não gosta…

– Allan – É errado ?? mas eu gostei…

– Eu – Eu também… mas acho melhor para por aqui… mas agente pode gozar ainda como amigos que tal ? vc bate uma punheta em mim e eu em vc… pode ser ?

– Allan – Há aquele troço “makstu***….”

– Eu – Masturbação… pode falar punheta ou melhor não pode falar nada disso, com ninguém…

– Allan – Até isso é errado ???

– Eu – Vc sozinho pode… eu “adulto” com vc “criança” não pode, mas será nosso segredinho…

– Allan – Há tá… tendi… mas eu não vou falar mesmo, eu não falei quando ele estava grande lá no parquinho… foi pq eu fui dar beijinho em vc né ?

– Eu – É sim… pra mim vc é um perigo…

– Allan – Tá bom… mais beijinho agente pode né ?

– Eu – Tá… pode… até aqui pode… isso aqui dentro do seu aí, igual no vídeo ninguém pode, nem eu…

– Allan – Tá bom… eu tenho que ficar grande logo…

Ali eu percebi que não teria jeito, ele estava obcecado por sexo e comigo ali do seu lado, totalmente apaixonado por ele não sei quanto tempo eu conseguiria aguentar, resistir…

Fomos pra cama, dessa vez forrei com toalhas…

– Allan – Há tá pq espirra pra tudo que é lado…kkkkk…

Nem deu pra eu querer fazer no dele primeiro, já foi logo deitando e pegando no meu pau, só que ele deitou com a bundinha pra cima, as pernas voltadas para mim, ele do meu lado com as duas mãos segurando ele, olhava, brincava, olhava pra mim, ria e voltava a brincar com ele, não punhetava, só brincava, meu pau tava quase explodindo, falei pra ele como fazia e começou a fazer pra cima pra baixo com as duas mãos, ele ficou mexendo, meu tezão estava absurdo, dei um tapinha na bundinha branca dele, fez um aaaiiii manhoso, dei outro ele não reclamou, pegou minha mão e pôs em cima da sua bunda, segurou meu dedo encostou no anelzinho e deu uma reboladinha, voltou a punhetar o meu pau, enquanto eu colocava bem de leve o meu dedo absurdamente grosso no seu buraquinho, lindo, rosinha, cheio de preguinhas…

– Allan – Ué… da outra vez foi rápido… agora está demorando… há já sei…

Se aproximou com aquela boquinha e deu um beijinho chupando, nooooooossssssssaaaaaaaaaaaa……. explodi, aquilo era o que faltava mesmo, ele tentou abocanhar, mas só conseguiu parte da cabeça que explodia na sua boca, dava pra ver que ele tentava colocar minha pórra na boca, engoliu parte e outra espirrava no seu rosto, cabelo, depois que parei de gozar, olhou pra mim e mostrou as mãos lambuzadas e foi passar a lingua na pórra que escorria, se levantou e disse que ia lavar as mãos, quando voltou se deitou na mesma posição, pegou minha mão e colocou novamente na bundinha, eu já coloquei o dedinho no cuzinho dele e virou sorrindo, como quem dissesse, isso mesmo… ficou deitado sobre minha coxa com a mão por baixo do seu rosto enquanto a outra mexia no meu pau mole, ele passava o dedo na pórra que restava e chupava, ficou muito tempo olhando pra ele, pegava nele levantava e soltava, fez isso várias vezes, eu brincava com seu anelzinho e ele rebolava.

– Allan – Ué não vai crescer de novo não ???

– Eu – Calma, ele goza e desmaia, kkkkkk, mas daqui a pouco ele cresce…

– Allan – Eu sabia que faltava meu beijinho para ele gozar…

– Eu – Que tal agente ver um filme no quarto nerd…

– Allan – Tá mas desenho não… bota aquele que vc tava vendo com a mamãe…

– Eu – É filme de adulto… filme de sexo…

– Allan – Eu sei… mas bota… ???

Pensei… ele já vê xvídeo mesmo que mostra tudo, aquele pelo menos não mostra quase nada, concordei.

Fomos para o quarto, liguei o ar e ficamos deitados no puff grande que tenho, abri os braços e acomodei ele que a todo momento mexia nos meus pelos, ver o filme mesmo ninguém estava, quando o cara beijou a mulher a força, ele olhou pra mim, subiu em cimasegurou meu rosto e me beijou a força igualzinho, era só lábios colados mas o suficiente pro meu pau dar sinal de vida, ele parava olhava pra mim e voltava a me beijar.

– Eu – Olha Allan…

– Allan – Já sei sou pequeno pra isso… tendi… tendi faz tempo ó…

– Eu – É sim… mas como vc não sossega… e adora me beijar… que tal agente se beijar como os adultos fazem ? vc quer ???

É claro que sim, fui explicando, como a minha boca é bem maior que a dele pedi para ele procurar minha lingua, foi muito gostoso ensinar isso, ele ficou um tempão procurando minha lingua e eu tentava colocar a minha mas sem forçar, depois disso ele só queria beijar assim, fiz ele jurar que nunca faria isso com ninguém, só com as namoradas.

– Eu – Olha… isso é coisa de adulto, criança é selinho e mais nada, jura pra mim que nunca vai beijar assim ninguém, só namorada e quando for maior…

– Allan – E se for namoradO… é que se vc fosse meu namorado agente poderia beijar e fazer sexo…

– Eu – Allan… vc é criança pra gente namorar e vc vai namorar meninas…

– Allan – Mas eu não quero namorar menina… quero namorar com vc…

– Eu – Allan… eu estou namorando a sua mãe, não é ?

– Allan – É… mas quando ela não está agente pode… não pode ?

– Eu – Allan… vc é muito pequeno para escolher… quando crescer vc vai escolher uma garota linda e vai namorar com ela e até mesmo fazer sexo com ela…

– Allan – Pode ser… mas agente pode beijar de novo…

Eu tento, tento, tento, mas não resisto e volto a beijar, com ele passando a mão no meus pelos imitando a menina que fazia carinho no peitoral liso do cara, vi que ele foi descendo até minha barriga, achei que estava adormecendo, lêdo engano, ele tava olhando pro meu pau meia bomba e com o dedinho foi cutucando ele, que mexia, ele cutucava empurrando pra baixo e soltava com meu pau já endurecendo, voltando pra cima, cutucava pra baixo e soltava até que ficou duro, pegou minha mão e colocou na sua bundinha, fiquei mexendo no seu anelzinho e ele rebolando, jogando a bundinha para tras, até que parou e dormiu com a mão na base do meu pau.

Levei pra cama e deitei do seu lado, ainda estávamos nús, eu só ando nú em casa, estou acostumado, joguei um lençol por cima da gente e dormi também, no meio da madrugada acordei meio sonolento abraçado com o Allan e meu pau duro no meio da sua bundinha, ele dormia profundamente, eu estava muito confortável com meu pau duro encostado no olhinho dele, quando percebi me desesperei, não queria acorda-lo, além de estar delicioso com metade dele prezo na sua bundinha, encostando no seu anelzinho, desisti de resistir, não tentei enfiar, apenas fiz um vai e vem bem devagar, eu sentia encostar na olhota, as vezes sentia ele tentar chegar mais perto sua bundinha, como meu pau estava babando se forçasse ele iria entrar, pensei em colocar só a cabecinha, que era enorme perto daquele buraquinho, continuei fazendo um vai e vem, até que não aguentei mais AHÁAAAAAAAAAAAAAAAAAA…………… esporrei, senti ele forçar pra baixo, eu tava quase entrando, senti o buraquinho ir se abrindo, só a cabecinha, só a cabecinha… ecoava na minha cabeça, olhei pra ele e via mordendo os lábios com os olhinhos fechados, forçava a bundinha para tras, tava quase entrando, mas… sei que acontece isso com muita gente, quando eu gozo, dificilmente consigo continuar, tenho que dar um tempo, a minha vontade se esváire e com isso minha conciência volta martelando minha cabeça com força, me dando porrada, o que que eu estava fazendo, saí dali e fui pro banheiro, sentei no vaso com as mãos no rosto, não podia ver meu rosto pq já tinha quebrado o espelho antes por causa do meu remorso.

– Allan – Tio… tio… tio… que foi… tá assim pq não entrou ??

Caramba, o Allan estava acordado, estava peladinho na minha frente, estava lindinho com a cara amaçada, cabelo emaranhado, coçando os olhinhos, puxou meu rosto, me deu um beijo delicioso.

– Allan – Não fica assim… depois agente tenta de novo…

Virou e saiu rebolando aquela bundinha com minha pórra escorrendo por ela indo pras perninhas grossas, lisinhas, lindas e torneadas.

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder maturedman ID:1er1c1siop11

    Cada vez melhor! Parabéns!!!

    • Simone Safada ID:xlo9i7zl

      Maturedman Obrigado gostoso, delícia saber que as pessoas lêem relatos antigos, bjs Si…

  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlcew8l

    Gososo de ler, novamente um belo conto com um belo enredo.

    • 40cp ID:dcswg9hrk

      Caralhoooo que delícia mano