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Polaco: Lembranças do Meu Amigo Mais Velho

1258 palavras | 2 |4.75
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Sentamos em baixo de uma árvore para descansar. O polaco tirou seu pênis pela aba do calção e disse : Um dia ,o seu tico vai ficar do tamanho desse.

Dentre tantas noites solitárias depois do meu divórcio ,eu me revirava pego pela insônia as 3:00 da manhã de uma segunda feira. Meu pau estava tão duro e apelava por uma punheta rápida para relaxar depois cair no sono. Impossível não se preocupar com a separação e de ter que dividir tudo, até garda dos filhos para uma briga fervorosa com a então ex. Quem já se divorciou sabe, as vezes existes problemas como esse para incomodar um futuro solteirão com novos planos.

A vida de solteiro para eu não estava fácil, a sorte de ter um apartamento que sempre funcionou para aluguel agora é minha nova moradia, o problema é ter de passar,limpar entre outras coisas para um homem que sempre teve isso nas mãos. Mas enfim estava livre, livre para viver a vida experimentar sem culpa outras mulheres ,e homens para explorar essa minha bissexualidade contida em vez de vídeos pornos no celular. Eu já planejava de como encontrar um pau para chupar, mas como policial militar isso é muito mais difícil que para um viado enrustido comum. Quero dizer o quanto é difícil para mim concretizar minhas vontades secretas por aí no interior de uma cidade gaúcha , pior é ficar fantasiando com seus colegas e amigos de farda.
E nesta noite de insônia com a cama toda minha,não detido a esfregar no colchão com comichão na cabeça do pau pronto para a punheta. Não queria pegar o celular para um porno gratuito ,pois sabia que me perderia entre tantas janelas de variadas categorias e perderia o sono de vez e ter um dia de PM daqueles que você quer dar um tiro no primeiro sujeito a te cumprimentar. Então apelei com lembranças das minhas primeiras e inesquecíveis experiências sexuais . Ou primeiramente, o primeiro homem da vinha vida.

O verão de 1996 foi sublime, e seria inevitável de fato . Eu aproveitava o interior dos campos de gramados nascidos revividos pelas torrenciais chuvas de verão juntos aos amiguinhos correr descamisado apostar corridas e tomar um bronzeado a minha pele branca originária Alemã. Não só isso,como não tínhamos muito o fazer , correr ,explorar a mata,tomar banho de Rio era nosso passa tempo além de caçar como todo gaúcho ,andar de cavalo e tomar chimarrão na porta de casa junto aos vizinhos fofoqueiros. Qualquer guri cresceria feliz nessa ambiente, meu pai minha mãe e minhas três irmãs mais velhas sempre forem atenciosos e legais.

Porém o tempo me mostrava coisas que mudavam, principalmente no meu corpo que começava entrar na puberdade e percebia alguns pequenos detalhes ,como no púbis os pelos que de uma plumagem castanha claro cresciam para eu perceber ficando mais grossos e escuros . Entre outras coisas, as ereção aconteciam mais frequentemente e aprendi a se masturbar aprendendo com amigos mais velhos que faziam parte do grupo da Comunidade Cristã. As vez íamos para onde havia o salão de festas, e depois da missa Brincávamos onde um guri ao se encoder no banheiro pela fresta me chamou e mostrou seu pênis , que estava ereto. -Pedrinho Olha aqui. Eu me aproximei da porta , ri , surpreso, era um pênis do tamanho do dedo de um adulto, um pouco maior que o meu ,igualmente branco e fino ,O guri era um dos meus amigos, devia ter uns 14 anos , Leônidas . -Olhe,ele disse novamente, e chacoalhou seu pequeno pau durinho. Venha,entre aqui. Eu entrei, sem medo mas desconfiado , ele encostou a porta e passou a fechadura,do lado de fora escutei os outros guris gritando enquanto brincavam . Fique um pouco assustado ,queria sair. Shiiii disse ele, até as vozes e gritos se distanciarem. Mostra seu tico,disse ele cochichando.
-Por que? Perguntei-lhe.
-Pra gente ver qual é maior.
-Não…
-O seu também está duro, não ta? Da ver na sua calça. Mostra!
-O meu é pequeno.falei nervosamente tímido.
-Então tira , pra eu ver, e a gente vê qual é maior.
Desabotoei os botões lentamente tirando meu pequeno pedaço de carne ,duro igualmente do meu amigo. Ele riu, mas não como deboche, encarou bem meu pau, aproximou mais e fez a comparação. O dele um pouco maior que o meu, talvez um dois centímetros a mais, e um pouco mais grosso, rimos.
Ele disse, o meu é maior .Depois ele puxou o prepúcio expondo a glande, do tamanho de uma pequena castanha , pálida como como a minha porém menor, fiquei feliz por aquilo , pelos menos a cabeça do meu era maior. Tive a certeza ao puxar meu prepúcio a seu pedido. -Vamos bater uma punheta, sugeriu ele, e começou sem eu dar a resposta. Eu tímido o segui sem ter ideia de certo ou errado, as vozes e gritos voltaram para me alertar daquela imoralidade inocente, demos um tempo e subimos na privada para os outros guris não verem nossos pés . As vozes se extinguiram por definitivo e meu amigo falou que eles tinham subido pelas escadas. -Vamos continuar. Disse ele. Mas temos que gozar rápido , você já goza?
-O que? Não …nao sei…
-Pare, você não sabe o que é gozar…? Ele já estava num ritmo acelerado na punheta, enquanto eu o observava fascinado tentando imitar seus movimentos com as mãos achando uma resposta pela vergonha de ainda não “soltar leite “. Essa a linguagem que os outros guris usavam.
-Ah…sim…gozar .

-Assim, cara…sai da frente . Disse autoritário um sussurro,virando para porta segurando o pênis, soltando dois jatos daquilo que eu ouvirá falar,mas nunca vira. O esperma, a semente da criação . Uma visão para chegar minha vez mais ter um orgasmo delicioso ,porem infelizmente seco ,sem nenhuma gota de leite.
Puxamos o ar aliviados, numa contenção moral a liberdade fora embora, e tudo voltou ao normal,mas eu estava curioso. Meu amigo sorriu.
-Isso é tão gostoso não é?
-É…O que é isso que saiu do seu pinto?
-Ah cara, para de ser tongo, isso é porra, chara.
-Eu,sei, mas porque sai assim,expirado?
-Bixo, é porque é assim, de que jeito seria? …voce é muito tongo mesmo. Qualquer dia você também vai começar a gozar. Vamos,temos que ir, meus pais deve estar me procurando. Os seus também.
Ele abriu a porta com cuidado , tirou a cabeça fora para olhar com para lados investigar, devia não ter ninguém ali para sair em disparada as escadas, entes de chegar a porta disse alto . – Vai,ficar aí bobão? Venha antes que o padre te descubra e coma teu cu. Subi, lento,junto a um misto de vergonha e descoberta.
Não não tive muito contato com Leônidas nesse período mesmo que sonhasse ter outra punheta com ele. Mas outra pessoa chegaria na minha vidinha para me ensinar que um guri de 11 anos coisas da vida. Um adulto, um homem que nutria uma amizade estranha,mas sem ninguém perceber do que seria nosso segredo.
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A segunda parte fala da chegada do Polaco,um homem de 33 anos que me fez sentir especial e se aproveitou da minha inocência pedindo para eu abrir bem a boca E levantando minhas pernas em seus ombros para arregaçar minha moral.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Posta logo a sequencia fiquei curioso para conhecer o Polaco

    • Militar do Sul. ID:muiqyxyzl

      Domingo estarei de folga do Batalhão e a tarde terei postado. Essa segunda parte é sobre eu ter conhecido o polaco e de como aos poucos ele foi me persuadindo a suas vontades.
      De exibicionismo,toques e chupadas. E enfim ao coito anal.