Na fazenda com minha irmã

O fato que vou narrar aconteceu no ano de 2001. Meu nome é alex, na época eu tinha 14 anos e minha irma se chama adriana, tinha na época 16.
Meu pai era peao de fazenda, e moravamos junto com minha mae em uma fazenda ao norte do Rio Grande do Sul. Eu e minha irma saiamos muito cedo para ir a escola,
o caminho era longo, em torno de 3Km, e iamos a pé. Numa destas manha, quando estavamos indo a escola, Alexandre, filho do proprietário e mais tres amigos vinham
de uma festa e nos encontraram na estrada. Logo ele manobrou sua caminhonete e parou, nos oferecendo carona. Vi que todos estavam embriagados e relutei em aceitar.
Depois de muita insistencia, nao tivemos mais como recusar e embarcamos na caminhonete. Logo eles nos ofereceram bebidas, eu e minha irma nao aceitamos, ele começou
a correr e pedi que parasse, o que nao foi atendido. Após percorrer quase 01 km, Alexandre desviou a rota, indo em direçao a um velho galpao, onde antigamente armazenavam
alimentos para os bichos. Perguntei assustado porque ele desviou da rota, o que ele estava fazendo, e ele me respondeu que já voltariamos para a estrada, que ele apenas
ia buscar um casaco seu que ele havia deixado no dia anterior por lá. Fiquei assustado, achei muito estranho, mas nao podia fazer nada. Quando lá chegamos, um dos amigos
de alexandre desceu e abriu o portao de entrada, e ele entrou com a caminhonete para o galpao. Todos desceram e ele mandou também eu e minha irma descer. Relutei, e ele
já irritado me puxou pela camisa para fora do carro, disse que já estava irritado comigo, e quem mandava era ele e que eu calasse a boca. Logo se dirigiu a minha irma,
ela começou a chorar e quando me dei por conta seus amigos já estavam sem roupa. Eles chamaram minha irma, ela chorando implorou que nao a machucassem e Alexandre falou
que isto iria depender dela. Logo eles a cercaram, alexandre tirou sua roupa tambem. Fiquei apavorado, eram quatro homens, com paus enormes, louco para devorar minha
maninha. Eles começaram a despi-la, e Alexandre a agarrou com os outros e a levaram para dentro da caminhonete. Logo Alexandre saiu, minha irma estava lá, chorando,
os tres homens a bolina-la e ele me chamou. Quando cheguei até ele ordenou que me despisse. Mais uma vez relutei, mas levei um tapa tao forte que imediatamente atendi
o seu pedido. Alexandre chamou seus amigos, mandou que eu me virasse e disse “a familia é boa mesmo, bem que meu pai falou, olha só a bundinha deste putinho”.
Logo Alexandre anunciou que tiraria o cabacinho de Adriana, mas antes eu iria fazer uma chupeta bem gostosa nele. Mal parou de falar e eu já estava de joelhos,
com um cacete de quase 20 cm na boca. Fiquei chupando por uns minutos, quando ele me largou e só ouvi os gritos de Adriana e ou urros de Alexandre. Quando ia me
levantar para ver o que estava acontecendo, um de seus amigos, chamado Gilson, mandou chupa-lo, o que fiz de imediato. Adriana continuava a chorar, e agora ela
relutava para que Alexandre nao comece sua bundianha. Logo, Gilson me largou, tirou seu cacete de minha boca e outro veio com o pau para min chupar.
Eles nao consseguiam comer a Adriana no banco, e a puxaram para fora. Colocaram uns tapetes no chao e enquando eu chupava Paulo, vi Gilson, e o outro amigo de
alexandre que se chamava Luis a segura-lá de bunda para cima, enquanto alendre, deitado sobre ela, e com o pau lambusado tentava enfiar no seu cuzinho.
Nao tardou muito, e minha maninha já estava escabaçada na frente e fundos, e a fila começou a andar. Logo, também foi minha vez de ser enrrabado, o que ocorreu diversas vezes.
Para encurtar a história, depois de uma manha de fodeçao, eu e minha irma fomos levados para próximo de casa, e avisados de que se comentassemos alguma coisa meu pai seria despedido,
e ainda espalhariam fotos de minha mae fodendo com o Pai de Alexandre e o capataz da fazenda. Depois disso, muitas e muitas vezes fomos a casa grande satisfazer Alexandre e seus amigos.
Continuo trabalhando na fazenda, agora no escritório e minha irma foi para Porto Alegre e trabalha em uma Sauna. Logo contarei outras histórias. Um abraço e beijo a todos.

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