Conheci um cara que me introduziu a perversão

Em uma viagem, conheci um cara que me introduziu aos seus fetiches, e que depois dele, acabaram virando os meus

Meu nome é William, e vou contar uma história, com adaptações, para contar como eu conheci esse site e um universo novo para explorar no mundo de fetiches. Tenho 34 anos, sou branco, 1,85 cm de altura, uma rola razoável, não tão comprida mas bem grossa, um pouco peludo, pelos nos peitos, barriga e deixo os pentelhos sempre presentes. Eu me descreveria como um estilo meio lenhador, mais rústico.

Em 2017 eu estava viajando, faltavam alguns dias para o carnaval, e eu estava com vários amigos em um airbnb em Santos. Levamos muita bebida, drogas e porcarias pra comer, e nossos dias eram regados a álcool e roles sem hora pra acabar. Após uma noite longa de bebedeira, o pessoal foi pra praia, mas eu disse que iria me recuperar, fiquei a manhã toda enrolando na cama, e após criar forças pra levantar, fui conhecer um centro comercial, uma espécie de galeria de lojas, que havia perto de onde estávamos hospedados. Entrei em uma loja de jogos eletrônicos, e de cara já achei bonito um atendente loiro e barbudo, que depois fui descobrir se tratar do Julio. Ele prontamente me atendeu, e ficamos trocando olhares que no fundo eu sabia que rolava uma segunda intenção, então eu fiquei enrolando la o máximo que eu pude, pra ver se rolava alguma proposta. No meio da conversa, vi que ele tava com um volumão, e ficava toda hora mexendo na bermuda. Então eu abaixei pra pegar um item, e fiquei olhando ele de baixo, e só pelo jeito que ele me olhou, de cima, com o volume marcando, eu tinha certeza que ele queria me comer. Eu geralmente sou mais ativo, mas fiquei tão afim dele que eu não tava nem aí, queria dar pra ele. Acabei comprando um produto que nem pretendia comprar, e na hora que terminei de pagar, eu perguntei se tinha algum banheiro na galeria e ele na hora sacou qual era a minha, disse que tinha, mas que me emprestaria a chave do banheiro de funcionários, que era mais “limpinho”.

Fui pra lá e deixei a porta destrancada, e deu certo, não deu 5 minutos ele já estava lá. Nem falamos nada, só trancamos a porta e começamos a nos beijar. Ele tinha uma pegada bruta, e por ser mais alto que eu, maior ele começou a me “dominar”, puxar meu cabelo e foi me empurrando pra baixo, colocou o pau pra fora e eu já cai de boca. O pau dele era grande, honestamente era grande, e ele me fazia engasgar sem dó. Ele ia batendo uma enquanto eu mamava pra gozar rápido, estava em horário de trabalho, e o safado gozou sem nem avisar. Eu não gosto de porra na boca, então tirei a boca e a porra voou na minha cara, chegou a entrar no olho, e era uma porra grossa. Eu fiquei cheirando o pau dele, e gozei no chão de tanto tesão no pau dele. Ele pediu desculpas pelo olho, e disse que gozou bastante porque fazia um tempinho que não transava, que tava só na punheta, e perguntou se eu toparia encontrar ele de novo, pra gente ficar a vontade.

Trocamos número de telefone e passamos a tarde nos elogiando, do quanto curtimos um ao outro, perguntando coisas pessoais como idade, trabalho etc. Descobri que ele não era dali, mas que gostava de se mudar, arranjando empregos casuais por onde ia. Tinha 36 anos, o que me animou termos idades parecidas, e que não tinha muito contato com a família, que não aceitavam sua sexualidade. Foi difícil não ficar bobinho pra ele, em pleno carnaval, eu não queria ficar com mais ninguém, só com ele. Ele me chamou pra racharmos um quarto pra passar a noite, convidou pra virarmos a noite juntos, e eu topei. Ele me pegou de carro e fomos pra um drivezinho, mas eu disse pra irmos pra um motel, e que se fosse o caso eu pagava. Lá a gente se divertiu bastante, e a noite mal começando ele já anunciou que era bem fetichista, e que não tinha nenhum pudor ou limite. Perguntou se eu também era, e eu fiquei até sem graça, porque meus fetiches se resumiam a roupas de couro e sexo a três, e ele me parecia curtir muito mais coisas. Nisso ele falou que ia pro chuveiro, mas não ligou a água, ao invés disso, anunciou que iria mijar e perguntou se eu não queria acompanhá-lo. Eu fui ao lado dele, mas já estava com um começo de ereção, e quando pus o pau pra fora, ele falou “então você também curte mijão?” ai eu falei que nunca tinha experimentado, mas não tinha nada contra. Então ele propôs “experimenta vai, deixa eu mijar em você, e se não curtir tudo bem”. Topei. Tirei a roupa e sentei no chão, e nisso ele começou a mijar em mim. Não imaginava que iria gostar o tanto que gostei, nunca tinha cogitado levar uma mijada, se isso já passou na minha cabeça, sempre era o inverso, mijar num passivo. Mas no que ele mijou em mim eu já sabia que eu seria sua putinha naquela noite. Eu fui ligar o chuveiro e ele disse pra eu deixar secar o mijo em mim, pra eu ficar com o “cheiro dele”. Confesso que não curti a ideia a princípio, mas aceitei. Estava bem calor, e ele não deixou eu ligar o ar, porque queria que a gente ficasse suado, então eu já entendi que o sexo pig era o negócio dele, e resolvi me entregar.

Fomos para a cama e ali a gente fez de tudo, nos chupamos, nos beijamos até que ele começou a lamber meu cu e anunciou que iria meter. Ele falava muita putaria no sexo, e eu era acostumado a ser mais de curtir silencioso, mas tudo aquilo estava me deixando bem animado, me sentia explorando um universo novo. Ele foi me comendo em todas as posições, e quanto mais eu relaxava, mais ele me dominava: me chamava de putinha, me dava tapas na bunda, puxou meu cabelo, e eu fui só cedendo. Ele anunciou que tava pronto pra gozar, e eu disse “goza onde quiser”. Ele tirou a camisinha, meteu fundo e gozou dentro. Eu fiquei bem em choque, e não soube reagir, tava prestes a gozar e me perdi. Ele falou “goza vai, se entrega, desencana” e funcionou, eu tava de frango e me gozei inteiro. Ele deitou sobre mim, me deu um beijo demorado e tombou pro lado, relaxamos.

Nós dois estávamos bem suados, o lençol todo molhado, e eu com cheiro de mijo, suor e porra. Eu perguntei se ele queria tomar banho, e ele me perguntou se o cheiro tava me incomodando muito. Eu disse que não, e aí ele pediu “então vamos ficar assim, esse cheiro que está em você me excita demais”. Ficamos um bom tempo deitado, conversando bobagens, e aos poucos o tesão foi voltando. Foi quando ele falou “agora a gente brincar do jeito que eu gosto, e você vai me obedecer, porque eu sou seu papai e você vai ser meu filhinho, bem criancinha, e eu vou te estuprar”. Depois de tudo que já tínhamos feito, fantasiar aquilo não me pareceu nada demais. Entrei na brincadeira e transamos gostoso, ele foi bem mais bruto, me enforcou, bateu em mim e me comeu hard, sem camisinha desde o começo e foi abusando de mim. Não posso dizer que não gostei, porque foi uma das melhores transas da minha vida, já que ele claramente estava bem mais excitado, tanto pelo cheiro, quanto pela fantasia. Quando fomos gozar, ele perguntou se podia gozar na minha cara de novo, e eu deixei, então eu tava deitado e ele veio de joelhos gozar na minha cara, e eu gozei na bunda dele.

Deitamos juntos novamente e ele falou “meu sonho era realizar esse fetiche” dai eu perguntei “mas você não acabou de realizar?” dai ele falou “não, eu digo de verdade, sem fantasia, comer uma criança”. Nessa hora eu fiquei realmente em choque, e perguntei “você ta falando serio?” e ele na cara de pau “to”. Ainda tava em choque, não sabia nem o que dizer, então eu perguntei se ele não tinha medo, e ele disse que sabia se cuidar, e que sentiu que podia falar aquilo pra mim, que sabia que no fundo eu também me excitaria com aquelas ideias, porque eu gozei fantasiando que ele era um estuprador. Também disse que era pra eu ficar tranquilo quanto ao sexo sem camisinha, já que ele não costumava transar tanto, já que o que ele se excitava mais que era esse lance do cheiro e fantasiar sexo com crianças, ele acabava ficando muito mais na punheta. Se ele não costumava transar como ele disse, eu não sei, porque além de pauzudo, ele era bem bonito, então não deveria ser difícil conseguir alguém pra transar com ele.

Sem nem falar nada, ele só pegou o celular e abriu um vídeo, e disse “vamos ver se você não fica de pau duro”. E era um vídeo, de um cara tomando banho com uma criança, que devia ter uns 8 anos, e o cara de pau duro. Não era um pau muito grande, mas tava duro como pedra, e a criança brincando com espuma, até que ele força a criança a chupar, mas a criança parecia estar acostumada, chupava só a cabecinha e ria. Até que ele tem um súbito, agarra a criança, ajeita e mete com tudo. A criança começa a chorar, e ele tapa a boca da criança, fodendo sem dó por um bom tempo, até que ele tira o pau e mela toda a bunda da criança. Meu pau ficou duro. Ele riu e falou “seja bem vindo, uma vez que você gosta disso, não tem como voltar”. Então ele foi mostrando outros vídeos, e quando vi ele tava duro de novo, pela terceira vez aquela noite. Rodando os vídeos, escolhi um que gostei, de um menino novinho mamando um pau gigante, e então gozamos batendo uma vendo pedofilia, e desde então, eu nunca mais fui o mesmo, ele estava certo, realmente não tinha como voltar atrás.

Mesmo depois de ter ido embora, continuamos conversando sobre isso. Nunca mais nos vimos, e eu lamento por isso, curti muito ele. Nesse tempo, ele me encheu de vídeos, me mostrou links da deep, aqui o cnn, e falamos muito sobre fetiches nesse tempo. Com o tempo fomos perdendo o contato, e eu não também fui deixando de procurar. Aqui no cnn, fui descobrindo outros fetiches, mas isso eu vou deixar pra outro conto.

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