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Meu melhor amigo, meu grande amor 4/5

1876 palavras | 3 |4.87
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História real que ocorreu com o meu melhor amigo… O futuro está escrito?

Os dias foram passando, Nando e eu vivíamos um romance intenso, já estávamos em março, faço aniversário no dia 23 ou seja sou ariano daqueles raiz.
Estava super empolgado com faculdade, tinha conhecido muita gente nova, era um universo completamente diferente do que vivia na escola, estava me tornando um adulto e assumindo certas responsabilidades.
Déborah tinha conseguido passar no vestibular pra medicina e estava estudando em Ribeirão Preto, que não é muito longe daqui de Uberlândia, umas 3h de carro.
Fernando e eu resolvemos ter cautela com o nosso relacionamento, como já disse, sou de família evangélica e extremamente conservadora, o que estava acontecendo entre eu e o nado era abominável na visão deles, e tbm tinha meu namoro com a Déborah que eu não queria magoar de maneira alguma.
No dia do meu aniversário, Nando me preparou várias surpresas, era numa quinta feira eu tinha aula naquele dia só de manhã,
Quando saio no estacionamento ele estava me esperando.
– O que vc tá fazendo aqui?
Pergunto sorrindo.

– Vim te sequestrar, hoje você vai passar o dia comigo.
Nando fala sorrindo, me dando um abraço e um beijinho rápido na boca.
Fomos almoçar no shopping, depois pegamos um cinema, programa de casalzinho mesmo.
Ficamos o dia todo juntos.
Quando chego em casa, tava tudo escuro não parecia ter ninguém, fui entrando e o Nando me olhando com uma cara seria, quando chego na cozinha a porta que dá acesso à piscina e área de lazer estava aberta, achei aquilo estranho, olho pra trás e o Nando já estava sorrindo.
Quando olho pra frente de novo só escuto gritos.
– SURPRESAAAAA…..
E começam um parabéns, mano estavam meus amigos , minha família, a família do Nando, e a Déborah.
Ela vem em minha direção me dá um abraço e um beijo.
– Feliz aniversário meu amor!

– Isso foi ideia sua né.

– Não, na verdade foi o Nando que organizou tudo, eu não ia conseguir vir hoje só amanhã, mas de última hora os pais de uma amiga que tinham ido visitar ela estavam vindo pra Uberlândia e acabei pegando uma carona.

Olho pro Fernando e ele já não tá tão animado igual estava há um minuto atrás, imagino que seja pela presença da Déborah.
Aquela situação era extremamente desconfortável pra nós dois.
Bebemos, comemos, todos felizes.
Já estava tarde da noite, algumas pessoas já tinha ido embora.
Quando Déborah se aproxima da roda de amigos que eu e Fernando estava.
– Já vou entrar e te esperar lá no quarto…
Meus amigos todos fazem alguma gracinha.
– Ehhh Hugão, hoje tem heim.
– Vai ganhar presente de aniversário.
Aquela situação me deixa desconfortável, olho pro Fernando e ele está com um sorriso forçado no rosto, eu tinha que dar um jeito naquilo, não era justo fazer ele passar por isso.
O restante do pessoal foi embora e eu fui acompanhar o Fernando e a família dele até lá fora.
– Gostou da surpresa?
– Muito obrigado, vc é incrível.
– Vai lá que tem gente te esperando
– Não fala assim Nando.
– Está tudo bem Hugo, ela é sua prioridade, o que eu posso fazer?
– Minha prioridade é vc, confia em mim, eu te prometo que não vai acontecer nada, eu vou resolver essa situação.
– Não me promete o que vc não vai conseguir cumprir, boa noite!

Nando me dá um beijo no rosto e vai embora.

Já entro em casa chamando minha mãe.

– Mãe, onde está o ENO, acho que comi alguma coisa na faculdade que não me fez bem, minha cabeça tbm está explodindo de dor.
Déborah sai do meu quarto e vem até a cozinha.
– O que foi amor? Você estava bem até agora a pouco.
– Não queria ser grosseiro com as pessoas né, mas estou morrendo de dor de cabeça, comi alguma coisa que não me fez bem.
– Quer que eu fique aqui com você?
– Só preciso dormir.
Déborah não gostou de eu ter dispensado ela é vai pra casa chateada.

Deito na cama e começo a refletir, como eu ia sair daquela situação sem machucar ela, na verdade não tinha jeito, eu já não consegui pensar em ficar sem o Fernando, e eu me odiava em fazer ele passar por isso.
Deito na cama e ligo pra ele.
– Alô.
– Oi, vc já está na cama?
– Já sim, pq está me ligando? Cadê a Déborah?
– Você é minha prioridade, só queria que vc acreditasse nisso, te amo, boa noite dorme com Deus!
Nando sorri aliviado.
– Eu também amo você Hugo, obrigado por tudo, boa noite, dorme com Deus tb.

Passaram se alguns dias, Déborah e eu quase não nos falávamos, até que o que precisava acontecer aconteceu.
Era um domingo a tarde, quando crio coragem pra encontrar Déborah e terminar nosso namoro.
Tinha uma praça perto do condomínio onde ela morava, e combinamos de nos encontrar lá .
– Oi, como você está?
– Oi Hugo, tá indo né, e você?
– Queria te pedir desculpa pela minha ausência, eu ando sem tempo pra nada.
– Corta essa Hugo, eu tbm faço faculdade em período integral, quem quer sempre dá um jeito, quem não quer inventa desculpa.
– Só me fala uma coisa, você conheceu outra menina, se apaixonou por outra garota?
– Não, não conheci nenhuma outra garota eu juro.
E era verdade não tinha nenhuma outra mulher na minha vida.
– Então o que está acontecendo?
– Não sei, acho que essa distância que a gente está acabou esfriando nossa relação, desculpa, mas não dá mais pra continuar assim.
– Você quer terminar comigo, é isso mesmo?
– Acho que a coisa mais sensata a se fazer antes que a gente se machuque.
Déborah seca uma lágrima que cai do seu rosto e concorda.
– Posso te dar um abraço?
– Claro, eu tenho um carinho enorme por vc, eu sei que vc vai ser uma das melhores médicas que esse país já viu, desejo toda sorte do mundo.

Eu estava triste mas ao mesmo tempo aliviado, eu não aguentava mais viver desse jeito, Fernando estava numa quadra com alguns amigos jogando vôlei.
Dirigi até lá.
Ele estava na quadra jogando, sem camisa, shorts preto, cabelo molhado do suor.
Alguns minutos depois ele me vê sentado do lado de fora da quadra e abre um sorriso lindo.
Eles terminam a partida e Nando se aproxima.
– Ué, que te deu pra aparecer aqui? A Déborah está na cidade esse final de semana, achei que estaria com ela.
Olho pra ele e abro um sorriso.
– Eu vim buscar meu namorado.
– Como assim Hugo? Não brinca comigo desse jeito.
– Vem, vamos sair daqui.
Entramos no caro e já começamos a nos pegar, ele ainda suado, aquele cheiro, como eu amava aquele cheiro.
Com a mão já dentro do meu short Nando inicia uma punheta me beijando.
– Calma, aqui não dá.
Vou dirigindo sentindo a um condômino de casas que estavam construindo próximo da casa dele, ainda não tinha iluminação, só estava pavimentado.
Estaciono em uma das últimas ruas desse condomínio, no meio do nada, a lua estava clara aquele dia.
Nando começa a me mamar ainda dentro do carro, como somos altos estava bem desconfortável e resolvemos ir pra fora.
Encosto na lateral do carro, ele se abaixa e me chupa como nunca havia chupado, coloca minha bolas na boca, enquanto bate uma punhenta no meu pau, o tesão que tínhamos um no outro mais a adrenalina de está na rua fazendo tudo aquilo me deixava louco, era nítido que ele tbm estava sentindo a mesma coisa, coloco ele encostado no capô do carro e começo a beijar seu pescoço sua boca, mordendo seus lábios descendo pelo seu corpo, mordo o pau dele ainda por cima do shorts, quando abaixo sua cueca seu pau estava todo melado igual nunca tinha ficado antes, começo a mamar ele com vontade ele segura firme minha cabeça e passa a foder minha boca, ele nunca tinha feito aquilo, era tanto tesao que meu pau pingava o pré gozo.
Ele colocava e tirava o pau da minha boca, eu sentia ir até minha garganta, engasgava algumas vezes, quando ele estava perto de gozar ele parava, uma dessas vezes eu continuei mamando e aumente o ritmo ele olha pra baixo.
– Amor eu vou gozar.
Continuo por mais alguns segundos e então ele enche minha boca com seu leite, com a mão firme na minha nuca, tento engolir o máximo que consigo, era a primeira vez que eu sentia o gosto da porra dele, confesso que achei estranho o sabor e a textura, mas foi um tesao do karalho tudo aquilo.
Me levanto e olho pra ele que ainda estava em êxtase, meu queixo ainda sujo do seu leite então ele passa a língua no queixo e me beija experimentando do próprio leite.
– Você gozou?
– Não.
– Que bom então.
Nando abaixa e baba ainda mais no meu pau.
Coloco ele de quatro no capô do carro e começo a foder ele com força, ele geme alto, então ele pega minha mão e coloca no seu pescoço fazendo com que eu apetece um pouco, dava uns tapas na bunda dele, quanto mais forte mais ele empinava e gemia, estávamos descobrindo os prazeres juntos.
Coloco ele virado de frente pra mim com as costas no capô do carro, coloco suas pernas em volta da minha cintura e começo a foder ele com força, ver o tesao no rosto dele triplicava o meu, poderia gozar só de ver ele gozando.
Então coloco a mão no seu pescoço apertando de leve, ele inicia uma punheta, alguns minutos depois, ele goza novamente, apertando meu pau com o cuzinho quente, então eu gozo junto com ele, começo a beijar ele com meu pau ainda dentro de seu cu.
Quando olhamos pra gente, começamos a dar risada, estávamos completamente nus parados numa rua escura. Recuperamos o juízo e nos vestimos.

Era oficial eu e o Fernando éramos namorados, só existia a gente.

O tempo foi passando e nossas vidas seguindo como a de um casal qualquer, as vezes discutíamos por motivos bobos, mas sempre fazíamos as pazes na cama.

Já tinha 4 anos que eu e o Nando estávamos juntos, estava começando meu último e mais difícil ano na faculdade e da minha vida também.

continua …

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3 Comentários

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  • Responder Alejandro ID:1edwdm79gu6k

    Estou amando esta historia.
    Esperando a última parte 5/5.

  • Responder Star ID:h5hn7tt0c

    Caralho que delícia!

  • Responder Vittti ID:8d5f7kahri

    Traz logo a próxima parte.