# # # #

Anos Letivos – Parte 5: Mãe dominadora e filha submissa

5529 palavras | 1 |4.75
Por

Pois é meus amigos, ganhei na loteria com a Fabi e a dona Cris prontas pro abate, ou foi o que imaginei até descobrir que a mãe curtia dominar a foda.

Esse relato é uma continuação direta dos relatos “Anos Letivos – Parte 3” e “Anos Letivos – Parte 4″ portanto não tenho porque descrever a mim mesmo ou as pessoas envolvidas.

Dona Cris disse para nós descansarmos para continuar mais tarde, mas isso já era lá pelas 11 da manhã quando fodi a filha dela e fomos deitar. Levantei por volta das 14 ou 15 horas sentindo algo roçando meu pau, era a bunda da Fabi, essa que tinha acordado e tava tentando botar meu pau dentro dela de novo, eu fingi estar dormindo e me mexi para facilitar um pouco pra ela e botei no cuzinho dela (ela quem guiou, acho que ela considerou mais fácil pela posição), ela foi movimentando pra frente e pra trás até se sentir confortável, meu pau endureceu feito pedra e ela empinou pra entrar mais aí escutei um gemido bem levinho de satisfação depois aparentemente ela voltou a dormir.
Eu não tava entendendo o porque daquilo e abri o olho pra ver melhor. Olhei pra trás sem tirar o pau e vi que a dona Cris tava deitada ainda com a bunda virada pra mim, nas minhas costas. Eu pensei “cara, se a filha já tá no clima depois daquele monte de foda, a mãe deve tá também.”
Dei umas bombadas na Fabi, ela percebeu e acordou, perguntou “o que é isso amor?”
Eu disse que ela quem tinha botado, mas ela se fez de desentendida, acho que pra provocar e disse que eu era safado.
Perguntei pra ela se tava bom e ela disse que sim, então criei coragem e perguntei se podia botar no cuzinho da mãe dela, ela me perguntou o motivo de eu querer fazer isso e eu disse que ela me pediu depois que a Fabi dormiu.
Ela disse que se a mãe pediu, tudo bem, mas que se for safadeza minha que ela ia ficar muito triste.
Eu disse que não, que realmente ela disse pra eu comer ela depois e a Fabi aceitou.

Tirei o pau do cu da Fabi, virei pro outro lado e comecei a roçar a dona Cris que ainda tava de vestido porém sem calcinha. Fui pincelando o pau nela e pensei “se botar no cu, pode doer e ela acordar, mas na buceta ela vai é gostar, porém a posição é mais difícil” e foi o que eu fiz, fui buscando a buceta dela e quando olho pra trás pra ver a Fabi, noto que ela tá super interessada em ver a mãe dela sendo fudida. Perguntei:

Yuri: “O que foi, amor?”
Fabi: “Nada, só tô olhando”
Yuri: “Tá gostando?”
Fabi: “Uhum” (ela disse fazendo um “sim” com a cabeça)
Yuri: “Que delícia amor”

Fabi sorriu e ficou me massageando enquanto olhava eu botando na mãe dela.
Pincelei o pau até encontrar a buceta da dona Cris e forcei a entrada, demorou um pouco mas senti entrando, nisso escutei a Fabi fazendo um barulho tipo de espanto bem baixinho, eu viro pra ela e falo baixo “entrou”, ela mordeu os lábios e perguntou baixinho: “tá gostando amor?” Eu disse que sim e ela disse “então come ela bem gostoso vai”

Fui botando mais na doca Cris e depois de umas 10 estocadas escutei ela respirando mais fundo, estava acordando. Eu já tava lá, não tinha como disfarçar fingindo que tava dormindo nem nada pois a Fabi tava acordada e entretida, então só continuei e ela disse:

Cris: “Que isso Yuri? O que você tá fazendo?”
Yuri: “Desculpa, acabei metendo enquanto tava dormindo e não consegui parar, a senhora é muito gostosa”
Cris: “Mas eu sou casada, não pode” (certeza que ela tava fazendo cu doce porque em momento algum tirou meu pau de dentro dela).
Yuri: “Quer que eu tire, dona Cris?”
Cris: “Ahh já colocou, agora vai até o final. Pode gozar dentro, eu tomo remédio depois, falando nisso, tenho que dar o da Fabi”
Yuri: “Ok.”

Fui acelerando agora que tinha permissão e a Fabi perguntou se a mãe dela tava gostando, dona Cris se assustou com a filha acordada e perguntou se ela se sentia melhor, ela disse que sim e perguntou de novo se tava bom, se o namorado dela fode bem. Dona Cris disse que sim, mas que podia melhorar.
Eu perguntei o que fazer e ela disse que por enquanto só gozar, que depois a gente trocava a posição.
Eu continuei e a dona Cris pediu pra filha ir na frente dela, Fabi foi e chegando lá, a dona Cris começou a fazer uma ciririca na filha.
A Fabi tava perdendo o equilíbrio com o prazer então a mãe disse pra ela sentar na frente dela na cama pra não acabar caindo, ela obedeceu e a dona Cris continuou.
Fabi gemia gostoso demais, a mãe via a filha e sentindo meu pau também gemia bem. Eu vendo aquela cena senti que ia gozar e anunciei.
Dona Cris começou a rebolar e mandou eu apertar o peito dela enquanto gozava, eu disse que sim e apertei bem forte, ela disse “que delícia Yuri, vai, enche sua sogra de porra” aí a Fabi virou pra mim e falou “vai amor, goza na minha mãe”.
Vendo o rosto cheio de prazer da Fabi me fez explodir. Não segurei nada, enchi a buceta da dona Cris de porra, meti o mais fundo que pude e falei que tava gozando.
Quando ela escutou, ouvi ela e a Fabi gemendo bem alto, gozando junto, dona Cris começou a rebolar bastante (do jeito que instruiu a filha no carro) e gozei muito mais.

Tava extasiado e após o pau amolecer dentro da dona Cris eu tirei. Ela falou:

Cris: “Pronto, agora podemos ir comer alguma coisa e curtir a praia um pouquinho né?”
Fabi: “Ebaa” (nem parecia que tinha acabado de ver o namorado gozando na mãe dela)
Cris: “Vamos todos se arrumar que depois do almoço tem mais”
Fabi: “Tá bom, mãe”
Yuri: “Ok…”

Nós nos trocamos e fomos a um shopping da região comer na praça de alimentação. Enquanto íamos pra lá e enquanto comiamos conversamos um pouco sobre meus gostos sexuais e os gostos da dona Cris e lá ela falou que gostava de dominar (claro que conversamos baixinho isso tudo) contou que se o marido dela não fosse tão controlador, que faria isso nele, mas que ele não gostava e perguntou se eu queria experimentar.
Eu disse que nunca fui dominado e que eu sempre preferi comer novinhas, então elas nunca tinham como comandar nada.
Ela perguntou que outras novinhas eu já comi e eu contei pra elas sobre as que contei em outros relatos daqui é sobre algumas outras, ela perguntou como que eu conseguia comer tanta novinha sem ser pego e eu disse que era tudo questão de se planejar, aí ela falou “mas você se planejou com minha filha e eu descobri na primeira vez, significa que seus planejamentos não são tão bons, ou as pessoas em volta que são muito burras.”
Eu disse “a Fabi disse que a senhora viu o telefone dela e por isso descobriu, se não fosse isso, nem ia saber de nada” e ela “mas se eu não soubesse, você não tinha me comido hoje.”
Eu concordei e continuamos o assunto com ela perguntando como as novinhas que eu comia se sentiam sendo dominadas e enganadas por mim, eu expliquei que não precisava enganar, que era tudo questão de saber negociar de forma que todos ganhassem, e eu não tinha culpa que pra eu ganhar, tinha que comer alguém.
Ela dizia que eu tava errado, que essas novinhas tinham que se sujeitar aos mais velhos de livre e espontânea vontade. Não tem que ganhar nada, que era tudo depósito de porra e quando ficassem mais velhas, aí chegavam nos novinhos e abusava deles até não querer mais.
Eu perguntei se ela considerava que tava abusando de mim e ela disse que não, mas que se quisesse faria, afinal ela deu a filha pra eu fazer o que quiser, e se ela quisesse abusar, eu estaria sem uma gota de porra sequer a essa altura.
Fabi disse que amou que eu tava enchendo as duas e perguntou pra mãe o motivo dela não tentar abusar de mim hoje.
Ela disse que era porque eu não aceitei e a conversa continua:

Fabi: “Mas e se ele aceitar ser abusado? Você faria mãe? Eu tenho que aprender isso também pra quando ficar mais velha”
Cris: “Só se ele quiser. E aí Yuri, é com você. O que vai ser?”
(Eu já tava com tanto tesão que tava aceitando tudo)
Yuri: “Depende, não vai botar nada no meu cu né?”
Cris: “Credo, não. A gente só quer pica e porra, se você garantir que vai dar isso pra gente, eu abuso de você até dizer chega.”
Yuri: “Essa é minha especialidade dona Cris”
Fabi: “Eu vou poder abusar dele também mãe?”
Cris: “Não, você é uma criança ainda, tá na fase de ser dominada e submissa, tem uma hierarquia, eu mando no Yuri e ele manda em você, se ele quiser que você domine, ele vai te falar, mas mesmo que fale, você não sabe fazer porque eu nunca te ensinei. Então hoje você só olha.”
(Fabi pareceu cabisbaixa e só concordou com a mãe)

Após mais algumas conversas que não vem muito ao caso, fomos a praia.
Chegando lá a dona Cris alugou um guarda sol e pediu uma bebida alcoólica pra ela, não lembro o nome, só sei que não era caipirinha. Ela perguntou se eu bebia e eu disse que sim, com os amigos e ela me ofereceu um drink, eu aceitei e começamos a beber.
Fabi não poderia beber pois era nova demais, mas eu bebi um pouco com a mãe dela depois fui pra água com a Fabi. Lá a gente se refrescou um pouco, ela pegou no meu pau e me massageou um pouco quando dava e eu não parava de bulinar ela, nos divertimos um pouco e quando dava, dávamos uns beijinhos escondido pras pessoas ao redor não verem que eu tava pegando uma novinha.

Saindo da água tomei mais um drink com a dona Cris, dessa vez foi uma pinacolada, ambos tomamos, estava bem boa pra dizer a verdade. Após isso conversamos sobre coisas aleatórias sobre como era na escola, como eu achava que a Fabi se comportava, o que eu já tinha feito lá (nesse momento contei da ruiva marmita e da Carol pra ela) ela riu da situação de cada uma e disse que eu era um maníaco sexual em série, eu disse que talvez fosse mas que era de menor, então podia.
Papo vai papo vem, decidimos que era hora de ir.
Fomos primeiramente a um mercado próximo e pegamos umas coisas pra jantar e tomar café no dia seguinte, mais uns energéticos e umas coisas pra casa que ela disse que precisada. Voltamos para a casa por volta das 19h, guardamos tudo e após isso, dona Cris aparece com uma taça de vinho rose, não sei dizer a marca pois de verdade fazem muitos anos que isso aconteceu, mas depois desse episódio, vinho rose se tornou minha bebida favorita (espero não me comprometer com essa informação).

Ela abriu a garrafa e serviu 3 taças, uma pra mim, uma pra ela mesma e uma com menos vinho pra Fabi. Ela disse que não era pra filha exagerar e só deu isso agora pra ela pois queria algo mais relaxante da filha. Fabi não entendeu muito bem mas bebeu mesmo assim, o vinho era seco, confesso que no início não apreciei tanto, mas conforme a situação ia escalonando passei a gostar. Fabi tomou bem relutante pois pra ela, paladar infantil era insuportável algo seco daquele jeito, mas como era álcool, ela se propôs a beber.

Tomamos os três e dona Cris encheu uma 2° taça para nós e disse para irmos bebendo com o tempo, pois agora ela queria fazer outra coisa.
Perguntei o que era e ela disse:

Cris: “Você não queria ser dominado? Agora você será.”
Yuri: “Nossa, mas assim já dona Cris?”
Cris: “Me chama só de Cris agora. Seguinte, eu mando e você obedece ok? Se alguma coisa te machucar ou doer só diz ‘sapatilha’ que eu paro, entendeu?”
Yuri: “Sim dona…. Digo, sim Cris”
Cris: “Ótimo. Vamos fazer primeiro aqui na sala, quero lembrar disso sempre que entrar nessa casa, e depois vamos pro quarto. Pode tirar a roupa já. Fabi, você também, peladinha, agora.”

Fabi e eu fomos tirando a roupa e por mais que eu estivesse estranhando ser comandado, tava com muito tesão. Pode ser por conta da bebida ou pela situação toda também, mas em todo caso, tava muito atiçado.

Dona Cris chegou perto de mim, tirou a taça da minha mão e colocou no móvel, depois orientou a mim e a Fabi até o sofá e chegando lá empurrou a Fabi que caiu sentada soltando um gemido de que não esperava por isso, depois falou:

Cris: “Chupa Fabi”
Fabi: “Tá bom, mãe…”
Cris: “Me chama de Cris sua putinha, hoje você é só uma cadela, só um depósito. A gente vai usar e abusar de você até você ficar toda arregaçada entendeu?”
Fabi: “Sim mã…. Cris!”

Fabi se prontificou a ficar me chupando enquanto isso dona Cris começou a tirar sua roupa e vindo até o meu lado. Não disse nada, só chegou do meu lado, colocou minha mão na bunda dela, me abraçou de lado com uma mão e com a outra pegou nos cabelos da Fabi e começou a forçar uma garganta profunda nela falando “se você não consegue fazer uma garganta profunda, você nunca vai ser uma mulher de verdade” e começou o vai e vem com a filha no meu pau.
Eu tava muito atiçado e olhei pra elas duas, mas quando olho pra dona Cris, ela me puxa e começa a me beijar enquanto fica forçando o boquete na filha.

Eu escutava os barulhos engasgados da Fabi e até fiquei com um pouco de dó da brutalidade que a mãe tava fazendo aquilo, mas após uns minutinhos ela parou de me beijar, tirou o rosto da Fabi do meu pau e direcionou pra própria buceta falando:
“Agora me chupa sua cadelinha, me lambe igual você lambe as bolas do Yuri sua safada”
Fabi só obedece e enquanto ela chupava, dona Cris falou pra eu sentar no sofá que eu ia comer a filha dela enquanto ela chupava a mãe.

Sentei no sofá e ela orientou a filha a sentar no meu colo, eu tava de perna aberta e a Fabi se ajeitou no meio, posicionei meu pau na bucetinha dela e meti.
Dona Cris falou pra eu não me mover que a cadelinha dela faria todo o trabalho e começou a mandar a filha sentar mais forte e rápido, tudo isso enquanto chupava a mãe. Ela só obedecia e a mãe me olhando com cara de tesão só falando “tá gostando seu safado? Aproveita porque logo logo eu que vou te dar um trato aí você nunca mais vai querer comer uma novinha depois da sentada que eu te dar.”

Só aceitei, coloquei as mãos na bundinha da Fabi e fui orientando a sentada, dava pra ver que ela tava ficando cansada pois começou a suar, mesmo com o ar ligado ela tava ofegante.
Dona Cris disse pra eu encher a bucetinha da filha dela de porra de novo e não sei a mágica que essa mulher fez, mas ela mandou e eu obedeci, não sei o que rolou, a bruxaria que ela fez mas ela disse “goza na minha filha” e eu gozei na hora.
Fabi rebolava e gozava junto pois escutei um gemido muito gostoso dela abafado pela buceta da mãe.
Após isso ela mandou a Fabi sair de cima de mim que agora era a vez dos adultos se divertirem. Ela obedeceu e a dona Cris sentou de frente pra mim, posicionou meu pau ainda melado de porra na própria buceta e sentou.
Entrou tudo de uma vez e ela começou a sentar fogosamente.

Enquanto sentava ela falou pra Fabi ficar de pé no sofá, na frente da mãe. Ela obedeceu e então dona Cris começou um oral que eu nunca vi na própria filha dela, metia a língua na bucetinha dela, dentro mesmo e chupava como se quisesse arrancar a alma da menina pela buceta, Fabi se contorcia e gemia alto dizendo que tava sensível, a mãe pouco se importava e rebolava cada vez mais, tentei por o dedo no cuzinho da minha sogra mas não consegui, ela era bem boazuda e rebolando daquele jeito não tinha como, só fiquei apalpando a bunda dela mesmo aproveitando o momento.
Ficamos nessa posição uns bons minutos e eu tava me segurando pra não gozar de novo pois sabia que ela ia judiar de mim com aquela cavalgada digna de Oscar, e depois esse período, escutei Fabi gozando de novo e ela dizendo:

Cris: “Vira de costas pra mim agora Fabi, vou chupar seu cuzinho, ver se ainda tem porra de hoje cedo” (a safada tava bebendo toda a porra que eu tinha soltado na filha dela, agora faz sentido ela querer tudo isso, deixa a filha pensar que ganhou porra e depois ela toma dela como se não fosse nada, a mãe quem manda e pronto).

Fabi se vira, sua mãe manda ela abrir a bunda e eu olhando isso não aguentei, a dona Cris caindo de boca no cuzinho da própria filha, metendo a língua dentro e tudo. Cara foi tesão demais até pra mim, não sei de onde veio tanta porra, mas gozei, gozei muito e aquela quarentona sedenta por pica rebolando ainda só aumentou a quantidade. Escutei ela falando abafado pelo cu da filha:

Cris: “Isso seu vagabundo, goza tudo dentro de mim, engravida sua sogra vai, pra depois você comer a cria igual tá fazendo com minha filha agora seu maníaco”
Eu confesso que não esperava por isso. Ela tava em outro mundo, falou que ia tomar remédio e tudo e agora com esses papos? Eu tava muito assustado com isso já.
Ok, tinha comido minhas primas, vizinhas, novinhas de 8/9 anos mas caralho, comer minha filha? Eu não consegui pensar em nada diferente dela mandar a Fabi dar pro próprio pai (depois eu pergunto isso a ela e ela disse que não, que era só o tesão que falou mais alto aquela hora) mas me deu um choque da porra que não sei como não broxei.

Enfim. Gozei pra caralho e o pau tava de pé ainda (pro meu azar?). Dona Cris fala que agora era pra eu comer o cu dela, que depois a Fabi ia chupar tudo depois e deixar bem limpinho, eu tentei postergar mas não teve jeito, ela disse que ela que mandava e agora ela queria ver todo o meu potencial. Chamou a todos nós para o quarto e deitou na ponta da cama na posição “frango assado” dizendo pra eu mete no cu dela enquanto a Fabi sentava na cara dela pra ela chupar a filha.

Fabi e eu obedecemos, comecei a comer o cu da minha sogra e comecei a conversar baixinho com a Fabi:

Yuri: “Você tá gostando?”
Fabi: “Um pouco… E você?”
Yuri: “Eu não esperava por isso, mas tô obedecendo”
Fabi: “Eu também… Queria dar pra você amor… Minha mãe roubou você de mim”
Yuri: “Calma amor, eu serei sempre seu, só tô deixando ela feliz igual eu deixo você.”
Fabi: “Eu sei amor, só que eu queria te dar até cansar, aí sim você podia comer ela que eu não ia ligar, agora ela tá tomando tudo pra ela e você não vai me querer depois” (ela disse isso com cara de chorona)
Yuri: “Eu prometo te dar leitinho no bumbum mais tarde tá bom amor?”
Fabi: “Tá bom vida… Te amo”
Yuri: “Também te amo vida”

Com certeza a dona Cris escutou isso pois não tinha nenhum outro barulho além das enterradas que tava dando no cu dela, mas aquela conversa somado a eu estar comendo outra mulher me deram muito tesão e anunciei uma nova gozada, puxei a Fabi e dei um beijo de língua nela enquanto apertava com uma mão o peito dela e com a outra o peito da mãe.
Gozei muito, bem lá no fundo, botei o máximo que pude e escutei a dona Cris gemendo abafado na buceta da filha.

Passado isso, não tinha como o pau não amolecer e sai fácil do cu da minha sogra, ela tirou a Fabi de cima e falou “Olha só, não é que gozou bastante?”
Eu disse que sempre gozava bastante e ela disse que queria que a Fabi bebesse tudo. Deitou mais na cabeça da cama de barriga pra cima e mandou a Fabi beber toda a porra que tava escorrendo enquanto via eu comer o cuzinho da filha dela.

Eu me animei, pois já tinha prometido aquilo pra Fabi (por isso acho que ela escutou a conversa e seguiu por esse lado) só que meu pau não tava subindo e a dona Cris percebeu isso e falou:

Cris: “Mas antes Yuri, quero te mostrar do que eu sou capaz, vem aqui que vou te chupar”
Fui até ela com o pau meia bomba e ela começou, foi sugando como se fosse tirar minha alma pelo pinto, chupou muito, fazia uma garganta profunda com a língua pra fora e não sei como essa filha da puta lambia meu saco, me animei rapidinho e depois de uns minutos dela mostrando do que era capaz ela notou meu pau rígido de novo e mandou eu meter de uma vez no cu da Fabi, alegando que putinha tem que judiar mesmo.

Eu olhei pra Fabi e ela olhou de volta ainda com a boca na buceta da mãe com um olhar de medo, mas eu sabia que ela aguentava, já fez isso antes, por que agora seria diferente? Me posicionei atrás dela e meti com tudo até o final, Fabi deu um grito de dor misturado com prazer e a dona Cris só mandou eu bombar com tudo, ignorar que ela era um criança e tratar ela igual puta, como só mais um depósito de porra.
Não sei o que dava em mim sempre quando ela me dava uma ordem eu obedecia ao pé da letra. Não sei de onde tirei tanta energia e bombei com tudo, sentia meu pau deslizando pra dentro e pra fora do cuzinho da Fabi que a essa altura tava muito mais que arrombado, ela gemia muito mais do que antes, a mãe também e ordenou a filha chupar o cu dela agora, ela obedeceu e vi dona Cris com aquela cara de maníaca sexual que tava tendo a foda dos sonhos.
Meti muito, mas não gozava, sentia que viria, mas não tinha porra pronta, tinha gozado muito aquele dia tava ofegante já. Dona Cris anunciou que ia gozar muito e falou pra eu encher a filha dela, despejar até a última gota. Eu disse que ia tentar e ela falou “tentar não, você vai gozar tudo AGORA seu cachorro”

Só escutei baixinho a Fabi falando “vai amor, enche meu bumbum de leitinho, por favor”
Aquele “por favor” me quebrou, lembrei de todas as novinhas que comi e que pediam “continua por favor”, meu amigo, ali descobri outro ponto fraco, gozei bem no fundo, Fabi gozou também, e a mãe vendo isso foi junto.
Despejei tudo na Fabi, toda a porra, todas as minhas forças, todo o pau, tudo que me restava. Ambas gemeram loucamente e isso só me atiçou mais, mas não teve jeito, após a gozada bombei até onde deu mas o pau amoleceu e saiu sozinho do cu da Fabi. Olhei pra ele e tava arregaçado, do tamanho de uma tampa de garrafa pet, bem profundo, nem via porra escorrendo dele.

Nós saímos dessa posição e dona Cris perguntou:
Cris: “Aguenta outra Yuri?”
Eu sabia que não conseguiria, mas o medo dela me julgar me chamando de fraco era maior e respondi que sim e ela retrucou:
Cris: “Nossa, queria eu ter esse ânimo, já se foi meu tempo, não tenho mais idade pra manter tanto assim. Se quiser, pode abusar da Fabi que eu vou descansar pra mais tarde fazermos outra.”
Eu não acreditei que o blefe funcionou. Perguntei pra Fabi se ela queria mais e ela disse que tava toda assada/arrombada, que eu dei muita pica pra ela, que se eu quisesse ela só chuparia, mas pediu pra por favor não fazer garganta profunda, eu entendi e deu aquela vontadezinha de dominar saca? Obrigar ela a ser minha putinha mas eu percebi que ela só tava querendo agradar mesmo, que não tava tão afim e disse pra ela que tudo bem se não quisesse.
Ela disse que não queria e aceitei.

Perguntei se tinha algo legal pra fazer naquela casa e ela disse que tinha piscina, mas tava anoitecendo já então achava que não compensava ir lá, eu perguntei se ela queria beber algo e conversar, ficar nos beijos só e ela disse que queria. Peguei um refrigerante pra gente, botei no copo e sentamos no sofá da sala, onde ela botou um filme qualquer na TV e ficamos conversando enquanto assistíamos. Dessa conversa só vale mencionar que ela disse que me amava muito e não queria que eu trocasse ela pela mãe dela. Eu disse que nunca faria isso e ela me abraçou, ficamos abraçados, as vezes nós nos beijávamos mas no fim acabamos pegando no sono e acordando lá pra meia noite ou 1 da manhã com a mãe dela chamando a gente pra jantar.

Estávamos só de roupa íntima nesse momento, mas ficamos nos bulinando conforme a oportunidade surgia, só pela brincadeira mesmo, enquanto isso, eu perguntei o que aconteceria se alguma das duas, ou as duas ficasse grávida e a dona Cris disse que não ia dar em nada, que no pior dos casos abortava, que isso é fácil de fazer quando se tem o padrão de vida delas. Eu perguntei se ela já tinha feito isso antes alguma vez e ela disse que não, eu insisti no assunto da foda que ela falou pra eu comer a cria e ela disse que era só o tesão falando mais alto (menos mal), comentou que se eu quisesse não falava mais daquilo, eu disse que podia falar, que só foi muito extremo pra uma primeira vez e ela disse que vai “se comportar” nas próximas. Eu disse que não precisava, se aquilo dava tesão nela, quem era eu pra negar isso a uma coroa tão gostosa que nem ela haha.

Ela amou a colocação e disse que essa noite eu não dormia. Nós rimos, ela pediu desculpas pra Fabi por ter sido tão bruta, ela aceitou, disse que amava a mãe e a mim e nós 2 dissemos o mesmo.
Depois disso jantamos e a dona Cris perguntou sobre minhas ex, se eu ainda pensava nelas e se eram mais gostosas que a filha dela e ela, e quando passei a me interessar por novinhas.
Falei pra ela sobre a ex que tive e perdi a virgindade, sobre a Júlia, minha prima Ana que na real não chegamos nem a namorar e contei pra ela da primeira vez que comi uma novinha, uma conhecida de vocês aqui no site, a Lari, minha vizinha que na primeira vez que comi, ela tinha 8 anos.
Cris ficou interessadissima na história (e acho que vocês também, outro dia eu conto) e achou surreal eu ter feito tanta coisa, ainda manter uma relação por um tempo e nenhuma delas contar até hoje. Eu disse a ela que talvez eu só tivesse sorte e ela falou: “Ou talvez tenha comido tão bem que elas apaixonaram, e ficaram com medo de contar por amor a você”.
Eu perguntei “como assim?” E ela disse que eu fodo bem e sei ser delicado com as novinhas, tanto que comi a filha dela e ela disse que você foi super carinhoso, por isso ela se apaixonou, a Fabi confirmou o que a mãe havia dito e falou que ela deixa eu comer a mãe dela, mas que ela é a exclusividade era só dela porque ela que me encontrou primeiro.

A mãe e eu rimos e a dona Cris disse que se eu quisesse comer outras meninas a Fabi não conseguiria impedir, afinal, um cara que nem eu que todo dia tá querendo foder, pode achar uma novinha rapidinho pra meter. A Fabi ficou chateada e disse que isso era traição e a mãe dela falou:

Cris: “Por isso a gente só pode confiar que ele não vai fazer nada, a gente prefere que ele não traia, mas se ele fizer, nenhuma de nós vai saber, a não ser que ele conte.”
Fabi: “Mas eu não quero… Me promete que não vai me trair Yuri?”
Yuri: “Prometo amor, fica sossegada… Mas… E a senhora doca Cris? Basicamente a senhora… Traiu seu marido comigo”
Cris: “Ele merece por tratar nossa filha e eu com tanta rigidez.”
Yuri: “Desculpa perguntar, mas ele trata como?”
Cris: “É grosso, rude, quer sempre que a gente faça os gostos dele. Eu dei um basta nisso a uns anos, voltei a sair com minhas amigas, fui nos programas que eu queria, tanto que agora vim a praia e ele deve tá lá ou bebendo alguma coisa ou com uma puta qualquer em casa, mas eu não ligo. Acabei de trepar com um novinho gostoso, ele que se foda com a quenga dele pra lá”
Fabi: “Mas ele não vai ficar bravo mãe?”
Cris: “Só se você contar, porque eu não vou.”
Fabi: “Não vou contar nada…”
Cris: “É melhor mesmo, se não além de você ficar sem namorado, eu vou ficar sem marido e sem amante”

Eu já fiquei em choque achando que ele ia querer me matar e perguntei se tinha essa possibilidade e ela falou que sim, mas pra eu não me preocupar pois nenhuma delas ia dizer nada.
Continuamos o assunto acordando que íamos manter segredo e na medida do possível, descrição.

Após a janta fomos até a banheira, tomamos um banho juntos, meti mais um pouco mas duas, mas agora sem a dona Cris dominar tanto assim, as duas me chuparam juntas, foi ótimo a mãe ensinando a filha o que fazer no boquete pro homem ficar doido e ela repetindo com um pouco de dificuldade mas conseguindo depois.
Comi mais a dona Cris do que a Fabi pois ela tava toda arrombada, só consegui meter nela de boa embaixo d’água pois doía menos nela, mas fora ela dizia que tava ruim, aí ela preferiu oral do que penetração.
Enfim… Comi ela e a dona Cris até onde deu, gozei na cara das duas que brigaram pra ver quem bebia mais da minha porra e fomos dormir mais ou menos umas 3 e meia, 4 horas da madrugada.

Ainda tem o dia seguinte (domingo) mas como esse relato já tá gigante, vou finaliza-lo por aqui.

FIM

O tempo bom que não volta… “Dona Cris”, se tiver lendo isso manda mensagem! Quero replay com você e sua filha!
Obrigado a todos que leram até então, desculpe possíveis erros de ortografia.
Espero que todos tenham se divertido e até mais! Abraços!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,75 de 16 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder PH ID:g3iv6t9ql

    Muito bom