# # # #

Anos Letivos – PARTE 3: Se a mãe liberou, quem sou eu pra fazer desfeita?

2115 palavras | 2 |4.43
Por

Atendendo a pedidos aqui vai a vez que levei a PreTeen ao shopping e a comi com sua mãe ajudando.

Só pra lembra-los sobre minhas características na época:
Pele morena clara (pardo), olhos castanhos, na época com 80kg, atlético só no fôlego, pois não tinha músculos definidos, somente nas pernas que até hoje são muito bem definidas devido as caminhadas que fazia desde sempre. 1,75m de altura e no auge dos meus 17/18 anos nessa época. Aqui no site assumo o pseudônimo de “Yuri”.
A garota em questão irei chamar de Fabi (apelido inventado) pra preservar sua identidade.
Fabi tinha cabelos lisos curto, pouco acima dos ombros, pretos como a noite, pele branca, bem branca mesmo, olhos castanhos, magrinha e baixinha, na época com 11 anos e não mais que 1,30m de altura (até hoje ela é baixinha, hoje com não mais do que 1,50).
Eu nunca havia reparado nela na escola, mas no meu último ano do ensino médio, eu reparei em tudo dessa garota, tanto por dentro quanto por fora.
Tudo começou numa apresentação do colégio sobre literalmente africana, onde eu me fantasiei de um dos personagens da obra e precisava explicar ao pessoal que ia ver nossas apresentações sobre a história e incentivar a leitura. Pois bem, estava eu apresentando e noto uma menina baixinha e magrinha, muito linda, fofinha e com carinha de criança pidona vindo em minha direção, ela começava a ver a apresentação dos meus colegas de classe mas logo parava, então chegando na minha, ficou lá me encarando, admirando (ela me disse isso depois), eu não tinha me ligado que era paixonite dela, mas estranhei a situação, apresentei normalmente e ela saiu.
Depois disso no colégio vi que algumas crianças do 6°/7° ano ficavam me chamando na saída, mas não pelo meu nome, e sim pelos meus apelidos no colégio (eles entregariam fácil quem eu sou, então irei inventar um outro agora), ficavam chamando “ei Cifrão”, “ei Russo”, eu já na esquina pra ir embora olhava e via eles virando o rosto, até que um dia chamaram meu nome mesmo “ei Yuri” e fui lá tirar satisfação pois já tava assim tinha uma semana e eu só ignorando. Mas agora seria diferente.
Fui lá e perguntei:
Yuri: “Falae meu parceiro, o que foi? Por que todo dia vocês ficam me chamando na saída? É uma brincadeira ou vocês querem alguma coisa?”
Garoto 1: “Não Yuri, fica suave é que a gente queria saber seu nome só”
Yuri: “mas vocês já sabem, sabem até meus apelidos, por que continuam chamando?”
Garoto 2: “É que nossa amiga queria te conhecer e a gente disse que sabia seu nome e chamamos você pra vir falar com ela, mas ela é tímida”
Eu já cresci o olho pensando com a cabeça de baixo e perguntei quem era.
Nisso eles puxam uma menina do meio do grupinho e falam:
Garoto 1: “É ela olha, se apresenta Fabi”
Fabi: “Oi….”
Yuri: “Oi, tudo bem?”
Fabi: “Tudo…. E você?”
Aí os meninos falaram “bom vocês já se conheceram agora a gente vai embora, falow gente, até amanhã!”
Nisso comecei a conversar com a Fabi, ela super tímida mas nessa primeira conversa disse pra eu desculpar ela que ela não queria me incomodar etc e eu disse pra ela não se preocupar que tava tudo certo, trocamos contato e ficamos de conversar por mensagem em casa.
Ficamos uns bons dias conversando por mensagem e também no colégio, meus colegas de classe estranhavam e até me chamavam de “Jack” mas só ignorei, a garota era legal, divertida, e adorava umas safadezas no colégio comigo (não houve nada além de mãos bobas nessa altura do campeonato, mas depois, meu amigo…..)
Os dias se passaram, começamos a trocar fotos e vídeos íntimos e ela dizia que tinha vontade de fazer comigo. Eu disse que também tinha mas ela perguntou como faríamos isso.
Eu respondi que conhecia um jeito no shopping (o mesmo que eu havia comido a Carol no último conto) e marcamos lá.
Achei que ela ia sozinha pra lá, mas conversando por mensagens ela me disse que a mãe dela iria junto, eu perguntei o motivo e ela disse apenas que ela queria me conhecer.
Beleza, marcamos o dia e as duas me buscaram em frente a escola, a mãe dela dirigia um Corolla do ano, mulher refinada, chique (até demais para os padrões do colégio em que a filha estudava), fui com a filha dela no banco de trás e ela começou um interrogatório, bem daqueles “quais as suas pretensões com a minha filha?” Sabem? Aquele clichê é real kkkkk
Fui respondendo as perguntas a caminho do shopping e ela disse que ia deixar a gente solto lá, pra ir no cinema, comer alguma coisa, etc.
Aproveitamos que ela nos deixou e foi dar o passeio dela pra irmos até o penúltimo andar (do cinema) pra ver o que estava passando. Nosso erro foi escolher um filme cheio quase lotado, mas nas próximas vezes corrigimos isso. Fomos ao cinema e como combinamos, botei ela pra mamar, estávamos na última fileira, lá de trás, no canto, assentos da parede mesmo. Ela me chupou como conseguia e pouco depois combinamos dela sentar. Ela ficou tentando encaixar meu pau por um tempão, até que vi o pessoal das cadeiras do lado e eles estavam reparando na gente, então decidi parar com aquilo enquanto era tempo.
Após o filme, Fabi estava cheia de fogo por não ter conseguido me dar e levei ela pra saída de incêndio do último andar, lá ela se acabou de mamar, chupei ela bem gostoso, aquele grelhinho lisinho foi um espetáculo. Pedi pra ela ficar de costas pra mim e abaixar empinando a bunda, ela obedeceu e meti pela primeira vez naquela bucetinha apertadinha. Ela toda molhada e com meu pau cheio da saliva dela mesma entrou sem dificuldades, senti aquele cabacinho sendo rompido mas ela não reclamou em momento algum.
Eu disse pra ela gemer baixinho pois alguém poderia escutar e ela obedeceu. Eu perguntei se ela queria me dar o cu também e ela disse que sim, que tinha visto filmes e as mulheres deles faziam isso pra agradar os homens e ela queria muito me agradar (pelas mensagens eu já tinha explicitado pra ela minha tara por um cuzinho, inclusive tinha instruído ela a fazer a “xuca” naquele dia pra deixar bem limpinho e ela obedeceu).
Botando naquele cuzinho estava bem apertado, e aquele protótipo de putinha assanhada nem gemeu de dor quando entrou e nem pediu pra ir devagar, só olhou pra traz mordendo os beiços pedindo mais.
Fodi ela por uns bons minutos ali mas notei que a mãe dela estava me ligando querendo saber onde estávamos, e eu disse que tínhamos ido ao banheiro (estava comendo a filha dela enquanto falava com a mãe no telefone), ela disse que estaria esperando a gente na praça de alimentação e pediu para não demorarmos.
Eu queria muito encher o cuzinho da Fabi aquele dia, mas ela falou que “queria leitinho na boca já que ela era um bebê e precisava mamar”, aquilo me quebrou, eu aceitei, tirei o pau daquele cuzinho saboroso e mandei ela se ajoelhar. Ela abaixada começou a me chupar com tanto afinco, tinha mudado da água pro vinho, como se soubesse exatamente o que fazer. Eu disse que ia gozar e ela abriu a boca com a língua pra fora (deve ter visto isso em algum porno, com certeza) e gozei muito na boca dela, mas ela não aguentou a quantidade descomunal de porra que soltei e começou a se engasgar, eu disse pra ela engolir rápido e ela o fez, mas deixando um pouco escorrer pro meu saco.
Falei pra ela beber tudinho e ela começou a me lamber todo, não deixou vestígio nenhum, depois ainda ajoelhada abriu a boca com a língua pra fora, olhou pra mim e disse “muito obrigada pelo leitinho amor, tava uma delícia, bebi tudinho olha”. Caralho que tesão de menina. Eu disse que ela teria sempre que quisesse e ela falou “pode ser agora?”, eu disse que não dava pois a mãe dela tava chamando, ela fez cara de manhosa e disse pra ela que dá próxima vez daria leitinho dentro dela por trás. Ela se animou e disse que queria marcar logo a próxima vez, aí eu disse que tudo ia depender dela e da mãe dela aceitar a gente. Ela disse que ia aceitar, pra eu não me preocupar com isso.
Fomos até a praça de alimentação e lá estava a mãe da Fabi perguntando se a gente se divertiu.
Dissemos que sim e a mãe dela me pergunta se a Fabi havia se comportado. Fabi toma a iniciativa e diz que sim, que fez tudo o que eu pedi.
A mãe dela me olhou com cara de desconfiada e perguntou “tudo mesmo?”
A Fabi prontamente disse que sim, que ela era bem obediente. A mãe olhou pra mim perguntando se era verdade, eu sem entender bem disse que sim, que ela foi muito comportada.
A mãe olha pra mim com uma cara mista entre desconfiada e safada que não pude decifrar a real intensão daquelas perguntas (naquele momento) e só aceitei. Passando isso ela diz: “precisamos ir pois seu pai tá esperando a gente em casa, Fabi.”
Fabi concorda e eu perguntei se ia conhecer ele em algum momento e as duas dizem que não, que o pai dela é muito bravo, não ia aceitar a filha namorar nessa idade e quem dirá a mãe estar ajudando ela com isso.
Eu perguntei o porque dela ajudar e ela disse “porque um pouco de emoção deixa tudo sempre mais gostoso”
Olhei pra Fabi e ela só concordando e rindo. Perguntei o que aconteceu de engraçado e ela só disse que ia me contar depois.
No carro indo embora a mãe dela diz pra eu não comentar com ninguém o que aconteceu pra evitar fofocas e orientou a filha a fazer o mesmo, e só aí eu me liguei que essa mulher sabia que eu tinha traçado a filha dela.
Eu fiquei tão em choque dela ser tão ligeira assim que decidi nem falar nada o resto da viagem, e quando noto, a filha dela tava com a mão no meu pau, por cima da bermuda pegando nele fazendo movimento de vai e vem (eu ainda tenho todas as fotos que tirei desse dia, quanto de outros. Só não coloco aqui pois não quero me comprometer a essa altura do campeonato), eu olho pro retrovisor da frente, pra ver a mãe dela se estava distraída com o volante e vejo que ela estava apreciando tudo aquilo e não falando nada. Eu fiquei quieto até sair do carro, a Fabi me deu um selinho na frente da mãe e perguntou pra ela se poderíamos marcar no outro final de semana de sair de novo. A mãe concordou e disse que ia deixar tudo pronto até lá.
Eu não entendi nada, mas tava travado com tudo aquilo acontecendo ao mesmo tempo, a mãe liberou? A mãe quer me dar também? Ela quer chamar a polícia pra mim pois eu comi a filha dela? Foi um teste essa porra toda?
Não vou dar spoilers. A resposta pra essas perguntas vem numa próxima parte desse relato (até porque tive uma história longa com essa garota).

Fim.

Relembrando isso tudo vejo como eu era ingênuo na época e muitas dessas histórias moldaram meu caráter e minha malandragem de hoje em dia.
Não sei dizer se fui sortudo ou azarado por tudo isso acontecer, arrumei muita briga, confusão, amores, prazeres, mas por algum motivo ainda estou aqui.
E lembrando dessas coisas só me faz imaginar como minha vida poderia ter mudado se não fosse esse maldito hábito de pensar com a cabeça de baixo.
Agradeço a todos por me acompanharem até então, desculpem possíveis erros de ortografia e caso queiram que eu continue esse relato, comentem aí.
Abraços.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,43 de 23 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Um cara aí ID:1ctljs1ja2jv

    Continua por favor tá muito bom ler isso.

  • Responder Alice ID:qplswiqm

    Eu sempre deixei bom de mais