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Anos Letivos – PARTE 4: Eu não fiz desfeita, e a mamãe aproveitou

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Lembram da Fabi? Achei que a mãe dela ia me levar pra polícia por eu ter comido a sua filha mas no fim a delegada era ela e exigiu várias coisas!

Fabi é a mesma PreTeen do relato “Anos Letivos parte 3“, vou resumir a descrição dela:
11 anos, magrinha, baixinha (1,30m), bem branquinha, cabelos bem pretos e olhos castanhos. Carinha de criança pidona.
A mãe dela, que chamarei de Cris (apelido fictício) era uma moça bem chique, cabelos castanhos, pele branca também, cara de quarentona rica sabe? Boazuda também, mas minha tara sempre foi as novinhas até então. Ela era pouca coisa mais baixa que eu, talvez tivesse 1,60.

Enfim… Após a foda, como dito no relato passado, fomos ao carro e a mãe da Fabi se ligou que a gente transou, inclusive, quando a filha perguntou se podíamos marcar no outro final de semana, a mãe disse que ia deixar tudo preparado. Eu não entendi nada naquela hora, tava muito em choque da sagacidade daquela mulher.
Durante a semana que se passou, fui pegando a Fabi no colégio, as vezes no último andar, as vezes no banheiro, as vezes na escadaria do colégio, sempre onde não haviam câmeras (era um colégio particular). Hora mandava ela mamar, hora comia ela, e com ela não tinha frescura, era rola na buceta, da buceta pro cu, do cu pra buceta de novo e aí boquete, enfim, com ela não tinha tempo ruim, e quanto mais a gente fazia, mais sedenta ela ficava pro final de semana.

Tentei perguntar a ela o que faríamos no final de semana e ela só dizia: “vamos transar ué”
E eu falava “mas a gente tá transando todo dia…” E ela “mas sábado vai ser diferente”
Eu perguntava o porque e ela só dizia “você vai ver”.

Passada essa semana, eu achava que iríamos ao cinema pois a mãe dela só combinou de nós nos encontrarmos em frente o colégio no sábado, mas entrando no carro dela, vi que ela estava toma no estilo “verão” vestido leve, óculos escuro daqueles grandes sabe? Bem patroa, e uma bolsa de praia no banco do passageiro da frente, a filha dela também, de vestidinho bem bonito azul escuro, óculos escuro também.

Perguntei que filme iríamos assistir hoje e a mãe dela respondeu: “hoje nenhum, bom. Talvez eu assista.”
Não entendi nada e perguntei “como assim?” E a mãe dela disse:

Cris: “me fala Yuri, você já foi a praia?”
Yuri: “Sim, meus pais me levaram algumas vezes, por quê?”
Cris: “Porque vamos pra lá hoje, seus pais brigam se você chegar tarde em casa?”
Yuri: “Não, é sábado, eles provavelmente vão sair ou só aproveitar que eu não tô pra descansar o dia todo”
Cris: “Ótimo… Você tem roupa de praia a mais aí com você?”
Yuri: “Não… Eu não sabia que íamos a praia” (nessa altura achei que tava sendo sequestrado)
Cris: “Então vamos passar na loja e te compro uma.”

Eu olhei pra Fabi e perguntei o que tava acontecendo e ela disse:

Fabi: “Relaxa, a gente só vai curtir o dia na praia, tá sol, vai ser legal. Você vai gostar do barco dos meus pais”
Yuri: “Seus pais tem um BARCO?!”
Fabi: “Sim, meu pai é diretor da marca (marca de carro chique que obviamente não direi qual é pra não foder tudo) e minha mãe é artista da emissora (não direi nada mais que um canal de televisão aberto), olha aqui as fotos com os outros artistas…”
Como eu não assisto TV desde que descobri o YouTube, nem reconheci a mãe dela, mas Fabi começou a me mostrar fotos da mãe dela e dela mesma com algumas pessoas conhecidas da TV (gente grande que não tem como não reconhecer) e eu pensando “porque caralhos você tá numa escola particular de baixo padrão se sua família é super ultra bem sucedida????”

Fabi estava empolgada, mostrou todas as fotos, mostrou o “barco” que na verdade era um iate (não era gigantesco, mas com certeza mais luxuoso que um “barco comum”).
Fomos ate uma loja padrão de esportes e a mãe da Fabi me comprou o “kit praia” (sunga, regata, bermuda, óculos, chinelo, etc) pra mim o valor estava alto na época, mais ou menos 400 reais, mas ela pagou como se não fosse nada e ali pensei “o papo de praia talvez seja verdade”, e voltando pro carro, a Fabi pegou minha mão quando tava colocando o cinto e disse baixinho:

Fabi: “não põem o cinto, vai atrapalhar”
Yuri: “Atrapalhar o que? Tá doida?”
A Fabi abaixou o tom de voz e falou no meu ouvido:
Fabi: “Vai atrapalhar pra eu te mamar e sentar”
Yuri: “Que??? Sua mãe aí menina, ela vai ficar puta com isso”
Fabi: “Calma amor, ela sabe de tudo”
Yuri: “Que? Como assim?”
Fabi: “Lembra que a gente trocava nudes? Ela viu meu celular e leu nossas conversas, viu tudo. Me perguntou se eu tava feliz e eu disse que sim, aí ela disse que queria te conhecer e gostou de você da última vez”
Yuri: “Como assim? Você contou pra ela?”
Fabi: “Sim, a gente transou no shopping e eu contei pra ela tudo depois que você foi embora, agora a gente vai na praia pra ela ver você me comendo”
Yuri: “Mano, e por que na praia???”
Fabi: “Hoje é sábado, meu pai tá em casa, se ele tivesse viajando a gente ia lá mesmo, mas como não dá, vamos pra casa da praia e fazer lá, fica tranquilo que tá tudo certo já, minha mãe deixou a empregada folgar e meu pai não vai ligar da gente voltar tarde.”

Nessa hora eu tava incrédulo. “Ganhei na loteria” pensei, “mas se o pai dela é tão puto quanto elas dizem, logo iria me foder com ele mais cedo ou mais tarde”.
Enquanto os pensamentos vinham a minha cabeça e Fabi me contava aquilo eu criei coragem e perguntei pra mãe dela:

Yuri: “Dona Cris…. Você sabe de tudo isso que a Fabi me contou…?”
Cris: “Sim.”
Yuri: “E a senhora tá de boa com isso?”
Cris: “Sim.”
Yuri: “Então é tudo verdade? Vamos fazer isso mesmo?”
Cris: “Uhum.” (Disse ela balançando a cabeça afirmando)
Yuri: “Mas… Não tem problema pra senhora isso?”
Cris: “Meu marido é muito rígido com a Fabi, e as vezes até comigo também. Então enquanto ele tenta cortar as asas da nossa filha eu quero que ela voe. Entende o que quero dizer?”
Yuri: “Acho que sim, você quer que ela seja feliz”
Cris: “Exato. E se você faz ela feliz, não serei eu que vai impedir ela disso”
Yuri: “E tá tudo bem ela fazer isso no carro?”
Cris: “Sim, eu quero ver se ela tá fazendo certinho ou não”

Nesse ponto eu só concordei e deixei a Fabi tirar meu pau pra fora enquanto eu olhava a mãe dela pelo retrovisor. Ela deixou o espelho central abaixado no ponto que ela conseguia ver a filha dela chupando e eu não tava acreditando naquilo. Pensei que alguém poderia ver mas olhando envolta era um Corolla do ano, vidros todos fechados e com Insulfilm preto bem escuro, se eu mal podia ver o que acontecia fora do carro, quem dirá alguém de fora na estrada ver dentro.
Fabi começou uma mamada muito boa, chupava meu pau, as bolas, ia só me atiçando. Não gozei porque ainda estava muito desconfortável com a mãe dela assistindo tudo.

Mais ou menos uns 20 minutos depois dela mamando a mãe dela fala:

Cris: “Filha, a gente já saiu da cidade. Pode sentar agora”
Fabi: “Tá bom, mãe.”

Eu não entendi, só vi que a Fabi tava tirando a calcinha dentro do carro e se acomodou pra sentar no meu colo de frente pra mim.
Eu perguntei se tava tudo bem fazer isso e a mãe dela disse que sim, que gostou de ver a filha mamando mas queria ver ela no vai e vem se ela tinha aprendido a sentar bem ou não.

Eu não tava acreditando naquilo que tava acontecendo, Fabi posicionou meu pau na bucetinha dela e sentou, sentou bem gostoso pra dizer a verdade. Eu não tinha uma visão perfeita da mãe dela mas senti em dado momento a mão dela passando na minha perna e indo até a bunda da filha (senti isso pois eu tava com a mão na bunda da Fabi, ajudando ela a sentar e com um dedo no cuzinho dela).
A Dona Cris tava ouriçada, as vezes até notava ela saindo da faixa na estrada e voltando bruscamente. Ficamos nesse vai e vem até a mãe dela falar:

Cris: “Você aprendeu direitinho filha, mas sabe sentar por trás agora?”
Fabi: “Vou tentar mãe, o Yuri é doido pra comer atrás, disse que adora dar leitinho na bunda”
Cris: “A é Yuri?”
Eu todo cheio de vergonha disse que sim, que era verdade e ela falou:
Cris: “Então enche o cuzinho da minha filha de leitinho, quero ver se você pode dar o suficiente pra gente”

“Perai…” Pensei “pra gente??? A Cris me trouxe pra praia porque ela quer me dar também? Eu nunca comi uma mulher mais velha assim… Fodeu. O que eu faço agora?”

Cris: “Não se preocupa, só se concentra em gozar o máximo que puder na bundinha da minha filha tá? A gente ainda tem mais uns 30 minutos de estrada, da tempo de você arregaçar ela bastante.”
Nesse momento a Fabi se empolgou, levantou um pouco, tirou o pau da buceta e botou no cu, voltou a cavalgar, agora com mais tesão. Me beijava enquanto cavalgava e senti de novo a mão da dona Cris na minha perna e subindo. Quando vi, ela tava se esticando pra ficar apertando meu saco, mas como não tirei a bermuda totalmente, foi mais difícil. Ela notando isso desistiu e ficou só passando a mão na minha perna apertando e falando “Vai, come minha filha, enche ela de porra, mostra pra ela como que é a sensação da rola pulsando no cu mostra Yuri, mostra!”

A Fabi tava doida e repetindo: “vai amor, me mostra, quero sentir seu pau pulsando no meu cuzinho enquanto minha mãe vê, bem lá no fundo amor vai… Me enche de leitinho”
Ela começou a rebolar muito, criou uma energia do nada, tanto que eu passei a ignorar a mãe da Fabi e foquei só nela, aí sim consegui chegar no ponto de gozar.
Eu avisei que ia chegar lá e ela começou “vai me enche, goza tudo no meu bumbum, bem lá no fundo amor vai”
A mãe dela agora me apertava de arranhar falando pra eu gozar.
Não aguentei, enchi ela de porra, bem lá no fundo, ela sentou até o final e como eu tinha dito certa vez pra ela que eu gostava que pegasse nas bolas, ela me beijava enquanto massageava meu saco. Cara, gozei litros e acho que nem é exagero, fiquei fácil uns 3/4 minutos sentindo meu pau pulsando dentro dela, e ainda duro feito pedra.

A mãe dela viu que eu não tirava o pau e perguntou o que aconteceu, a filha virou o rosto olhando pra mãe com uma cara de alegria e disse que ainda tava pulsando dentro, que era muito gostoso. A mãe disse “então aproveita e continua rebolando, os homens adoram isso”
A Fabi continuou mais devagar pois também tinha gozado naquela hora, deu pra ver pois ela tava bem ofegante. Eu tava extasiado demais pra dizer alguma coisa, só relaxei e aproveitei. Talvez eu tenha gozado mais uma vez mas de verdade não me lembro pois a sensação da gozada não passou, eu sentia que tava gozando desde o início, até eu pegar no sono uns minutos depois.

Acordei com a Fabi me mamando enquanto a mãe dela falava que estávamos chegando, eu abri os olhos, esfreguei e me espreguicei, a dona Cris percebeu e disse: “finalmente acordou em dorminhoco, minha filha deu um trato em você”
Eu disse que sim, que tava bem cansado, foi muita coisa pra uma foda só.
Ela falou “então você precisa de mais fodas pra ficar tudo igual”
Eu perguntei “como assim?”
E ela basicamente falou que ia foder mais pra não ser “muito pra uma foda só, que seria muito pra muitas fodas”
Eu só concordei e disse que tava com sede, Fabi disse que também estava e a dona Cris foi ao mercado, comprou algumas coisas como água, refrigerante e até uns energéticos (eu entendi o rolê que tava de formando. Já pensei em “foda o dia todo e energético pra voltar pra casa”).

Pois bem, com tudo isso chegamos até a casa das duas, era grande, em localização bacana no litoral Paulista (não posso entrar em detalhes infelizmente).
Ela entrou, estacionou e disse pra gente pegar algumas sacolas e levar pra dentro pra ajudar. Fizemos isso e ela entrou.
Disse que estava cansada de dirigir e perguntou se eu estava disposto a fazer no quarto dela com a Fabi.
Eu disse que não sabia, que depende né, aí a Fabi falou “mas aquele dia você falou que eu teria leitinho sempre que eu quisesse” ela disse isso com cara de criança pidona, eu não resisti e disse que sim, só precisava beber algo antes.
Dona Cris me dá um energético e diz que vai me deixar disposto, eu bebi e fomos pro segundo andar, onde ficava o quarto de casal.
Chique, cama King Size (acho que escreve assim), ar condicionado, guarda roupa com espelho na porta, móveis todos combinando, tinha um closet e banheiro (acho que se chama suíte), era coisa fina que eu nem fazia ideia que um dia iria poder usufruir.

Dona Cris sugeriu a gente tomar um banho na banheira e a Fabi prontamente concordou. Eu perguntei se não tinha problema e ela disse algo parecido como “minha casa, sua casa” só que em outra língua, deu pra entender isso pelo menos, talvez eu esteja viajando só, mas enfim, ela liberou e pegou umas toalhas e orientou a gente até o banheiro. Fabi já tava peladinha e a dona Cris perguntou se eu não ia tirar minha roupa também.
Eu disse que tinha vergonha por ela estar ali e ela disse: “Eu já vi seu pau e vi ele entrando de todo jeito na minha filha, não tem do que ter vergonha”
Eu tinha ido longe demais pra recusar agora, tirei a roupa e a Fabi colocou a banheira pra encher.
Quando deu pra entrar, Fabi foi na frente e me orientou pra entrar também, eu tava achando aquilo tudo muito novo pra mim, mas aceitei. Entrei na banheira e me sentei, nisso a dona Cris disse pra eu fazer o que eu quisesse com a filha dela e não me preocupar com nada, nem com engravidar ela, nem com sujar a casa, nada, só foder a filha dela de jeito que ela queria ver a “menininha” dela virar “mulher” aquele dia.

Eu fui obedecendo, comecei a chupar a Fabi que estava em pé na minha frente, com uma mão dedava a bucetinha e com a outra o cuzinho, os dois estavam bem fáceis de entrar e sair pois já tinha comido ela bastante no carro.
Depois de alguns minutos senti a Fabi gozando e quando tiro o rosto da bucetinha dela, vi que a mãe dela tava sentada na cama, onde tinha visão do banheiro só com o vestido, sem calcinha e batendo uma ciririca. Aquilo me deu um misto de tesão e medo, “o que aquela mulher vai fazer comigo?” Eu pensava a todo momento.
Fabi sentou na banheira e disse “deixa eu te chupar agora amor?”
Eu me levantei e deixei, dona Cris só olhava cheia de tesão, mas não falava nada. Comecei a imaginar como seria com aquela mulher ajudando a filha. (Nessa época eu já tinha comido minha prima Ana e a Júlia juntas, então tinha uma ideia boa do que era um ménage).

Senti do nada um tesão tomando conta de mim com aquela mulher me observando comer a filha dela e comecei a ser mais bruto com a menina, falei:

Yuri: “Vai Fabi, fica de quatro na banheira agora”
Fabi: “Assim amor?” (Disse ela ficando de quatro e com uma das mãos abrindo a bunda pra mim)
Yuri: “Isso minha gostosa, abre bem pra eu botar em você”
Ela abriu bem a bunda e eu me prontifiquei a botar na bucetinha dela e gozar dentro, do jeito que a mãe dela pediu, afinal, se engravidasse, estaria em berço de ouro. Eu não tinha nada a perder, e ainda ganhava uma fã que poderia tentar comer depois, enfim.

Comecei a comer a Fabi na banheira bem rápido e forte, na época meu pau com mais ou menos 18cm rasgava aquela bucetinha infantil no meio, metia até as bolas e sentia a parede do útero dela em certo ponto das estocadas.
Botei bastante nela, olhava pra mãe dela e ela doida vendo aquilo. Eu perguntei se ela queria leite na bucetinha, ela virou pra mim com cara de safada falando que sim, que queria tudo dentro, a mãe dela ficou doida com isso e quando anunciei que ia gozar ela aumentou o ritmo da ciririca.
No momento em que falei “Tô gozando”
E comecei a estocar bem no fundo da bucetinha da Fabi escutei um gemido agudo e bem alto, a mãe dela tava gozando vendo aquilo. Eu fiquei doido, já tava sentindo tesão pela mãe também e fui me provar.

O tesão foi tanto que meu pau nem amoleceu, a Fabi falando “obrigado pelo leitinho amor” eu a interrompi no meio, tirei o pau da buceta e meti com tudo no cuzinho dela e falei mais grosso: “me agradece depois que eu acabar de te dar leite” depois de falar olhei pra mãe dela, ela ficou com mais tesão, mordeu os lábios, pegou um kit de maquiagem lá que ela tinha, tirou alguma coisa cilíndrica e enquanto ciriricava a buceta, colocou o cilindro no cu e começou.
Eu fiquei doido, já tava querendo comer mais a dona Cris do que a Fabi e até pensei em fingir uma gozada no cu da Fabi só pra comer “minha sogra” depois, mas fiquei com medo dela querer checar ou só recusar direto, aí decidi ir até o final com a filha dela.

Meti bem forte na Fabi, ela sorria como se fosse a pessoa mais feliz do mundo, a mãe também sorria, mas com muito mais tesão de ver aquilo. A filha rebolava e se deleitava no meu pau e a mãe na situação. Eu passei a imaginar a dona Cris no lugar da Fabi e o tesão bateu forte ali. Anunciei o orgasmo e e dona Cris começou a colocar mais fundo o objeto que estava pondo no cu.
A Fabi tava doida de tesão, rebolava mais que tudo que já vi. Gozei, não com a mesma quantidade que soltei no carro, mas consideravelmente bastante.

Tirei o pau só cuzinho da Fabi e mandei ela chupar. Ela nem disse nada, só abriu a boca cheia de tesão e começou. Olhei pra mãe dela e vi que ela tinha gozado também pelo cu pois estava deitada na cama quando olhei, mas alguns segundos depois levantou, tirou o objeto do cu e começou a chupar ele enquanto batia uma terceira ciririca, as vezes chupava o objetivo, as vezes passava ele na buceta.
Peguei a Fabi pelo cabelo (era curto, até o ombro mais ou menos) e comecei a fazer o vai e vem do boquete, mas almejando o garganta profunda. Ela se esforçava mas não deu conta, disse que tava sem ar e precisava respirar pois a banheira tava quente. Eu disse pra gente sair então e ela concordou, pegamos as toalhas e nos secamos. Fomos até a cama e a Fabi deitou, disse que não se sentia bem, tava sem forças. A mãe dela parou de se masturbar e disse que a pressão dela deve ter caído por causa da água quente, que é normal.

Eu disse que tava bem (óbvio, 2 bucetas naquela casa e eu ia comer só uma?) E que a hora que a Fabi tivesse bem, eu podia continuar.
A mãe dela disse que era melhor a filha descansar um pouco, que a gente tava exigindo demais dela e ela era só um bebê que acabou de virar mulher.
Eu disse que sim e perguntei o que a dona Cris achou da nossa foda e ela disse que achava que não precisava responder, afinal, eu tava vendo tudo.
Eu disse que se ela quisesse contar, eu guardaria segredo, e tentaria melhorar se fosse necessário.
Ela disse que achou eu meio “temeroso” comendo a filha dela. Eu retruquei:

Yuri: “Só tava temeroso porque não queria machucar ela, meu pau é grande demais pra sua filha, fui só um pouquinho mais forte dessa vez e ela já passou mal, imagina se eu fosse com tudo”
Cris: “Ahh então você não foi com tudo?” (Ela olhou com cara de tesão)
Yuri: “Não. Ela tem só 11 anos, não tem como eu dar meu maximo sem machucar ela, pra eu dar meu máximo precisaria de uma mulher madura, aí sim eu ia foder mesmo” (já tava pensando com a cabeça de baixo)
Cris: “A é? Que tipo de mulher madura você já transou então em?” (A FDP sabia que eu tava dando em cima dela e tava se aproveitando pra me atiçar, cachorra).
Yuri: “Bom… A mais velha que fiquei era 2 anos mais velha que eu, mas tem um tempo isso. Mas mesmo assim, a garota aguentava tudo, gozou várias vezes no meu pau, você viu sua filha, se acabou e eu nem deu meu melhor.” (claro que um molecão da minha idade ia se gabar pra pegar a moça experiente né?)
Cris: “Então você quer mostrar seu melhor?”
Yuri: “Com quem? A Fabi tá dormindo, ela não vai aguentar”
Cris: “Não se faz de desentendido, Yuri… Eu conheço bem o seu tipo”
Yuri: “Como assim?”
Cris: “Você mal acabou de comer a minha filha e já tá querendo me comer. Não acha que é muita areia pro seu caminhão?”

Eu já malandro de periferia conhecia a resposta perfeita pra essa pergunta:

Yuri: “Se for muita areia, eu faço 2 viagens, 3, 4, quantas foram necessárias”
Aparentemente a dona Cris nunca tomou essa resposta antes e disse: “Tudo bem garoto, vamos ver do que você é capaz. Mas amanhã.
Yuri: “Como assim amanhã? A gente vai voltar, e amanhã volta aqui pra praia?”
Cris: “Não, você dorme aqui hoje”
Yuri: “Mas e minha família? Vão se preocupar comigo.”
Cris: “É só você avisar, você disse que eles vão aproveitar que você não tá lá, deixa os velhos foderam em paz pelo menos uma vez. A gente merece”

Eu dei risada e concordei, avisei meus pais que eu ia num rolê com uns amigos num barzinho perto do bairro e ia depois na casa de outro colega e eles só disseram pra eu não beber tanto e concordei.

Após isso perguntei se a dona Cris não queria realmente fazer nada naquele dia e ela disse que “só mais tarde, já gozei muito e tô cansada. Vamos dormir um pouco pra a noite a gente comer alguma coisa e depois quem sabe você come a gente…”
Concordei e dormimos os 3 juntos na cama de casal pra mais tarde continuar nosso passeio a praia.

FIM

Cara, é cada coisa que me acontece que as vezes nem eu mesmo acredito. Fabi foi uma garota sensacional e a mãe dela depois disso virou meu objeto de prazer por um boooommm tempo.
Não me surpreenderia se ela comentasse aqui pois ela tem cara de quem estaria nesse site a um tempão (até antes de mim) a levar pela safadeza da situação e aqui ser um antro disso.
Enfim, muito obrigado a todos que leram até então!
Desculpe qualquer possível erro de ortografia e até mais meus amigos! Abraço!

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4 Comentários

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  • Responder anonim ID:e5rwuhtwlsb

    Otimo conto, Você vai escrever mais contos sobre a julia? Mal posso esperar por mais conto envolvendo aquela putinha

    • Por Enquanto Anônimo ID:1del9ozgqyp2

      São muitos pedidos cara kkkk
      Quando escrevo da Ana e da Julia, pedem da Lari.
      Quando escrevo da Lari, pedem da Fabi.
      Quando escrevo da Fabi, pedem da Júlia kkkkkk
      Pode ficar sossegado que ela será a próxima. Acabei de enviar um da Lari que deve sair hoje a noite ou amanhã e a próxima será a Júlia.
      Obrigado pelo apoio meu amigo! Abraços!

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Nunca acreditei em nenhum conto aqui, esse aí viajou pra carai kkk. Mas curti o conto, muito bom.

  • Responder PH ID:g3iv6t9ql

    Muito bom cara, não sou muito de comentar, mas que criatividade heim (considerando que seja fantasia), mas se for real que homem de sorte.