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A coroa vizinha da minha republica de alunos

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Depois de quatro anos que a conheci e batia punheta para ela, pois não me dava a buceta, voltei para consumir meu sonho de consumo.

Olá Pessoal!!
Novamente aqui para relatar mais uma aventura sexual, realizada em Minas Gerais, como disse na história anterior, comecei a trair e não parei, ainda nesta cidade transei com mais duas além das duas que já contei aqui.
Hoje vou contar como comi a coroa que na época que era aluno da escola de sargento, apenas me arretava, me deixa com o pau babando e as bolas doloridas, era vizinha da república onde moravam mais 5 alunos, não tinha outra opção a não ser me acabar em punheta.
Após formado voltei para servir lá, após quatro anos, como já estava casado e com um filha, um dia resolvi visitar a senhora que nos alugava a casa da republica, minha esposa a conhecia, pois foi na minha formatura, enfim, chegando lá conversa vai, conversa vem, perguntei sobre a vizinhança então a senhora me disse quem havia ido embora e quem tinha ficado, quando ela falho que a Luiza e sua irmã Laura ainda moravam ali perto (nomes fictícios), na hora, meu pensamento foi no passado e voltou, já pensando no presente de reviver os amassos que Luiza me dava. Passei a passar por ali, mesmo não sendo rota da minha casa, para encontra-la, até que um dia, ela estava na frente da casa, na hora meu coração bateu forte, continuava linda, um pouco mais magra, cabelos longos, seios um pouco maior, uma bunda média nem grande, nem pequena, para idade uma coroa gostosa, sem contar aquele par de coxas, que me faziam bater punheta.
Parei o carro, quando sai, ela já me recebeu com a frase “olha quem apareceu, achei que havia me esquecido”, foi a deixa que precisava para ficar mais a vontade, chamou sua irmã mais velha, esta sim, já estava bem judiada pelo tempo..rsrsrs. Em uma de conversa, já tirei todas as informações, sobre a vida dela, disse que no ano seguinte da minha formação, ela ficou com outro aluno e engravidou, porém não queria mais nada além da pensão para a filha, continuava solteira e mais livre, pois a irmã marcava em cima, falei da minha vida, falei que tinha casado e tinha uma filha, mas resolvi lançar uma piadinha, dizendo que estava casado, mas não estava morto, ela riu e retornou com uma outra brincadeira, falando: Apareça mais vezes, para ver se realmente não está morto. E assim passei a vê-la mais vezes, peguei seu telefone fixo, pois na época não havia celular.
Certo dia liguei e marquei um encontro ao meio dia, como tinha duas horas de almoço, falei com meu amigo solteiro, o mesmo do conto anterior, pedi sua casa emprestada, pois ele sempre emprestava para o pessoal casado. Chegado o dia, estava a sua espera, ela bateu na porta, assim que entrou já fui beijando e me deliciando naquela boca maravilhosa, meu pau já estava duro como um rocha, ficamos nos abraçando, parecíamos ter voltado no tempo, virei ela contra a parede e passei a morder e beijar seu pescoço, minhas mãos, uma nos seios e outra abrindo o zíper de sua calça, procurando sua buceta que ao encontrar, ela gemeu gostoso, roçava meu pau pro sobre a calça, sua buceta molhada de tesão fiz ela gozar ali mesmo, ela disse que estava sem sexo a mais de um ano, fomos tirando a roupa e indo pra cama, como dois animais, uma loucura total, ela deitou na cama e fui chupando aquela mulher que não me deu, agora estava ali, toda preparada pra mim, buceta raspadinha, chupei com força, enfiando a língua e sugando seu clitóris, não aguentou muito tempo solto um gemido alto e contraiu sua musculatura e soltando, senti seu liquido na minha boca, voltei a beijá-la, então foi a vez dela, me chupou deliciosamente, engolindo meu pau até o talo, passando a língua em baixo da cabeça e sugando, ela pedindo, goza na minha boca quero sentir sua porra, adoro tomar leitinho, quando olhei ela estava me olhando com um olhar de puta, que sabia que eu não aguentaria, não resisti e soltei uma golfada farta de porra, enchendo sua boca.
Refeitos desse primeiro ataque, reiniciamos os beijos e logo já estava pronto, fizemos todas as posições, mas ela disse: Adoro dar na posição de quatro, tanto o rabo como a buceta e se posicionou, fiz aquela preparação com minha língua lambendo seu cuzinho e sua buceta, que ela empinava bem, gemendo e pedindo pra comê-la, pois estava cheia de tesão, posicionei meu pau na entrada de sua buceta e fui metendo, entre gemidos e gritos, metia forte, ela rebolava e me xingando de safado, mando come sua puta que sempre quis comer, cachorro fode, fode mais, meti o dedo no seu cu e ela gozou. Me controlei, tirei o pau de sua buceta já bem lambuzado por seu gozo e meti no seu cu, quando passou a cabeça fui empurrando e ela gemendo e pedindo para meter tudo de uma vez, dei uma estocada forte até minhas bolas baterem na sua buceta, fiquei parado e ela mexia pra frente e pra trás, pedia para tirar e enfiar de uma só vez, adorava dar o cu, queria meu gozo dentro do cuzinho dela, pedia para arregaçar e deixar ela toda ardida, quando disse que não estava mais aguentando, ela aumentou a rebolada e com sua mão esfregava seu clitóris, pedindo que gozasse que ela também iria gozar e assim eu fiz, meu pau deu aquela inchada e soltei meu gozo dentro daquele cu, ela estremecendo e gozando também.
Quando olhei as horas já estava atrasado em meia hora, tomamos um banho e saímos, nos despedimos e sempre que tínhamos chance fodiamos, até eu ser transferido, nunca mais a vi ou soube noticias dela. Como já disse, adoro uma coroa.
Até a próxima!!

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2 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:3ynzegwrk0b

    Gosto é gosto, que nem cu, cada tem o seu.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Porra se ta no site errado cade o conto gay ninguem aqui gosta de conto hetero