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Um pai cuidadoso 6

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Eu gozei uma, duas três vezes minhas pernas estavam bambas meu corpo todo mole, entre minhas coxas meus fluidos escorriam alcançando meus joelhos…

Foi uma longa noite pra mim onde boa parte dela eu fui torturada vendo Carlos comer com tesão, cheio de saudade nosso filhinho entre minhas pernas sem poder me tocar, depois que pai e filho mataram a saudade Dudu se deitou por cima do pai e assim dormiram agarrados gozados e suados e eu fiquei chupando o dedo ardendo de desejo e mesmo assim obediente ao meu macho. Levantei cedo no dia seguinte me sentindo imensamente mais sensível e fui preparar um bom café da manhã, fiz bolo de chocolate com calda como pedido de desculpa para minha Nina, eu realmente perdi a linha com ela ontem, fui até ela para acordar e cuidar da minha princesinha. Ela estava encolhida coberta com sua manta de fadinhas e eu a acordei delicadamente, ao ouvir minha voz ela saltou assustada e ao se sentar gemeu sofrida com a cara de incômodo.
– mamãe? Eu fui uma má garota?
Os olhinhos cheios de lágrimas um beicinho trêmulo e isso me apertou o coração e ao mesmo tempo me fez latejar de desejo, estou me redescobrindo nesse ambiente familiar novo e temo pelo tipo de mãe incestuosa que sou.
– Não meu amor, a mamãe estava fora de si, mas não queria te machucar eu juro.
O suspiro que Nina deu me arrepiou e ela sorriu fraquinho me surpreendendo.
– Tudo bem mamãe a primeira vez que eu chupei o Pipe também machuquei ele sem querer.
Quase morri de amores, mesmo com dor minha menininha ainda estava tentando me consolar.
– Deixa a mamãe ver como está? Vou cuidar pra sarar logo.
Ela se deitou novamente se arreganhando inteira e vi sua bocetinha inchada vermelha e com os pequenos lábios levemente arroxeados do tom do lábio de alguém com muito frio. Eu a lavei com delicadeza apliquei uma compressa fria com uma toalha encharcada em água gelada e a vesti com um vestido sem calcinha a levei pra comer, chegando na sala já me senti babar inteira Carlos com uma caneca de café sentado bem folgado na cadeira com Pipe ajoelhado na sua frente lambendo suas bolas enquanto Dudu comia como um desesperado nem ligando pra nada além da comida a sua frente Nina correu até seu pai puxando o rosto redondo e barbado e lhe deu um beijo tão indecente que me obriguei a abaixar o olhar pra não ficar mais acesa do que já estava.
– Vem aqui Lu! deixa a mamãe sentar depois eu te resolvo meu lindinho.
Pipe também beijou seu pai cheio de vontade e foi se servir a mesa.
– Tava com saudade vagabunda?
– Tava…
Falei manhosa caminhando com as pernas trêmula em sua direção quando ele me interrompeu.
– Tia a roupa primeiro.
Sem questionar tirei o vestido que eu tinha jogado no corpo mais cedo pra poder ir comprar o pão.
– Vem senta no meu pau com toda sua saudade, deixa eu te lembrar quem sabe como te comer.
E eu me posicionei de costas pra ele com minha própria mão direcionei aquela tora babada com a saliva do meu filho na minha buceta e desci de vez, acho que vi até estrela o pau de Carlos não é monstruoso de comprido mas é assustadoramente grosso e juro que não sei como o cuzinho dos meninos aguentam.
Quando fui dar o primeiro impulso pra foder aquela delícia Carlos me segurou pela cintura me firmando no lugar.
– Nada disso, primeiro você vai tomar café da manhã, quero que você faça aquela parada que só você sabe depois eu castigo teu útero.
Com os olhos cheios de lágrimas e frustração eu só acenei positivamente com a cabeça. Já tinha um xícara a minha frente com café e enquanto eu tentava comer algo eu mastigava o pau do meu homem com a boceta estava toda arrepiada o desejo de quicar crescendo dentro de mim uma sensação tão boa e tão horrível que comecei a chorar, e logo Pipe veio em minha defesa.
– Tadinha pai, a mamãe que madeirada.
Pra minha surpresa Carlos empurrou com um braço o que estava a nossa frente na mesa retangular e me empurrou pra apoiar meus seios ali se levantando ainda enfincado dentro de mim e metendo do jeitinho que eu gosto, bruto, rápido, duro o som da marretada, o cheiro dos nossos sexos a mesa balançando e meus três filhos sentados ao redor da mesa comendo como se nada de diferente acontecesse me fez grunhir, gemer, clamar urrar de prazer. Eu gozei uma, duas três vezes minhas pernas estavam bambas meu corpo todo mole, entre minhas coxas meus fluidos escorriam alcançando meus joelhos e depois pingando no chão eu era uma bagunça de prazer, não via e ouvia mais nada, estava tão desorientada que nem percebi em que momento fui parar sentada no sofá com as pernas jogadas cada uma para um lado Nina mamando um seio Pipe em outro Dudu sugando minha boceta como se fosse um aspirador de pó e Carlos novamente socando no cu do nosso mais velho, fui sentindo as vistas escurecer o corpo convulsionar como o de Nina ontem e gritando eu simplesmente apaguei. Acordei em minha cama de lado com Pipe socando na minha boceta dolorida e inchada e Dudu socando no meu cu Nina sentada a minha frente mamando um mamilo e beliscando o outro ambos ardidos e doloridos, e Carlos em pé em um canto da parede gravando tudo.
– Vamos crianças devorem a prostituta da mãe de vocês, engravidem ela quero no mínimo mais dois bebezinhos nessa casa.
Foi assim quase o dia todo eu sendo fodida por pai e filhos até todos não aguentarem gozar mais, estava moída o corpo todo doendo e cheio de hematomas por todo lado. Quando finalmente chegou a noite com todos mais descansados Carlos veio conversar comigo.
– E aí, como vai ser daqui pra frente?
– Como você quiser que seja né.
– Quer me perguntar algo?
-muitas coisas na verdade, mas no momento o que está me intrigando é, como você chegou na hora certa em que eu estava com Nina?
Ele sorriu um sorriso ladino e malicioso e me explicou que nunca havia nos abandonado totalmente, estava morando duas ruas atrás da nossa, em um quartinho de pensão e que havia espalhado câmeras pela casa toda mantinha contato com as crianças pelo celular de Dudu e que me viu trazer pra casa nesse tempo em que ficamos separados cada um dos três machos, assistiu cada trepada minha com eles, as minhas seções de masturbação na porta do quarto do Dudu, eu observando a transa das crianças e só ficou realmente e negativamente surpreso por eu estar “namorando” com o franguinho inexperiente e por esse motivo veio disposto a brigar comigo por isso, quando ouviu os gritos de Nina, e como cereja do bolo me instruiu.
– Amanhã quero que você chame seu namoradinho e sua amiga pra casa.
– Pra que?
– Só confia, você não vai se arrepender.

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1 comentário

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  • Responder Carlos ID:g3jbs6xi9

    A historia so melhora!!!! Continua que ta bom demais. Mal posso esperar a amiga e o filho entrarem na brincadeira e a mamae engravidar do filhinho. Sera magico isso!!!