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Tesão Adolescente Pelo Meu Tio

1336 palavras | 8 |4.57
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Olá a todos, espero que gostem da história, embora seja um relato curto, pois reprimi a experiência durante muito tempo, sentindo vergonha de admitir que tinha gostado. E por isso acaba que eu não lembro tão bem.

Podem me chamar de Lúcia (nome fictício), que idade eu tenho agora não importa muito porque na época eu tinha 12 ou 13 anos, não tenho certeza. Eu tinha cabelos cacheados e bem pretos que chegavam até a altura dos seios médios e macios, gordinha das coxas grossas e a cintura marcada tipo violão, parecia um pouco mais velha as vezes (como se tivesse uns 15). Calculando, meu tio devia ter por volta dos 26 ou 27 anos, ele sempre foi baixinho, o que muitos podem considerar ruim, mas desde criança sempre tive uma quedinha por ele com aquele corpo não exatamente malhado, mas todo definido, cabelo curto e barba rala. Por ser o mais novo dos irmãos, todos o chamavam de neném, inclusive nós sobrinhos o chamávamos de Tio Neném.

Era madrugada do dia primeira de janeiro, eu tinha passado a virada de ano na igreja enquanto minha família festejava na casa de outro tio meu, mas eu não estava a fim de ir pra lá porque estava com sono já. No momento só quem estava na casa da minha avó era ela mesma e a esposa do Tio Neném, pois a filhinha deles era bebê e a casa do meu outro tio estava muito barulhenta. Mas no dia seguinte meus primos com a idade próxima a minha estariam lá, por isso quis ir dormir na casa da minha avó. Minha mãe não estava a fim de dirigir, então pediu pro Tio Neném me deixar lá de moto que seria até mais rápido.

Durante o caminho, senti meu tio passar a mão na minha perna por cima da calça jeans e mesmo sem um contato direto com minha pele, me senti arrepiar inteira. Fiquei um tanto quanto tensa porque não era a primeira vez que ele “mexia” comigo, e sim a segunda, então eu sabia o que estava acontecendo (ou prestes a acontecer). Mas, por mais nervosa que eu tenha ficado, o Tio Neném sempre me fez sentir… Coisas. Meu interior estava agitado de forma positiva também, o que se refletia na minha respiração ficando acelerada e meus braços apertando mais firme o peitoral forte dele.

Chegando à casa da minha avó, desci da moto ainda com o corpo tenso, mas tentei disfarçar. Teoricamente o Tio Neném só deveria me deixar lá e voltar para a comemoração, mas ele desceu também e eu já senti meu coração disparando.

— O que foi, tio? — perguntei quase sussurrando, mesmo sabendo que não tinha ninguém para ouvir, pois embora minha avó e a esposa do meu tio com a bebê deles tivessem voltado mais cedo da festa, provavelmente estavam dormindo
— Vem comigo. — ele pegou minha mão e me puxou pra lateral da casa entre a parede e o muro, onde tinha várias plantas e era difícil alguém nos ver entre elas.
— O que foi, tio? — sussurrei de novo, sentindo o coração acelerando ainda mais.

Ele não disse mais nada, apenas me empurrou com delicadeza até minhas costas encontrarem a parede por entre as plantas, então se inclinou e me beijou. Claro que naquela época eu já sabia que isso era errado e eu não deveria deixar ele fazer isso, mas senti meu corpo inteiro arrepiado e só consegui abrir a boca e deixar a língua dele deslizar sobre a minha.

Ao não me sentir resistente, meu tio se sentiu mais seguro e colou o corpo no meu, pondo as mãos na minha cintura e deixando o beijo mais intenso. Sentia gosto de bebida na boca dele. E também gosto de proibido. O nervosismo ainda tomava conta do meu corpo e eu não conseguia reagir, imagino que deve ser até uma cena engraçada um beijo tão intenso e a garota com os braços pra baixo sem saber o que fazer com as mãos.

Então ele enfiou as mãos por dentro da minha blusinha roxa (era de tecido leve e folgadinha) e foi deslizando os dedos pela minha barriga deixando minha pele arrepiada por onde passava, até que alcançou meus seios e pegou com vontade por cima do sutiã. Separei nossas bocas pra soltar um suspiro e ele aproveitou pra descer beijando meu pescoço. Ao mesmo tempo ele sentiu o fecho do meu sutiã e aproveitou que ficava na frente para soltá-lo com muita facilidade, daí ele subiu minha blusa e começou a chupar meus peitos.

Nessa hora tive que me controlar pra não acabar gemendo, eu sabia que precisava ficar quietinha, então mordi o lábio inferior e coloquei a mão no cabelo dele como um pedido mudo pra não parar. Ele pareceu entender que eu estava querendo mais e abriu a minha calça. Apesar de ser jeans, ela era larga (na época eu era da igreja e usava roupas bem comportadas, nada colado ao corpo) e por isso foi fácil pra ele enfiar a mão dentro.

Eu comecei com as pernas travadas de nervoso, mas conforme ele rodeava a língua no bico do meu peito e chupava com vontade, minhas pernas foram relaxando e abrindo quase no automático. Logo pude sentir os dedos dele esfregando minha buceta por cima da calcinha.

Mas antes que pudéssemos fazer qualquer outra coisa, ouvimos a voz da esposa do Tio Neném chamando por ele. Acho que ela viu a moto dele na frente da casa e estranhou que ele não tivesse ido para o quarto deles.

Não lembro exatamente como eu saí de lá, só lembro de fechar o sutiã e a calça tão rápido que até ficaram meio mal fechados. Acho que disse que estava procurando ele lá e que ele tava dormindo bêbado o que até era plausível porque, como disse antes, ele tinha bebido. Mas a mulher dele não acreditou e me pediu aos gritos pra levantar a blusa e eu fiz na mesma hora, pois já tinha fechado a calça e o sutiã. Parando pra refletir depois foi uma atitude burra porque se não tivesse acontecido nada, eu reclamaria mais pra subir a blusa porque seria invasivo e eu não teria nada a provar. Enfim… Os gritos dela acabaram acordando minha avó e a minha prima bebê. Não fomos pegos e ninguém acreditou na teoria da esposa dele de que fizemos alguma coisa, mas gerou todo um auê e desconforto na família.

Acho que toda essa confusão fez o Tio Neném ficar com medo e ele nunca mais tentou nada comigo. Bom… Não exatamente nada. Algumas vezes depois disso eu seria que ele cheirava meu pescoço de um jeito diferente e passava as mãos na minha cintura e costas mais do que era necessário quando a gente se abraçava, mas nada mais significativo do que isso ao longo de todos esses anos.

A verdade é que não sei como me sentir sobre isso. Como disse, reprimi as lembranças por achar que o que sentia era errado, mas… Eu acho que se o Tio Neném tivesse tido tempo naquele dia, eu teria perdido minha virgindade com ele. Eu teria desejado isso. Quando fui tomar banho depois de toda a confusão percebi que tinha ficado com a buceta melada. E na hora eu estava relaxando e me entregando a ele.

Mas é aquele ditado: passado é passado. Se eu tinha uma chance, perdi.
Enfim, essa é a minha história. Obrigada pela atenção.

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8 Comentários

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  • Responder Lúcia Leo ID:beml65tfi9

    Meu tio veio na minha casa hoje, nos abraçamos e pareceu uma coisa muito tio e sobrinha mesmo, nada como um interesse da parte dele. Acho que a chance que eu tinha realmente foi perdida naquele ano novo.

  • Responder Maik ID:41ii3cyyxib

    Finalmente um conto de incesto verdadeiro

    • Lúcia Leo ID:8eez7ka4zj

      Não sei se foi bom pra minha saúde mental, mas sim é verdadeiro haha

    • LeitorÁvidoCnn ID:fi07p998k

      Oi, Lúcia, amei teu conto. Você gosta de conversar sobre suas experiências? Tem telegram? Vamos bater um papo lá.

  • Responder M. Morenno ID:8kqvjnvoia

    Lamento muito por não ter acontecido mais nada entre vocês. Tenho certeza que esse seu tesão por ele não passou, pois senão não estaria aqui nos relatando esse delicioso e triste episódio.

    • Lúcia Leo ID:8eez7ka4zj

      Acho que no fundo também lamento um pouco, queria saber como teria sido. Mas foi melhor assim. Se um quase já deu todo esse auê, imagine se rolasse mais coisas.

  • Responder Nilramos ID:41ihso7xt0c

    Muito bom, pena não ter acontecido “quase” nada

    • Lúcia Leo ID:8eez7ka4zj

      Pena mesmo. Pelo menos o que rolou foi gostoso.