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Tempo de recordar. Parte “2”

1680 palavras | 1 |4.50
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Continuando a estória de quando moleques saindo da infância, começa a despontar a curiosidade da vida sexual por conta da produção de hormônios e por

No dia seguinte na escola, eu falei pra ele ir lá para a minha casa e levar o gibi novamente pra gente ver e tal… Afirmou que levaria sim. Jair disse na escola que levaria um outro gibi, pois o irmão dele tinha muitos, uma coleção, um diferente do outro, mas todos de putaria. Chegando ele em casa, fomos primeiro para a obrigação de fazer as tarefas, mas as cabeças estavam em outro lugar, se é que me entendem… KKKK.
Terminado as tarefas, Jair logo retirou da bolsa o gibi, então imediatamente fui trancar a porta da frente por segurança. Sentamos no sofá bem próximos para poder vermos juntos, ele folhando e a gente comentando sobre a forma que o casal fazia, a mulher punhetando a rola do homem, depois ela chupando, depois ele chupando a buceta dela em seguida ele enfiando na buceta dela, ora deitado em cima dela, ora ela de quatro, e assim em várias posições e finalizando com ela chupando o pinto dele e a imagem dos esguichos do leite branco saindo do pinto dele, como descreveu o Jair sobre a punheta que ele viu o irmão dele bater.

Vendo as imagens e comentando cada uma delas, nossos pintinhos já duros e a gente mexendo por cima do short e logo o Jair propôs que batêssemos uma como no dia anterior e como ele estava com um short mais apertado, resolveu tira-lo todo, ficando peladinho;
Ele – Ow, tira o seu short pra ficar pelado também;
Eu – Tenho vergonha…
Ele – Vergonha de que? Estamos só nós aqui, vai meu, tira logo, larga de frescura… kkkk

Diante a postura dele tirei o meu short também, assim ficamos os dois peladinhos e alisando nossos pintos, cada um no seu e começamos a punhetar e olhar as cenas do gibi, até que gozamos com aquele choquinho, já que naquela época não tínhamos porra ainda.
Ficamos conversando sobre o que tínhamos feito e tal, ele se aproximou de mim, falando do contraste da nossa cor de peles, pois ele negro e eu loiro, começamos a observar detalhes no corpo de cada um, ele falando da minha bunda, coxas e eu também admirando a bunda dele, que igual a minha, era redonda e durinha, o corpo tudo lisinho, diferente do irmão dele, segundo ele tinha muito pelos no saco e púbis.
Eu me levantei para beber água e quando passei de frente dele, como sempre ele sendo mais despojado e pra frente que eu, passou a mão na minha bunda, elogiando a beleza dela, segundo ele… kkkk o que levei na brincadeira, porém, já prevendo que na passagem dele por mim eu iria fazer o mesmo com ele, mesmo porque os direitos são iguais… kkkk não demorou quase nada, ele estava na cozinha junto comigo pegando água e foi a minha vez de passar a mão na bunda dele e retribuindo o elogio que ele havia feito da minha. Foi até engraçado os dois moleques pelados andando pela casa, é claro que um olhando para as coisas do outro. Perguntei a ele se já tinha pego no pinto de outro moleque e tal, disse que nunca.
Eu – Quer pegar no meu, pra ver como é?
Ele – Eu pego se você pegar no meu depois;
Me aproximei dele oferecendo o pinto a ele que logo pegou e começou a massagear até que foi endurecendo e quando duro ele parou e disse ser a minha vez de pegar no dele, o que fiz da mesma forma, embora o dele já estivesse meio duro, demorou pouco para endurecer, e fiz o mesmo que ele havia feito no meu, já aproveitando que estava com na mão, comecei a punhetar ele e falei para ele pegar no meu novamente e me punhetar no meu também e assim ficamos um punhetando o outro até dar aquele choquinho gostoso e neste dia ficamos assim brincando assim até na hora dele ir embora.
Passando os dias e nós para não chamar a atenção dos outros, as vezes ia na casa dele para fazermos nossas tarefas e como a mãe dele sempre estava lá, não podíamos fazer nada e passávamos em branco, outros dias, íamos no campinho jogar futebol com o pessoal da vila, então tínhamos 2 dias da semana que a gente tirava para bater punhetas juntos. O tempo foi passando e cada vez ficávamos mais desinibidos um com o outro, a ponto de quando estávamos punhetando um no outro, a gente já estávamos passando a mão na bunda do outro, isso começou a despertar na gente um interesse diferente além das punhetas. Por ele ser mais atirado que eu, ele fez uma proposta de experimentarmos fazer o que a mulher fazia no pinto do homem, chupar.
Ele – Você tem coragem de chupar meu pinto como a mulher faz?
Eu – Nunca fiz isso e nem você, mas se você depois fizer em mim, eu tento, pode ser?
Ele – Claro… a gente aprende junto.
Já pelados como sempre, ele sentou-se no sofá e pediu pra eu chegar e mamar o pinto dele, peguei no pinto dele e comecei a apalpar, já que estava mole ainda, e logo coloquei na boca e comecei chupar, como se chupa picolé redondo, coloquei todo na boca e depois fui tirando até a sair todo e colocava novamente, fiz isso umas três vezes, olhei pra ele e pelo jeito estava gostando, logo eu falei que era vez dele fazer em mim, trocamos de lugar, e logo ele começou a me chupar e fomos revezando um pouco cada um, até que resolvemos bater uma para terminar o dia de brincadeira.
Assim que terminamos ficamos conversando sobre o que havia rolado na brincadeira, ele disse ter gostado muito, pois sentiu uma sensação diferente, que na próxima podemos fazer direto até gozar e depois o outro faz igual.
Daí pra frente sempre que dava certo a gente brincava começando com punhetas e depois partia para um chupar o outro e com isso fomos ficando mais amigos e desinibidos procurando posição que ficava mais gostoso e outras brincadeiras foram sendo feitas naturalmente, como passar a mão na bunda, passar o pinto na bunda, relar um pinto no outro e a coisa começou a esquentar a cada tempo.
Lembrando que essas brincadeiras já perduravam por mais de um ano e com isso nossas rolas cresceram e começamos a produzir porra e o primeiro a gozar com porra foi o Jair, não era muita mais já melava a minha mão quando batia punheta pra ele, e quando a chupava ele, comecei tomar cuidado pra ele não gozar na minha boca, sempre que ele chegava perto de gozar eu tirava da boca e continuava na punheta até gozar.
Um dia, depois de termos batido nossas punhetas, um chupado o outro, e com as brincadeiras de passa mão aqui e ali, quando fomos lanchar, ele preparando o suco, se curvou para pegar o açúcar que estava na parte de baixo do armário, eu cheguei por trás e coloquei meu pinto no rego da bunda dele, que deu um pulo e me chamou de maluco e tal… KKKk
Um tempo depois do lanche, estávamos deitados na minha cama para dar uma descansada e trocando ideias como deveria ser isso e aquilo;
Eu – Você não gostou de eu ter passado o pinto no seu rego?
Ele – Achei que você iria querer enfiar no meu cu, como o homem enfia na mulher do gibi;
Eu – Deve ser gostoso enfiar, né?
Ele – Deve sim, tanto que em todos os gibis o homem enfia na mulher, mas deve doer muito;
Eu – Será? Acho que se dói muito a mulher não iria deixar enfiar nela, né?
Ele – Bom só experimentando pra saber, o que acha da gente experimentar?
Eu – Acho melhor só colocar na portinha, sem enfiar:
Ele – Então você topa fazer isso?
Eu – Se você quiser a gente experimenta, mas sem enfiar, ta bom?
Ele – Ok!
Nessas alturas do papo, os pintos já estavam duros novamente, foi aí que começamos arquitetar como deveria ser feito, que posição, quem brincaria primeiro e por quanto tempo cada um e tal. Resolvemos tirar par ou ímpar, quem ganhasse escolheria a posição que o outro teria que ficar e assim fizemos e na melhor de três, ele ganhou;
Ele – Vamos brincar aqui na sua cama mesmo, fica mais parecido com o gibi;
Eu – Tudo bem… Como você quer que eu fique?
Ele – Fica de quatro;
Eu – Quanto tempo?
Ele – Uns três minutos cada um;
Me ajeitei na cama de quatro, ele veio por trás e colocou a cabeça do pinto na portinha do meu cuzinho e ficou brincando como se estivesse me comendo, deu o tempo dele, e aí foi a vez dele ficar de quatro e eu colocar a cabeça do meu pinto na portinha do cuzinho dele e fiz a mesma coisa que ele havia feito em mim e assim ficamos brincando por um bom tempo.
Eu – Vamos brincar até gozar, e depois na vez do outro vai até gozar também, o que acha?
Ele – Aí eu saio perdendo, pois você demora mais pra gozar;
Eu – Mas assim acho que iremos demorar muito pra gozar e daqui a pouco meus pais chegam e a gente não goza;
Ele – Tá bom, vamos fazer assim então, fica de quatro que agora é aminha vez e vou até gozar;
Assim fizemos, eu me pus de quatro e ele colocando a cabeça na portinha e bobando até que gozou, melando todo o rego da minha bunda e aí foi a vez dele de ficar na mesma posição e eu brincar na bunda dele até que gozei também. (continua…)

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1 comentário

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  • Responder anonimo ID:469cw1pbv9i

    conto mentiroso apaga isso muito ruim