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eu e minha sobrinha de 8 anos viciada em esperma 5

840 palavras | 5 |4.57
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Agora, contarei se Gabriela toma só o meu, ou só do pai de Adriano, ou só de seu pai, ou dos três.
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Uns dias, depois da festa de aniversário de 9 anos de Gabriela eu continuo levando ela até o ponto pra pegar a van, e na volta eu vou até o ponto para esperar ela.
Lá em casa, almoçamos e antes eu sair e Gabriela tirar um cochilo só de calcinha, peço para Gabriela chupar o meu pau para tomar o meu leite como sobremesa.
Gozo na boquinha dela, e ela bebe tudinho e vai deitar e eu saio para trabalhar numa empresa de modelos mirins e fotos nuas de crianças, volto pra casa com um pen drive e encontro Gabriela só de calcinha limpa fazendo os para casa e pergunto:
Tio: Gabriela, porque trocou de calcinha?
Gabriela: Ah, tio não consegui aguentar e sentei no vaso sem abaixar a calcinha, e daí fiz xixi nela.
Tio: Não tem problema Gabriela, sou uma pessoa bem de boa e entendo que de vez enquanto acontece isso mesmo.
Assim, depois dessa conversa de vez enquanto Gabriela fazia xixi na calcinha, mas sempre dizia que era porque não tinha aguentado se segurar. Eu estava desconfiando dela então instalei uma câmera escondida no box virada pra o vaso.
Então, no dia que encontrava Gabriela de calcinha trocada ia pro meu quarto ligava a câmera, via as cenas e constatei que Gabriela fazia xixi por não conseguir aguentar pois dizia: “NÃO AGUENTO MAIS, VOU MOLHAR MINHA CALCINHA.”
Tirei a câmera e devolvi todo o equipamento para a loja, que me emprestou para a tal filmagem e paguei o aluguel de r$ 300,00. Num belo dia, Gabriela liga para o meu celular e fala:
Gabriela: Tio, hoje eu vou na casa de Adriano com mais uma colega e um colega, para fazer um trabalho depois o pai de Adriano leva todo mundo pra casa.
Nesse dia, quando Gabriela chega em casa noto que ela está com a boca, manchada com um pouco esperma e pergunto:
Tio: Gabriela, porque está sua boca está suja de esperma?
Gabriela (com cara de choro): Tio, não tive escapatória tive que chupar o pau do pai de Adriano, para poder ir embora e minha colega Mariana teve deixar lá a sua calcinha usada.
Tio: Gabriela, não pode ficar chupando paus diferentes por aí, é só o meu ou o do pai de seu colega.
Gabriela: Tio, antes de decidir posso provar o pau de meu pai que volta hoje de viagem?
Tio: Tudo bem, Gabriela amanhã você me diz que pau prefere.
Naquela noite, Gabriela colocou seu plano em prática sentou no colo de seu pai, e ficou rebolando em cima do pau dele até que ficou duro e foram para o quarto e lá o pai fala:
Pai: Filha, porque me deixou de pau duro agora preciso gozar, mas sua mãe não está em casa como faço?
Gabriela: Não se preocupe paizinho.
Ela pegou o pau de seu pai, abocanhou e começou a chupar até que ele soltou seu esperma na boquinha da filha.
Na Segunda-feira, seu pai voltou para a cidade onde tem um emprego de caminhoneiro que é assim:
Viaja vários meses, só folga nos aniversários e nas festas de natal e fim de ano, mas o pai de Gabriela veio entregar uma encomenda aqui e pensou em fazer uma visita.
Na volta da escola, Gabriela diz que gostou mais do meu pau, o do pai de Adriano é docinho e peludo e o do seu pai é melado e cheio de veias, entretanto o meu é normal.
Numa prova que Gabriela fez, ela tirou a nota máxima ou seja 10,0 e disse que os responsáveis precisavam assinar. Então levei Gabriela até sua casa, para minha irmã assinar e lá encontramos um bilhete na potra dizendo assim:
GABRIELA!!!
VOU FAZER UMA VIAGEM DE EMERGÊNCIA PARA SANTA CATARINA, MINHA COLEGA ACABA DE FALECER E VOLTO TALVEZ TERÇA-FEIRA OU QUEM SABE SÓ NO DOMINGO. DEIXEI UMA CHAVE, NO VASO DA DIREITA E SUA MALINHA PRONTA EM SUA CAMA.
Com isso, eu acabei assinando sua prova e no dia seguinte enquanto Gabriela esta na escola eu arrumava suas roupas no quarto de Hóspedes e vi que não tinha calcinhas, maiôs e biquínis então deduzi que além das que Gabriela mijava e estavam lá em casa, que eram umas 15 eu teria que compara mais algumas e comprar maiôs e biquínis.
Como, não gosto de entrar neste tipo de loja compro tudo pelo aplicativo e recebo em até duas horas. Fiz os pedidos com foto e tudo e numa loja para bebês comprei um penico rosa.
Recebi tudo, paguei na hora e guardei tudo no meu quarto escondido.
No próximo capítulo, contarei o que Gabriela achou dos presentes e o que eu disse sobre o penico rosa.

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5 Comentários

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  • Responder Eu Não Sou Um Ser Humano ID:1db7syqsmfyy

    Uns dias, depois da festa de aniversário de 9 anos de Gabriela eu continuo levando ela até o ponto pra pegar a van, e na volta eu vou até o ponto para esperar ela. A princípio, eu não só não iria, como eu até chorei de nervosismo. Mas quando nosso veículo lá chegou, ela pegaram ela e eu puxei, como se fosse uma rodinha, e tudo isso eu fiz com ela no colo, tentando se dar bem, mas era tudo muito veloz, demasiado veloz pra falar.
    Nós éramos amigas, na verdade, ela e eu. Ela podia ter um pouco mais de criança, mas não era assim que dá pra morrer criança. Eu, e ela. E criança. Isso ajudou. Talvez tudo isso ajudasse.
    Ela disse: “Eu sei, Chris. Vai me consolar.”
    Eu disse: “Você não precisa, Gabi.”
    Ela não disse: “Isto é culpa minha, Chris. Nunca devia ter tirado o pai deles, nunca devia ter feito isso…” Ela disse: “Vou dizer pra eles… eu sei.”
    Ela não me disse: “Você sabe o que eu quero dizer, Chris. Vou contá-lo pra mim mesma.” Ela não falou disso. Ela não precisa. Ela sabe.
    Eu disse: “Não precisa.”
    Mas ela disse: “É preciso, Chris. É preciso muito.”

    Eu disse: “Vai ser ótimo, Gabi. Vai ter a vida boa.”
    Ela disse: “Vou ter, Chris. Vai ter a vida boa.”
    Foi assim. Nós vivemos juntas. Ela morreu dois anos depois. Meu irmão Adriano ficou três anos na escola, ainda com queda de bucha na cabeça. Meu marido e eu crescemos de mães. Meus pais adoram nossos filhos e não se queixam deles. A nossa filha, que nasceu no mesmo ano que a meu irmã, vive comigo e é pai de um bebé.
    Ela disse: “Vai ter a vida boa, Chris. Vai ter a vida boa.”
    Ela morreu de câncer.
    O último dia de dezembro estava tão escuro que já ninguém queria estar no escuro, mas eu estava lá, eu e ele, e eu tinha de nos guiar até lá.
    Foi um crepúrio. Não havia vento. A água estava rolando pelo terraço. Estava escuro. O céu estava escuro. Ele tinha calça lerda e meu chapéu estava esmagado. Eu estava com o olho nu. Eu não tinha olho nu. Estava escuro.
    A calça da minha cabeça estava esmagada. Ele estava ao meu lado.

  • Responder Luiz Kryegers ID:funxlvud1

    Adorei seu conto

  • Responder Letícia ID:gqawlexv3

    Legal ela tem minha idade

    • Amante da Letícia ID:r7bjys5q

      Credo kkkkk

    • Rafaella ID:gsudr820b

      legal leticia… continue lendo.. Beijos