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O Cara Me Virou do Avesso

2210 palavras | 5 |5.00
Por

Não tem um mês, encontrei esse cara no ônibus e acabei matando a vontade, de uma vida inteira, de chupar um pau. Mamei pela primeira vez. E ontem…

Boa noite! Sou Jefferson, já quase chegando a meio século de vida e sou chefe de família. Sempre fui o que chamam de curioso. Só nunca tive coragem de me permitir experimentar, até uns vinte dias atrás, quando um cara se sentou do meu lado no ônibus e nós acabamos num banheiro de posto de gasolina, onde eu mamei um caralho e tomei leitinho pela primeira vez. E eu nunca tinha me sentido tão vivo, excitado e aceso. Infelizmente ficou só nisso. Na verdade ele queria era comer a minha bunda, mas na hora eu medrei e até tentei fugir daquilo. Mas ao ver aquilo de fora e sentir roçando em mim, acabei me entregando e mamando como se fosse experiente nisso. Como não trocamos contato bem nada, na verdade nem o nome dele eu sabia, passei a procurar por ele no ônibus todos os dias, indo e voltando do trabalho. Até que ontem, na ida, ele entrou no ônibus e o vi subindo. O ônibus estava bem lotado, mas mesmo assim, ao passar na roleta ele me viu e já deu aquela balança de cabeça, com sorriso safado. E então, se espremendo daqui e dali, ele acabou parando bem atrás de mim. Eu não sabia se o cumprimentava, se puxava assunto ou se fingia estar incomodado com ele naquela posição. Ele agiu como se nunca tivesse me visto. E eu estava tanto esperando encontrá-lo, mas acabei ficando sem ação. Estava muito sem graça. E como o ônibus mais parecendo lata de sardinha, ele estava se aproveitando e realmente sarrando a minha bunda. Então eu resolvi dar uma empinada pra ele. Os dois braços dele, segurando o ferro do ônibus, estavam praticamente me abraçando. E com o movimento contínuo do ônibus, sentir ele atrás de mim, bem apertado, já estava me fazendo viajar nas ideias. A senhora que estava sentada se levantou e eu até pensei em dar o lugar para a menina que estava do meu lado. Pois ficar naquela posição estava me deixando tão excitado, que meu caralho parecia que ia quebrar. Mas então eu pensei que estando sentado, eu poderia olhar para o caralho dele e até sentir roçando no meu ombro. Então resolvi me sentar. E assim que sentei, ele se chegou bem perto, de maneira a ficar com aquilo quase no meu rosto. Olhei pra ele e ele estava olhando para fora, como se não me conhecesse. Confesso que não entendi essa atitude dele. Vou contar uma coisa. Ele estava de calça bege bastante apertada. Aquele volume marcando, bem no alcance da minha boca, estava me dando uma vontade insuportável de dar uma mordidinha. Cheguei a ficar sem ar e com calor, apesar do dia estar até meio chuvoso. Mas houve um momento que para o pessoal passar, ele teve que se chegar um pouco mais, literalmente encostando aquilo no meu rosto. Ai meu coração! Não sei como não saiu pela boca. Não resisti. Virei a cara para o caralho dele e puxei o cheiro. Foi bem rápido. Mas isso fez ele me olhar e novamente soltar aquele sorriso que imperceptível. Então o ônibus foi esvaziando. O cara sentado do meu lado estava percebendo que havia algo errado no meu comportamento em relação ao cara. Deu uma encarada seria pra mim, que a minha vontade era mandar ele ir se fuder. De qualquer maneira ele se levantou e o Renan me olhou e eu chegue para o lado para ele se sentar. Achei que o tal que estava do meu lado fosse descer, mas ele ficou de pé nos observando de rabo de olho. O Renan já sentou exibindo os seus dotes, me espremendo no canto. Então ele pegou o celular e entrou em seu whatsapp. Ficou mexendo até que o número dele apareceu e eu entendi que era pra eu gravar. Mas não sou bom com isso. Então peguei o meu celular e fiquei mexendo aleatoriamente. Então anotei o número dele e já adicionei nos meus contatos.
Ele se levantou pouco tempo depois e desceu. Eu ainda tinha vinte minutos de viagem. E pouco tempo depois dele ter descido eu mandei um oi para o whatsapp dele. Não levou nem um minuto e ele mandou uma mensagem pedindo desculpa, mas tinha um cara no ônibus que ele conhece. E outra mensagem perguntando se eu senti saudade e se gostei dele ter me encoxado, fazendo questão de dizer que mais um pouquinho iria acabar gozando. Eu confesso que fiquei meio sem graça. Mas respondi com um kkk e um sim. E então ficamos trocando mensagem por alguns minutos até ele dizer que precisava pegar no trampo. Mas já havíamos combinado de nós encontrarmos no motel medieval, no bairro da Posse.
Eu passei o dia todo ansioso. A promessa que ele me fez, de que iria estourar o meu cu e me virar do avesso, não saía da minha cabeça, gerando imagens de me fazer transpirar. Volta e meia eu dava uma olhadinha na nossa conversa. E uma das coisas que ele disse, que eu já li em alguns contos, me incendiou de verdade. Mas vou dizer depois.
Eu não tenho o hábito de tomar banho no banheiro do trabalho. Mas eu demorei no banheiro. Fiz uma lavagem intestinal, aproveitando o barulho do exaustor, até a água sair bem limpinha e não ficar nem uma gota lá dentro. Só de ter feito isso eu já estava pegando fogo de tesão. Então, sem muito papo com o pessoal, bati em retirada e fiquei torcendo para ele pegar o mesmo ônibus que eu. Então enviei mensagem dizendo o número do ônibus que eu estava. Ele respondeu que já estava até quase chegando lá. Então ficamos conversando pelo whatsapp só putaria. Eu estava soltinho e ansioso. Ou melhor, soltinha! E enquanto ele dizia o que ia fazer eu dizia o que queria que ele fizesse. Para encurtar, eu passei direto pra dentro do motel, tendo dito na recepção o número do quarto onde eu estava sendo esperado. Aquele friozinho na barriga e aquele gelado mas pernas, fazia quase três semanas que eu tinha sentido. E quando eu cheguei na porta, que ele abriu já totalmente pelado e de piroca dura, aí sim eu tive crise de tremedeira. Ele me puxou pra dentro. Mas percebeu o meu nervosismo. E isso fez ele ficar até mais safado, me sacaneando, perguntando se eu estava com medo, exibindo aquele troço gostoso dele. Então disse que seria uma horinha e que a gente precisava aproveitar logo. E isso me deixou sem graça, quando ele perguntou se eu levei direitinho a bundinha pra ele. O próprio Renan me encaminhou para me deitar de bruços na cama e tirou meu tênis e foi puxando a minha calça. Eu tirei a blusa, para não amarrotar. Então ele veio por cima de mim, e me fez ficar na posição igual uma rã. Pegou os dois travesseiros, dobrou eles e ajeitou embaixo de mim, para me forçar a ficar com a bunda pro alto. E só de ficar nessa posição, sentindo as coxas dele me roçando já estava me deixando maluco. Então ele montou sobre mim, colocando as suas pernas por baixo das minhas, com suas coxas pressionando a minha cintura. Eu senti a piroca dele deslizando na fenda da minha bunda. Em seguida me pediu as mãos e ficou segurando elas, cruzando os meus braços. Ele ficou um tempinho me sarrando assim, e eu estava delirando de tesão. Então olhei para o espelho e vi a posição. Eu estava totalmente indefeso. Então ele cuspiu no próprio caralho, largou uma das minhas mãos e esfregou meu cuspe nele. Em seguida, eu senti e vi ele se ajeitando e a ponta da rola dele no meu “anel”. Ele disse que ia romper o meu anel. E eu disse, já tomado de tesão, pra me fuder logo. E ver ele fazendo aquele movimento de cintura e sentir o seu caralho me rompendo, me arrancou o primeiro gemido de fêmea que eu dei. E os movimentos dele, fazendo o meu cu de acostumar com a sua rola, me arrancou vários suspiros e gemidos. E até gritinhos. Ele também olhava para o espelho as vezes. Então ele voltou a segurar a mão que havia largado e fez meus braços de rédeas. E foi trazendo e trazendo sua rola quente e grossa pra dentro de mim, me tirando o ar. E quanto eu senti o saco dele encostando no meu, eu tirei a mão das mãos dele e fui lá por baixo com ela, pra sentir com os dedos o caralho dele totalmente atravessado no meu anel e também para apalpar o saco dele e o meu juntos. Isso me deu tanto tesão. Então ele pediu de volta a minha mão e eu voltei a ficar com os braços feitos de rédeas. E após um tempinho fazendo movimentos de quadril bem leves, sem retirar a rola do fundo do meu cu, ele tirou tudo de uma só vez e empurrou novamente, bem de vagarinho tudo. E assim foi acelerando e acelerando, intercalando as estocadas com movimentos de cintura e quadril. Eu estava sendo virado do avesso, gemendo, suspirando, requebrando pra ele… Me senti de verdade como se fosse uma mulher. E eu não fazia ideia de que aquilo poderia ser tão prazeroso. E era. De enlouquecer mesmo. E quando ele veio rápido e forte, e que foi me virando na cama, me botando de ladinho, bem dizer sentado na minha nádega direita, me fudendo de um jeito curvo, que eu conseguia ver a piroca dele pelo espelho, isso fez eu literalmente começar a gozar. Só que ele deu uma parada. Isso estancou meu orgasmo. Então me virou e me colocou de pernas pro ar. Sem tirar a rola. Apenas se movimentando. Olhar para a cara dele por sobre mim, fez eu sentir um pouquinho de vergonha. Mas até isso estava dando tesão. Então ele me pediu pra abraçar as costas dele com as minhas pernas, que ele queria fazer entrar até o talo. Eu cruzei as pernas nas costas dele. Então ele veio trazendo e trazendo e continuou apertando e empurrando. A pressão e o calor e aquela sensação deliciosa me fez voltar a sentir o orgasmo vindo. E ele também parecia que estava a ponto de gozar. E eu estava desesperado de vontade de sentir o caralho dele latejando e soltando porra dentro do meu cu bem lá no fundo. Eu não conseguia mais suportar ficar dentro de mim mesmo. Que tesão foi aquele!? Comecei a gozar, do primeiro jato vir no meu queixo. Gozei pra caralho! E ele ficou rindo me encarando, dizendo que agora era a vez dele. E antes que eu terminasse de gozar, ele começou a dizer toma toma e eu quase desmaiei de tesão. Literalmente estava sentindo uma forte pressão no peito e meu coração devia estar a duzentos por minuto. Eu acho mesmo que faltou pouco pra eu ter um treco. O caralho dele latejando no meu cu e aquela sensação dos jatos de porra, toda aquela pressão, me arrancou o espírito. Eu estava literalmente passando mal. Um calor, uma falta de ar e uma sensação de desmaio. Que loucura gente! Que tesão é esse? Ele terminou de ir. Então disse aquilo… Pra eu levar a porra dele pra casa e dormir do lado da minha “esposinha” com a porra dele dentro de mim. E então foi removendo a piroca devagarinho. Me mandou soltar ele e eu arreganhei as pernas pra ele sair de mim. Ele foi pro banheiro e já saiu pronto pra ir embora, dizendo que precisava ir. Eu olhei o celular. O tempo voou. Haviam se passado 53 minutos já. Então me levantei. A sensação de cu molhado… eu já ia para o banheiro, mas me lembrei da intenção. Então só limpei um pouquinho o ânus com o lençol que usei pra limpar a sujeira da minha gozada e me vesti. Conseguimos ainda pegar o mesmo ônibus. Em casa, o tempo todo com a porra do Renan dentro do meu cu, estava me dando tanto tesão, que eu acabei pegando a minha mulher como há muito tempo não pegava. Fuder ela com meu cu lotado de porra fez eu novamente gozar litros de leite na buceta dela. Foi bem intenso. E hoje, desde a hora que acordei, estou meio assim. Não botei a porra do Renan para fora ainda. Quero dormir de novo com o cu cheio de leite.

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5 Comentários

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  • Responder Alex ID:1drv9414ld33

    Oi sou um coroa safado…quero foder vc ao lado da sua esposa…

    [email protected]

  • Responder Anônimo ID:2qls59b0j

    Quero tanto uma experiência assim

  • Responder Zorro ID:8eezgujhri

    Antigamente nos anos 70, 80, 90, até 2003 eu chupava muitos meninos de rua e muitos engraxates nos ônibus, hoje já não dá mais, não tem mais meninos nos ônibus, além do mais, tem cameras nos coletivos.

  • Responder Márcio ID:1ejtuhqchxwx

    Queria tanto comer um assim também

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Só inveja, muita inveja.