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Comido por 3 Machos no Trabalho (Parte II)

1397 palavras | 5 |4.76
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O piçudo que acabou com as minhas preguinhas todas 🤤

Oi Machos! Tudo teso?

Para quem não leu o meu conto anterior (Comido por 3 Machos no Trabalho), sugiro que o faça para poder seguir este conto verídico por completo 😉

Ainda me estava a recompor depois do Nando ter saído quando olho para o telemóvel e vejo que tenho uma mensagem de um amigo colorido, o João, que às vezes ia ter à casa dele na hora de almoço para fazer umas brincadeiras. Na verdade, o almoço dele era eu!

O João é o típico homem que qualquer passivo submisso adora. Não é muito alto (talvez 1.75m ou menos), mas tem um ar de macho dominador, com um rosto bastante masculino, cabelo, olhos e barba preto, com um ar de mauzão e uma pequena cicatriz na sobrancelha que o deixa ainda mais misterioso, irresistível e apetecível. O pau dele não é tão grande como o do Nando, porém é bem mais grosso, o que a mim me deixa ainda mais sedento de sentir cada centímetro daquela piroca dentro de mim. Amo sentir-me preenchido por aquele pedaço de mau caminho e para além disso, ele trata-me mesmo como se eu fosse uma puta submissa e adora zombar de mim com nomes femininos.

Na mensagem dizia que adorava estar comigo, mas que naquele dia, não ia estar sozinho em casa, porque tinha os primos de visita e se eu tinha alguma sugestão. Eu, com o cuzinho cheio de leitinho do meu brasuca gostoso e com o buraquinho bem largo, ainda tinha vontade de mais aventura e disse-lhe com o maior tesão e vontade de fuder, que ia estar sozinho na empresa e por isso podia me vir comer à vontade. Logo de imediato respondeu “Ótimo cadelinha 😈”.

Fui fazer a minha higiene como um bom passivo guloso que sou e evacuar todo o esperma que tinha da aventura anterior, mas tinha que ser rápido, porque o João podia chegar a qualquer momento. Uns 5 minutos depois, recebo outra mensagem a dizer que já estava lá fora e disse que podia entrar e fechar a porta. Como estava no computador, lembrei-me de descer um pouco a cadeira para ficar ao nível do pau dele, para que quando ele chegasse ao pé de mim, eu pudesse estar na perspectiva certa. Mal ouvi a porta a fechar, o meu cuzinho começou logo a piscar feito doido e cheio de vontade de ser rasgado por aquele caralho gordo e saboroso. Ele aproximou-se de mim, virou a cadeira para eu ficar de frente para ele, debruçou-se e pregou-me um beijo no pescoço suave, úmido e quente como só ele sabia fazer. Na hora revirei os olhos do misto de sensações que estavam a brotar de dentro de mim. Subiu até ao meu ouvido e com aquele voz de macho grave e rouco, sussurrou:

– Quem é a minha cadelinha preferida?
Eu completamente sem jeito e já completamente rendido àquele garanhão respondi numa voz trémula e meio que em gemidos:

– Sou eu meu Joãozão. (era assim que ele gostava que eu o chamasse)

Naquele momento ele levantou-se, amarrou a minha cabeça e esmagou o meu rosto conta o grande volume que saia das suas calças. Aquele Alfa já estava pronto para devorar a presa sem dó nem piedade. Enquanto lambia o caralhão do meu Joãozão por cima das calças, sentia o seu leve odor viciante e cativante que me levava ao delírio por completo. Afastou o meu rosto, puxando o meu cabelo para trás, abriu o zip das calças e pôs o seu grosso e imponente membro para fora, forçando-me a mamar. Era praticamente impossível colocar aquela delícia na boca. Nem a metade conseguia chegar de tão grosso que é, porém adoro meter aquele pau na boca e ser sufocado. Isso deixa-me completamente rendido, submisso e faz-me sentir uma verdadeira puta insaciável de piroca. Fodia a minha boca com o seu bastão mágico e tirava para cuspir dentro, enquanto dava uns tapas na minha cara.

Depois de desfrutar do sabor do chourição do João, obrigou-me a por de quatro e começou a lamber o meu cuzinho, ao mesmo tempo que espancava as minhas nádegas empinadas e branquinhas, que logo ficaram vermelhas. Eu estava a enlouquecer com aquela língua dentro de mim e as palmadas, deixando-me a desejar aquela pauzão ainda mais.

– Gostas putinha? Perguntava ele

– Sim meu macho… mete logo esse piroco dentro de mim. Disse eu meio desajeitado e doido para levar com aquele caralho no meu cu.

– És tão puta. Todos fogem de mim quando vêm o meu caralho, mas tu queres sempre mais e mais. Disse ele com cara de machão safado, pronto a me devorar.

Quando me apercebi, estava ele de joelhos atrás de mim e deu início a umas pinceladas deliciosas com o seu mega pincel e lançou-se sobre mim, começando a forçar a entrada do caralho mais grosso que já tinha visto. Obviamente que estava assustado, porque já tinha levado várias vezes com ele, contudo, o desejo era mais forte e o medo quase que desaparecia. As minhas pregas começaram a dilatar, engolindo o pau dele com vontade. Sentia cada centímetro daquele homem a invadir-me e começava a sentir uma ligeira dor. Ainda coloquei as mãos na cintura do João, mas piorei a situação.

De repente, colocou tudo dentro de mim de uma só vez. Antes que eu gritasse, que foi o que aconteceu, ele tapou logo a minha boca, continuando num vai e vem frenético como se já não comece ninguém há séculos.

– Para de querer fugir cadela. É isto que tu gostas e eu sei bem. Rosnou ele com ar de raiva. E continuava a humilhar-me.

– Esta cona deve levar piroca todos os dias… aposto.

A dor começou a dar lugar a um prazer intenso e já não me contorcia mais para tentar escapar. Já não queria que ele parasse e sim que continuasse a rasgar a minha rosquinha. Tirei a mão dele da minha boca e comecei a chupar os seus dedos. Agora era a minha vez de o atiçar:

– Iiiiiissooo meu cabrão, dá cabo de mim, rasga-me toda.
– Não te preocupes putinhas. Vais ficar bem aberta. Dizia ele, continuando a socar bem forte como um cavalo e enfiando os dedos de novo na minha boca.

Sentia-me nas nuvens nos braços daquele homem. Nesse momento, saiu de dentro de mim, levantou-me no colo e pôs-me em cima da minha secretária, de frente para ele e voltou a meter outra vez bruscamente.

Não queria que aquilo parecesse nunca mais. Sentia-me completamente preenchido e eis que ele me questiona num ar maléfico:

– Gostas do cheiro da minha piroca não gostas? E eu respondi por entre os gemidos afeminados que ele tanto gostava:

– mmmmhhhaaaa… siiiim meu maaaacho.

Nesse instante, pegou nos boxers dele, sem parar de meter e esfregou-os no meu rosto. Não estava a aguentar aquela loucura toda e, involuntariamente, comecei a revirar os olhos e a gemer com mais vigor e mais alto. Para abafar os meus gemidos, enfiou completamente os boxers dentro da minha boca e tapou-a. Não aguentei e do nada comecei a vir-me sem nem meter a mão no meu pau. O Joãozão também não se conseguiu controlar ao ver-me completamente fora de mim e começou a gemer feito um urso e sentir uma quantidade imensa de leitinho do meu boi a entrar dentro de mim. QUE DELICIAAAAAAA.

Quando o leite parou de jorrar do que parecia der uma fonte, tirou os boxers da minha boca e beijou-me com uma vontade que nunca tinha mostrado para comigo.

– Nunca pensei que o odor do meu pau te deixasse nesse estado. falou ele com cara de malandro safado.

– Não imaginas o quanto me deixas fora de mim. Respondi com uma voz abafada e ofegante.

Limpamo-nos, despedimo-nos com mais uns quantos mega beijos e ele foi embora.

Continua…

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5 Comentários

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  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nada como uma cueca suja ou suada para tirar uma bicha do serio semana passada cheirei uma mas nao tava muito suada mas eu ja cherei de um caminhoneiro que devia esta uns 4dias coma mesma cueca e ate hoje eu gozo me masturbando, tenho 14 cuecas guardadas de caminhoneiros

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Delicia mas ainda falta mais um.

    • luiz ID:3v6otnnr6ic

      Amgo quando vc nao tiver macho para te comer procura moradres de rua o nivel subiu muito depois do governo de bozo muita gente ta rua limpinho sao pessoas que nao conseguiram trabalho

  • Responder Osvaldinho ID:13rk56tw5lyy

    Caramba que tesão quase gosei de vontade de levar essa rola no meu cuzinho.

    • Nelson ID:8cio2sam9k

      Osvaldinho, também fiquei piscando