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A saga de um Pervo 01

2603 palavras | 7 |4.59
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Sequência de histórias sobre os cuzinhos que esse Pervo detonou.

SALVE MEUS PUTOS, VENHO AQUI PARA MAIS UM CONTO E CLARO DIZER PARA VOCÊS QUE LANCEI UM GRUPO NO TELEG. TEM A TARIFA SEMANAL E A MENSAL, VENHAM APROVEITAR HEHEHEHE

CHAMEM NO TELEG @Skyy001.

BORA AO CONTO.

Vou começar contando minhas aventuras nesse mundão, e como consegui iludir tantos novinhos, e fazendo eles de putinha e chorarem na minha pica, vou ir contando as coisas conforme a minha vontade sem ordem cronológica mas vocês vão curti.
Esse garoto era o Juninho chamado por todos assim na rua em que eu morava, Juninho estava com seus 8 aninhos, e vivia preso dentro de casa, só o via passar pela rua para ir para escola e ele não fazia mais nada, os pais dele eram muito rígidos ao ponto de não permitirem que ele nem brincasse na rua. Um dia Juninho voltando da escola, chamou muito na casa dele e ninguém atendeu, deviam ter saído e esquecido que o garoto chegaria da escola, eu chamei ele e ele veio até mim.
– Oi seu Flávio, acho que minha mãe saiu, vou ter que ficar na rua esperando ela chegar.
– Oi Juninho, eu fico aqui com você até ela chegar.
Ficamos sentados na calçada, eu era conhecido por todos no bairro eu era pedreiro então todos confiavam e me conheciam, ou seja, não representava perigo a ninguém. Fiquei conversando com Juninho e já estava reparando naquele garoto, branquinho, cara de inocente, cabelinho arrepiado e muito inocente, minha cabeça já imagina mil coisas em fazer com aquele garoto, sentia o cheiro da inocência dele, e ele precisava perder toda essa pureza na minha rola. A mãe dele chegou e eu fui até ela junto com o Juninho.
– Oi dona Edna , tudo bem ?
– Oi Flávio, obrigado por ficar de olho no Flavinho, fui ao mercado e achei que chegava rápido.
– Sem problemas dona Edna , vi ele do lado de fora e fiquei de olho, sabe como são essas crianças neh.
– Verdade Flávio, aliás preciso fazer o piso da lavanderia, vem aqui no sábado olhar e acertamos tudo.
– Pode deixar dona Edna.
Juninho nesse tempo já tinha entrado dentro de casa, eu em despedi da mãe dele e fui pra minha casa, fiquei muito tempo pensando em como conseguir usar aquele garotinho, com ele seria dificil não tinha tantas oportunidades. Por fim chegou o sábado e fui ver o serviço na casa da dona Edna, cheguei lá o Paulo estava em casa também , esse era o pai do Juninho, me ofereceu uma breja, explicou o que eles queriam, eu fiz as medições e passei o valor do serviço, eles aceitaram e eu já começaria na segunda feira, informei que ia pela manhã pois em dois dias acabava o serviço.
Chegou na segunda estava eu lá as 8 da manhã para fazer o serviço, dona Edna me recebeu muito bem , me deu café e eu comecei a fazer meu serviço, quando eram umas 10:30 da manhã , dona Edna vem até mim.
– Seu Flávio, minha mãe passou mau e vou ter que levar ela ao médico, vou ter que deixar você aqui, o Juninho vai chegar da escola, você se importa de passar o olho nele ?
– Que isso dona Edna , vai lá socorrer sua mãe.
– Obrigado Flávio, o almoço já está pronto ele sabe se virar. Qualquer coisa ligo no telefone aqui de casa.
E lá se foi dona Edna correndo as pressas, e eu fiquei sozinho, ali eu já estava pensando nas maldades que faria com o garoto, mas precisava saber se ele cederia aliás todos cedem hehehe quanto mais inocente mais fácil de usar eles, eis que lá por volta das 11:20 Juninho chamou, e eu fui e abri o portão, ele entrou correndo, e logo voltou perguntando da mãe, eu falei do ocorrido e disse do almoço. Voltei ao meu serviço precisa adiantar ao máximo e assim investir no garotinho. Já eram quase duas da tarde e Juninho vem me chamar dizendo que a mãe dele estava no telefone, fui lá atender e a dona Edna disse que a mãe provavelmente ficaria internada, e iria demorar, e disse pra eu ficar lá com o Juninho até o marido dela chegar lá por volta das 18:30, e eu aceitei e deixei ela tranquila, eu estava já feliz demais , o destino me ajudou muito, era o destino que me deixou ali com aquele garoto e a oportunidade perfeita para tirar a inocência dele.
O guri estava deitado de bunda pra cima vendo desenho na televisão, e eu olhei e só pensei maldade, sentei no sofá, eu estava com um shorts de futebol e regata, sou um homem negro, com 180 de altura e tenho 36 anos, me acho bonito afinal não me falta mulher hehehe.
– Juninho vou ficar com você até seu pau chegar.
– Eu sei senhor Flávio, minha mãe avisou e disse pra eu me comportar e obedecer o senhor.
– Que bom, Juninho.
Falei que tava muito calor e iria tirar minha camisa, na verdade era só desculpa pra ficar mais a vontade, Flavinho virava o rosto e me olhava, ele parecia um pouco curioso , o que me deixou intrigado.
– O que você tá olhando?
– A sua barriga é diferente da do meu pai, a sua parece de modelo.
– Ah sim, é de tanto trabalho, aí fico assim – modéstia a parte eu sempre me cuidei e minha barriga era sarada e levemente trincada.
– Quer tocar Juninho ? Ela é bem durinha.
– Eu posso senhor Flávio ? – disse lê já se sentando no tapete.
– Pode sim, vem aqui.
Juninho veio na minha direção, e eu fiquei de pé, coloquei ele sentado no sofá e parei na frente dele.
– Vai Juninho pode por a mão.
– Tá bom.
Ele começou a passar a mão, aquelas mãos pequenas, ele apertava levemente com as pontas do dedo, e sorria.
– E dura mesmo seu Flávio, quero que a minha fique igual a sua , e não igual a do meu pai – disse ele rindo.
– Quer mesmo Flavinho ?
– Quero, a sua é mais bonita que a dele. – pronto tava aí a oportunidade de eu começar a abusar daquele menino.
– Eu posso te ajudar nisso Juninho se você quiser.
– Eu quero seu Flávio, me fala o que eu tenho que fazer para ter uma barriga assim.
– Vou te contar, mas você não pode contar pra ninguém, nem para seus pais tem que ser um segredo nosso.
– Me conta seu Flávio, eu não conto para ninguém.
– Tem certeza? Por que se você contar seu pai ficar muito bravo e bater muito em você – eu já tava ali ameaçando o guri indefeso.
– Eu não conto, não quero apanhar do meu pai.
– Certo Juninho, então o segredo é uma coisa que tenho aqui comigo, e sai um leite e ai você tem que beber esse leite para ter uma barriga igual a minha.
– Nossa eu quero, eu gosto de leite , cadê , me dá – ele falava todo empolgado, acreditando mesmo que ia beber o leite que ele estava acostumado.
– Juninho o leite sai daqui – e botei meu pau mole pra fora.
– Nossa seu Flávio, isso aí é seu pinto, e daí só sai mijo.
– Sim é meu pinto, mas o de adulto também sai leite.
– Ah entendi, mas então vou pedir pro meu pai me dar esse leite – nessa hora tinha que pensar rápido, por que se não aquele muleke iria fuder a minha vida.
– Juninho, você pode pedir mas aí vai ficar com a barriga igual a dele, você quer ?
– Ah não quero não , quero a barriga igual a sua.
– Mas Juninho , você não pode contar para seu pai, se não ele vai ficar triste que você não quis o leite dele e nem ficar com a barriga dele.
– Não vou contar, não quero deixar o meu pai triste.
– Não pode contar pra ninguém é nosso segredo , e se você manter isso amanhã eu trago chocolate para você.
– Combinado seu Flávio, então agora me dá o leite. – eu sabia que estava correndo um risco, mas já era esperto nessas coisas e sabia que o guri não iria falar nada.
– Então Juninho, mas para sair leite você tem que chupar igual um sorvete, e não pode morder.
– Nossa seu Flávio, mas sai mijo daí.
– Mas só assim sai leite, você não quer ficar com uma barriga igual a minha ?
– Quero seu Flávio.
– Então chupa Juninho.
O muleke pegou na minha rola e olhou meio com nojo , ficou olhando e por fim resolveu colocar na boca, minha pica tava suada do trampo e certeza que devia tá com um gostin de mijo também. Ele reucou e eu insisti falando do leite e do chocolate, e assim ele começou a chupar com aquela boquinha pequena, e que delícia de boca, nada melhor que novinho da boca pequena pra chupar, eles sugam de verdade e não tem medo de nada, meu pau começou a crescer e ficar duro, e Juninho já tava chupando e claro não cabia na boca dele, eu com meus 19 cm grosso, não caberia naquela boquinha.
– Nossa seu Flávio é grande e bem quente.
– Sim , chupa mais pro leite vir.
– Tá bom – e voltou a chupar, ele chupava com vontade e eu ia me entregando, e comeu a fuder a boca dele , segurei na cabeça e mandei rola, porra ver aquele muleque se sufocando me deu tesão, tirei o pau e ele tava com os olhos lacrimejando e dizendo que tinha doido, mas falei que tava fazendo aquilo pro leite vir mais rápido, e fiquei insistindo e ele aceitou e fui fazendo isso várias vezes meu pau babava e ele perguntava se era o leite e eu disse que não que era o pré leite, ele disse que era docinho e gostoso, eu socava na guela dele claro só entrava metade da pica foi aí que ele começou a reclamar que tava demorando pro leite sair.
– Juninho tem um jeito mais rápido, e você ganha minha barriga mais rápido, é mais rápido do que você tomar.
– sério seu Flávio, me conta como é ?
E aí se decorreu a conversa que eu tinha que colocar o leite no cuzinho dele, e ele argumentou que saia coco, e eu fui inventando um monte de coisas até conversar ele a deixar, falei que ia doer , mas era para ele aguentar que a dor passava e aí o leite vinha e ele iria ficar com a barriga igual a minha, depois de muito insistir consegui convencer ele a deixar, e caralho meu pau tava durão e babando muito, eu sabia que a melhor forma de fuder aquele garoto até eu gozar e conseguir não deixar ele fugir seria botar ele de bruços, mas antes botei ele de 4 no sofá, e fui chupar o cuzinho dele , não tinha como não chupar aquele cuzinho, cheio de pregas, chupei pra caralho só faltei arrancar aquele cu com a boca, ele no começo achou estranho, mas depois só aceitava e parecia até que tava gostando, ele dava uns gemidos tão fininhos, e aquilo me dava ainda mais tesão.
Fui na cozinha peguei óleo passei no meu pau, botei ele de bruco e passei no cuzinho dele, avisei que iria doer, ele disse que aguentava, eu já sabia oq teria que fazer, não gosto de ir devagar, esses putinha precisam e merecem sofrer na pica, então gosto de arrombar para fazer eles gemerem e chorarem e seria exatamente isso que iria fazer.
Me posicionei em cima dele, apontei meu pau bem na entrada do cuzinho dele, me inclinei sobre ele e falei no ouvido dele para ele fazer força como se fosse cagar quando eu contasse até 3, eu contei 1 , 2, 3 e nesse momento ele fez força , eu tapei a boca dele e empurrei com tudo meu pau no cu dele , botei só metade, ele se debatia, gritou e esperneou, deu uma mordida de leve na minha mão, mas caralho que tesão que tava aquilo, o cu dele mordia meu pau e tentava a todo custo expulsar, mas aquilo me dava mais tesão ainda, e ver o sofrimento dele me dava um tesão incontrolável.
Falei para ele se acalmar , ele balançava a cabeça que não, e choramingava , eu esperei por quase 1 minuto, e não aguentei mais, comecei a fuder aquela putinha como nunca terminei de tacar toda minha rola no cu dele, ele gritava , berrava, eu tapava a boca dele , ele se mechia muito o que fazia ficar ainda mais gostoso, fudi muito, estava todo em cima dele ele não conseguia fugir, já sentia as lágrimas dele na minha mão , e porra tava muito gostoso deflorar aquele guri, sentir o cu dele esmagando meu pau, ele ali pequeno e indefeso, sentindo todo meu pau, fudi muito, passei um tempo aproveitando aquele cu, ele já não devia sentir mais dor pois já não chorava mais, só ficava no aí ai ai ai , gemendo mesmo, tirei a mão da boca dele e falei que que iria encher ele de leite.
– Toma seu leite Juninho aaaahahhahahahah toma leite nesse cu seu putinho uuuuhhuuuuuu – gozei muito dentro do cu dele.
Sai de cima dele , e ele tentou levantar mas o cu dele tava doendo, eu vi o estrago que havia feito, ele tava arrombado, conversei muito com ele, e claro fui cuidar da criança , a bunda dele tava toda vermelha , dei banho nele, achei uma pomada no banheiro e passei no cu dele, limpei a bagunça do sofá , claro sujou um pouco de merda e sangue, fiz um puta de um apavoro psicológico nele para ele manter segredo, já tinha se passado um bom tempo e o pai dele já estava para chegar, claro que o pai chegou , conversamos e claro que o pai dele quis uma breja , tomamos quando vimos já era quase dez da noite, a mãe do Juninho chegou mandou o filho pro quarto, fui embora, no dia seguinte eu estava lá pro serviço, levei o chocolate dele e o putinho não contou nada, claro que no dia seguinte não deu pra fazer nada, mas um tempo depois eu ganhei a confiança dos pais e Juninho já brincava mais na rua, e eu vivia tomando conta dele para os pais saírem, ir pra um motel, e outras coisas , e nessas oportunidades Juninho tomava leite e dava muito o cuzinho dele, ele era um viadinho, e no futuro seria um engolidor de pica hehehhe mais um trabalho feito com sucesso. Ficamos nessa quase 2 anos, depois os pais se mudaram e nunca mais ouvi falar sobre o Juninho.

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7 Comentários

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  • Responder Telegran@Skyy001 ID:831fqh0fi9

    Minha conta do telegran foi banida

  • Responder forg ID:81rczp0b0i

    eu já fui estuprado quando menor. hj em dia eu fico pensando se acontecesse de novo @Tomforgy

  • Responder Cruca ID:5erpoot09

    putinhos dessa idade, o melhor é comer eles no colo, meter devagarizinho, todos ficam com o pintinho duro, gemem que nem cadelinhas, depois de lhes encher o cuzinho de gala o deixei ficar no colo com a vara bem atoladinha e brinque com seus peitinhos o beijando no pescocinho, mexer no pauzinho deles os ficar desejosos de levar de novo com a vara.

    • RC PUTAO ID:2ql0ptem0

      Melhor comentário mano

  • Responder Rudy Long ID:1cyjxjzqop4k

    Quando criança e dava o cuzinho, mas nunca foi com violência. Ao contrário, sempre foi com muito amor e carinho, e os caras esporravam muito. Um até mijou dentro. Eu adora bater punhetinha com um pau dentro do cu.

  • Responder Fran16 ID:1d6i2hqsucl7

    Meu irmão garantia que engolir porra ia fazer eu ficar mais macho é meu pintinho crescer…

  • Responder Paizão pervo ID:831fqh0fi9

    Seus contos são os melhores, e o grupo valeu muito a pena. Recomendo