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Brincadeiras de criança, como tudo começou (Parte 3)

1227 palavras | 4 |4.89
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Quando eu vi aquilo o meu coração quase saiu pela boca, eu não sabia que o Leonardo dormia só de cueca. Eu me lembrei daquela vez que acordei do lado daquele outro tio dormindo só de cueca tb, me subiu um sentimento de nostalgia tão grande na hora. Quando eu vi aquilo eu fiquei tão contente que eu entrei numa espécie de piloto automático, quando eu vi, já tava com a mão lá apalpando. Eu me lembro até da cueca que ele tá usando, tipo um sungão de cor branca com risquinhos pretos correndo de cima para baixo e aquilo parecia evidenciar mais ainda a dimensão do volume. Naquela época não tinha nada que eu gostasse mais do que pegar no piru dos outros meninos, e ficar ali bolinando um volume daquele tamanho pra mim era o troféu supremo. Não só o pau como o saco também, pois por cima da cueca era mais gostoso ainda de ficar sentindo o par de bolas se movimentando lá dentro conforme eu ia apertando, pois eu não sei se cheguei a comentar no relato anterior, mas aquele dia no sofá eu tb aproveitei pra sentir bastante o saco dele por cima do short.

Depois de já ter amassado o volume da cueca dele de todas as formas, eu me lembrei daquela brincadeira que eu fiz uma vez com o Ruan de colocar a boca no piru e me deu vontade de fazer a mesma coisa no Leonardo. Devia ser uma delícia sentir um daquele tamanho dentro da boca, eu pensava e como ele continuava dormindo, eu achava que ele não ia nem perceber uma chupadinha no piru grande dele. Então o meu instinto de viadinho começou a agir, coloquei os dedinhos no elástico da cueca dele e fui trazendo ela por cima até eu ter uma das visões mais lindas que eu tinha visto, um pintão grande e molinho descansando de lado em cima dele. Tinha uma cor um pouquinho mais escura que o restante do corpo e eu não pude deixar de notar o tufinho de pelo um pouco acima, eu sabia que aquilo era coisa de adulto. Enquanto mantinha a cueca dele aberta com uma mão eu segurei a rola com a outra e comecei a sentir ela, eu me lembro da sensação, eu achei aquilo muito incrível, bem quentinha, gordinha que enchia toda a minha mão e mole igual uma amoeba. Cheguei o rosto mais perto e comecei a puxar aquele volume gostosinho pra dentro da minha boca, centímetro por centímetro. Quando vi, já tava com a boca cheia de piru. Eu não sabia exatamente o que fazer, mas só em saber que eu tava sentindo um piru grande de adulto dentro da minha boquinha, eu já me arrepiava todinho. Aos pouquinhos eu ia trabalhando ele dentro da boca, mudando ele de lugar com a língua e quando eu sentia um encaixe bom, eu dava uma comprimida dentro da boca e uma succionada e assim eu ia experimentando.

Eu nem sabia direito o que era um boquete naquela época, mas aquilo pra mim parecia a melhor coisa do mundo. Eu gostava de sentir o piru dele em cima da minha língua, travar os lábios e ficar succionando como se eu tivesse mamando uma mamadeira de pele, era muito gostoso. Fiquei repetindo isso várias vezes, era muito bom, até uma hora em que eu senti o corpo dele dando um pulinho. Pra se ter uma ideia que eu realmente não tinha noção do perigo, eu tirei a boca e fiquei olhando pro rosto do Leonardo pra ver se ele tinha acordado, mas ele parecia dormindo normal pra mim. E eu gostei porque significava que eu ia poder continuar mamando o piru dele. Ainda segurando o elástico da cueca, dei outra engolida e continuei saboreando aquela delícia tamanho família.

Muito provavelmente o cara tinha se acordado naquele momento, eu só não tinha malícia suficiente pra perceber. Mas meditando depois de um tempo, eu só imaginava o susto que aquele cara deve ter levado quando acordou com o sobrinho de 10 anos da namorada mamando gostoso no pauzão dele. Pelo menos eu acho que foi ali que ele se acordou, porque depois desse momento eu senti aquela delícia cilíndrica se agigantando dentro da minha boca. Quando eu senti isso eu tirei a boca e fiquei só segurando a cueca dele aberta, assistindo a natureza acontecendo, aquele pau ficando cada vez maior bem na minha frente. Quando aquilo chegou no máximo eu quase não tava acreditando, eu não sabia que o piru do homem podia crescer tanto a ponto de ficar daquele tamanho.

Dei uma conferidinha no rosto do Leonardo que tava meio virado pro outro lado, fui e peguei no pau. Aquele negócio parecia ser de outro mundo, bem quente e a minha mão nem fechava ao redor devido a grossidão que tinha. Eu nunca pensei que um dia eu ia sentir um pinto daquele tamanho, eu queria sentir cada pedacinho, cada centímetro, cada milímetro. A cabeçona tava toda pra fora, completamente inchada num tom bem roxo e quando eu comecei a prestar atenção nisso, a minha boca começou a encher de água. Não aguentei e levei a boca na cabeçona, grudei os lábios e comecei a mamar instintivamente como se fosse um sorvetão quente. Aquilo parecia a melhor coisa do mundo, deixei o elástico da cueca preso na base, segurei aquele pauzão com as duas mãos, abri bem a minha boca e comecei a mamar igual um louco, só a cabeçona que era o máximo que eu conseguia engolir. Quando eu comecei a fazer isso, tive a impressão de ter ouvido um gemido. Mas eu tava tão alucinado que nem dei bola, o meu objetivo era só mamar aquele pauzão gostoso o máximo que eu conseguisse.

De vez em quando eu tinha que tirar a boca pra respirar melhor, não conseguia respirar só pelo nariz o tempo todo, mas nem perdia muito tempo, rapidamente já tava com o cabeção roxo dentro da boca de novo. Eu só comecei a ficar um pouco mais preocupado, quando comecei a perceber o corpo dele começando a se contorcer, a barriga dando umas palpitadas e o próprio pau pulando dentro da minha boca até começar a sentir ela se enchendo de leite. Eu já tinha uma noção que quando o pau do homem ficava muito duro, ele soltava alguma coisa dentro da vagina da mulher que é de onde vinham os filhos. Era a primeira vez que eu senti aquilo e por algum motivo eu tinha adorado saber que o Leonardo tava tão excitado a ponto de despejar tudo aquilo dentro da minha boca.

Depois disso o pau dele começou a amolecer de novo, guardei dentro da cueca e olhei para o rosto dele, parecia dormindo bem normal pra mim ainda. Voltei para sala e fiquei lá vendo TV até a minha tia voltar. Nunca mais me esqueci desse dia.

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4 Comentários

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  • Responder ittsjon ID:40voh53jhrd

    dlc dms
    tele: @itssjon

  • Responder Villa ID:p5ceq1v4gyu

    Eu com dez anos chupei o pau do meu irmão de vinte e três anos. Ficava fascinado em ver ele de cueca e fiz exatamente como esse garoto do conto. Só que eu pegava as cuecas usadas dele e cheirava as vezes até lambia. Então quando tive a oportunidade de tocar no pau dele com ele dormindo assim eu fiz. Passava a mãozinha sobre o pauzao dele cheirava até que tirei o pauzao pra fora da cueca e lambi cheirei o pau o saco os pelos e massageie o pau. Quando saia aquela babinha passava a língua que delícia aquilo. Até que senti o pau latejando e soltando porra que escorreu pelo pau todo. Quando vi aquela porra branquinha comecei a sugar toda ela que delícia foi aquele dia.

  • Responder Nebud ID:dloelik09

    Tesão de conto, chama la Tl @Nebud55

  • Responder Evan Nicolas ID:1d1xxaa1ptvl

    Grandes momentos a gente guarda na memória, na minha infância eu tava fissurado num coleguinha da escola que decidi tomar a iniciativa pra já. Foi no recreio, ele tava brincando com outros meninos no de agarra-agarra no banheiro. Cheguei e me juntei com os outros meninos. Eu já fui logo pegando esse moleque por trás, prensando sua bundinha no meu pau. Ele se remexia todo, estávamos tão quentes e suados que eu só sentia meu pau pulsar nas calças enquanto a sua bundinha vinha com tudo pra trás. Ficamos assim até o final do recreio e quando sai do banheiro não pude nem esconder o volume presente nas calças. Infelizmente não tivemos mais outro episódio, a única coisa que eu sei é que ele era o viadinho da sala, loirinho e bundudo. Tínhamos 9-10 anos. Tenho outras experiências que é melhor contar em outra horinha, mas tbm já fui agarrado por um menino mais rechonchudo e outro que me pegou no recreio e me levou pra um cantinho com mais dois amigos. Virei um putinho na mão deles