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Júlio Cézar – O Pequeno Apóstolo

4336 palavras | 4 |4.82
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O garoto está aprendendo a ser um servo de Vênus. Os soldados romanos degustaram o sabor de sua boca. A verdade absoluta que Júlio acredita.

Naquele mesmo dia continuaram a viagem, tendo por objetivo a capital romana.
O cocheiro era um eunuco do templo de Vênus, ele cresceu nesse ambiente então tudo era normal pra ele, como ele não tinha desejos sexuais, eram proibidos fazer qualquer coisa com ele. Ele vivia por Vênus.

— Tio, já é noite, quando vamos chegar? – disse Júlio sussurrando com medo de Gaus acordar, o único que era rude com ele.

— Só chegaremos depois de 8 dias, criança. Logo, logo estaremos em uma cidade para dormirmos.

— Tio, pode me dar do Leite de novo? Eu tô com muita fome, tio!

— Claro bebê, pode mamar sempre que quiser, nem precisa pedir.

Júlio se ajoelhou na frente de Cassius e pegou seu membro que já estava meia bomba, colocou na boquinha e ficou sugando.

— Se colocar mais dentro da boquinha fica melhor pro tio.

Ele pôs mais, como tava meia bomba, cabia bastante. Cassius mandou que lambesse os pentelhos é assim ele fez, lambeu o saco e babou todo, de acordo com o que Cassius falava. Chegou ao ponto de pingar baba no chão. Ele mamou e mamou até que finalmente anuncionou o Leite. Júlio posicionado, sugava a pontinha da cabeça igual antes. Até que Cassius gozou e Júlio engoliu.

— Tio, porque saiu menos que antes?

— Porque tem que sugar o mal do seu corpo pra gerar mais leite, igual fizemos mais cedo. Tem várias formas de sugar, mas você ainda não aguenta.

— Ahh, mas eu sou forte tio, o Higar, ele é um soldado do meu pai, ele me treinou, olha aqui. – Júlio que estava pelado, mostrou os músculos de criança dele, se achando.

— Mas sua portinha não é forte ainda, temos que tirar o mal com a boca mais vezes, até a portinha aguentar tudo.

— Mas o que eu tenho que aguentar, tio?

— Primeiro vamos ter que colocar o nosso dedo, assim vamos colocar em você a energia boa, te passar todo o bem.

— Eu deixo fazer isso, tio, eu tô com fome, por favor.

— Mais essa não dói ainda, pra finalizar, temos que abrir os portões do seu corpo pra receber mais energia, e isso criança dói e você ainda não suporta.

— Como, tio? Porque dói tanto, por favor, eu quero comer! – falou e olhou Gaus, com medo de tê-lo escutado.

— Só pode tomar do Leite e pronto, não e não.

— Então me dá mais leite, eu quero mais. – disse se ajoelhando de novo na frente de Cassius.

— Também não é assim, você tem que esperar eu juntar mais Leite sozinho. Faz nele aí. – disse apontando à Gaus.

— Ele vai brigar.

— Vai não, você pode tomar Leite sempre que quiser, a gente deixa.

Júlio mordeu o lábio e olhou pra Gaus com receio. Já estava de joelho então só virou e começo mamar o homem dormindo, ele mamava igual Cassius ensinou. Mamou e Gaus abriu os olhos sem que Júlio visse e continuou imóvel, sorriu cinicamente para. Cassius e fechou novamente os olhos, abrindo sutilmente suas pernas. Júlio chupou até que Gaus gozou fingindo estar em um sono profundo.

Júlio engoliu tudo e voltou pro colo de Cassius, o senhor sacerdote. Ele deitou sua cabeça no peito do adulto e ficou ali.

— Quer ter leite mais rápido? E aguentar a dor melhor?

— Quero. – disse com sua voz rouca de criança.

— Tem algo que você pode fazer, só colocar algo na sua portinha, e sempre aumentar o tamanho. Deixa eu pegar.

Dentro da carruagem havia uma bolsa com várias ferramentas, essa foi a que Cassius pegou, Júlio não percebia, mas tudo aquilo e todo o diálogo era articulado por Cassius.

— Pega isso, pode colocar na sua portinha e ficar o tempo que conseguir sem tirar. Quando você conseguir eu te dou outro melhor. – a ferramenta era algo na espessura de um dedo, material parecia couro, era liso e macio e consistente, em uma ponta tinha duas hastes que ia para um lado e para o outro e na outra ponta era mais fino, engrossando na medida que percorria até a outra ponta, seu comprimento era um pouco maior que o dedo médio de um homem adulto.

— Se você aguentar, vai ter bem mais Leite. Coloca dentro da boca antes de por na portinha, deixa bem babado pra ficar mais fácil.

Júlio segurou aquilo, e ficou imaginado como faria. Pôs em sua boca e direcionou no seu cuzinho, forçou a ponta fina pra que entrasse, e foi abrindo, ele sentiu um ardor e esquentar um pouco.

Cassius ofereceu ajuda, e Júlio prontamente aceitou, Cassius segurou a barriguinha de Júlio com uma mão e a outra foi empurrando o brinquedinho. Júlio fez careta, mas aguentou tranquilamente. Chegou no final e Cassius encaixou as hastes nas nadegas e amarrou uma corda nas pontas enrolando no corpo lisinho de Júlio, impedindo aquilo de sair, Júlio se incomodou, com a pressão em seu ânus e com as cordas enroladas, e por fim deitou no colo de novo.

— Se você aguentar até o amanhecer, eu te produzo Leite a cada 10 minutos, até eu cansar.

Júlio balançou a cabeça e por fim a carruagem para, chegaram a uma estalagem entre a cidade natal de Júlio e a próxima cidade, o Cocheiro decidiu parar ali, pois não sabia os perigos nas estradas.

Todos ali dentro se cobriram com seus tecidos e saíram depois de serem avisados pelo cocheiro, quando Gaus saiu, Júlio se perguntou se ele sabia que tinha produzido leite enquanto dormia.

Todos foram pra estalagem, pagaram um quarto e levaram algumas bagagens, enquanto o cocheiro estacionava a carruagem e ia cuidar dos cavalos e de seus afazeres.

Se higienizaram, e foram dormir, Gaus sozinho e Cassius com Júlio. Cassius deitou-se pelado com Júlio depois que Júlio tomou leite de Gaus e foi pra cama dele.

Júlio ficou brincando com a piroca de Cassius, mamando e chupando, esperando ele gozar. Ele goza e então Júlio bebe um pouco, ainda com mais fome que antes ele deita, depois de passar o dia inteiro a base de água e Leite da purificação.

No dia seguinte, Júlio acorda com o cheiro de comida no ambiente, ele olhou desesperado procurando de onde vinha. Ele olha e percebe seus dois benfeitores comendo no quarto, ele vai feliz com a esperança de que ia comer. Quando se levantou, se coçou pois algo o incomodava e viu as cordas e lembrou do que estava dentro dele.

Ignorando tudo, ele foi a procura de comida. Chegando lá, Gaus já foi abrindo a perna e apontou dizendo — Você só pode aqui.

Júlio foi chorar no Cassius e ele abriu a perna também.

Ele estava faminto, e aquele cheiro causou mais fome nele ainda, o único gosto que ele sentia era de porra, e ele tinha que tomar mais dela, lembrando que não era ruim, mas demorado.

Ele se ajoelhou e começou chupar Gaus, mamou e mamou e nada do leite vir.

— Eu tô com fome, senhor Gaus. Vai demorar ainda?

— Chupando desse jeito vai e bastante, mama direito, quanto mais fundo for na sua boca mais rápido sai.

Júlio com seus olhos cheios de lágrimas, começa chorar e mamar e pau de Gaus, tentava enfiar na sua boca até quase engasgar e tirava, sua mandíbula doía bastante pela abertura constante. Ele mamava enquanto Gaus tomava seu café da manhã. Até que ele toma um susto com a mão de Gaus forçando a cabeça fazendo o pau ir mais fundo, causando um barulho como de engasgo, ficou nisso até o leite sair.

Júlio foi em Cassius que se alimentava também e começou a chupação de rola, chupava o que conseguia, ia bem fundo, desesperado pelo leite, até que o Cassius goza, mais rápido que Gaus.

A criança com fome se conteve, e perguntou se já podia tirar aquelas cordas finas enroladas em seu corpinho. Seu cuzinho estava seco e acomodado àquele instrumento.

Cassius desenrola as cordas e tira, no momento que saiu do cuzinho fez barulho de pum, por sair todo o ar de dentro. Cassius cospe no seu dedo e enfia, averiguando a entrada. Mostra a Gaus, sorrindo.

— Muito bem, aguentou direitinho. — falou enquanto cariciava o cabelo do garoto. Foi até a bagagem e pegou na mesma bolsa de antes um mais grosso, começava fino igual e engrossava de uma ponta a outra, era bem parecido, até o mesmo comprimento. — Vamos pôr esse aqui, agora, criança.

— Tio, o senhor vai me alimentar de verdade, o senhor disse que eu ia ter mais leite.

— Já viu os amigos do seu pai? Igual teu treinador? — perguntou Gaus.

— Sim!!

— Você pode mamar eles também, eles adoram Vênus. Você pode ficar com todos associados a nossa deusa — falou olhando para Cassius.

— Acho melhor não. — disse Cassius — Eles não se côntem, podem acabar extravasando.

— Relaxa, tenho tudo sob controle.

— Quero, senhor Gaus, vai ter muito leite?

— Bastante! — disse o Pontífice cheio de graça.

A mente de Júlio estava cauterizada a acreditar em tudo. Uma criança inocente como ele, acreditava firmemente naquelas palavras e que aquilo era algo totalmente normal, dado a situação de maldição que ele se encontrava. Como sua mamãe disse sim pra isso, ele confiava 100%.

Cassius o vestiu, atualizando o Consolo entre suas pernas, causando um grande desconforto e reclamações de Júlio, sentiu como se estivesse sendo rasgado sutilmente, mas pelas palavras de Cassius, ele suportou, era uma marionete nas mãos de seus astros.

Depois de adornado, saíram pela cidade na carruagem sem as bagagens. Vez ou outra a carruagem parava e Gaus descia para falar com algum soldado. Dado um momento, deixaram de parar e foram em direção ao objetivo, Júlio reclamando o tempo todo do objeto em sua entrada, cada sacolejo ele sentia o Consolo.

A carruagem então se aproxima do Quartel Romano, os detalhes gradualmente se revelavam, por aquela cidade não ser uma cidade central ou muito populosa, o Quartel não chegava a se assemelhar a uma Fortaleza, mas perto das estruturas de outras propriedades. À entrada, soldados alinhados, alguns com suas armaduras distintas, exibem sorrisos discretos de boas-vindas, expressando uma alegria contida pela chegada dos visitantes.

Foram cortejados para entrarem, a atmosfera era de camaradagem, tinha uns 15 soldados presentes naquele quartel, alguns estavam brilhando de suor, supostamente por terem saído de seus treino, desses suados, todos estavam somente com um pano enrolado em suas partes servindo como cuecas, seus corpos estavam cheios de virilidade e força. Músculos por toda a barriga, eram quase como uma competição de quem era mais atlético.

Esse é o normal para um soldado romano, menos que isso eram descartados, a probabilidade de serem treinados desde crianças e juventude era quase que certeza. Alguns como que acabaram de terminar o treino, estavam ofegantes pendurando suas mãos na cintura ou sentado em algum banco olhando os músculos da barriga e suas próprias pernas, cheios de vaidade.

Júlio olhando a cena, admirou-se, pois era a vida que o pai dele tinha e a que ele ia seguir, sem saber que seu futuro não era mais esse. E sim um cheio de flores e leite, sem o perigo de morte.

Júlio andavam e todos os olhos percorriam seu corpinho, ele não percebeu, porque olhava os detalhes daqueles corpos adultos diante de si. O templo de Vênus tem colaboração com os os militares romanos, davam prazer em troca de proteção, apesar de que mesmo se não tivesse essa colaboração, os romanos os defenderiam por amar tanto sua deusa que lhes permitiam desfrutar de prazeres carnais até proibidos aos olhos da maioria.

Talvez por essa posição, a dominância e prevalência no sacerdócio de Vênus eram os Homens, não havia qualquer posição feminina, as mulheres agiam por fora, encaminhando seus maridos para homenagear a deusa, pois sempre voltavam felizes e lhes davam presentes, dando a elas a admiração pela deusa Vênus. A deusa amada por todos.

— Esse é o pequeno apóstolo? — perguntou o soldado que aparentemente mandava ali.

— Ele ainda está em processo de purificação, não foi consagrado ainda. — explicou Gaus.

O pequeno Júlio apenas os ouvia. Os apóstolos eram os que proliferavam o amor de Vênus através de seus corpos, sendo quase 100% garotos como Júlio, eles eram conhecidos assim, então os que desfrutavam dessa carne os honravam, até certo ponto, ou seja, antes do ato sexual. Na concepção de todos, tudo era permitido sem pecado porque eles se purificavam para este ato, passavam então a purificação aos homens que absorviam e se aproveitavam da submissão dos pequenos apóstolos, após todo ato eles, os garotos, tinham que se purificar de novo para não haver pecado em suas entranhas e poderem, os homens adultos, consumir de novo de seus desejos com eles.

Isso era o que o templo de Vênus fazia, e todos acreditavam fielmente, pois era bom a todos, mas sempre envolvendo riquezas e poder.

O garoto observou Gaus e Cassius falando com os generais, explicando explicitamente algo, logo após os soldados com seus semblantes neutros e outros sorrindo se despiram mostrando seus corpos nus, fazendo uma meia lua de homens corpulentos e excitados. Todos olhavam para Júlio enquanto punhetavam seus pênis, causando a ereção.

O garoto estava já nervoso e intimidado, então Cassius vai até ele e explica que ali ele pode ficar a vontade, que só irá se alimentar, para que não passe tanta fome. Júlio ainda incomodado se treme.

— Tio, eu quero ir pra casa, com a mamãe. Eu já tô bem, sem maldição. — disse Júlio, ainda nervoso.

— Você precisa estar acostumado com isso, é normal, criança. Eles não vão fazer nenhum mal, eu tô aqui, olha só. — falou estufando o peito querendo trazer conformidade ao garoto. — Tá bom?

Júlio mesmo nervoso foi convencido e acenou com a cabeça que sim. Cassius, depois da conversa, carregou Júlio para o centro dos soldados, tirou suas vestimentas, mostrando todo seu corpinho e aquelas cordas amarradas segurando a penetração do Consolo em seu orifício. A cena agitou mais aqueles adultos, causando tumulto e falas graves tomaram conta do lugar, uns gemiam “que delicinha”, outros “vem mamar o papai aqui, vem”, “me escolhe primeiro, meu amor”.

Cassius se afastou e disse. — Toma o quanto quiser, garoto.

Júlio olhou com um semblante nervoso o vendo se afastar e tampou sua parte íntima, por ter tantas pessoas, não estava acostumado àquela quantidade de homens o vendo pelado.

Vendo que Júlio não ia se mover, um dos soldados se aproximou dele punhetando seu próprio pênis, Júlio olhou e observou a diferença desse pênis se comparado ao de Cassius e Gaus, era menor, só que grosso. O soldado chega perto, mirando o pau em direção de Júlio, que tinha que ficar na ponta do pé pra alcançar e teria que se sustentar segurando a coxa do homem. Mas Júlio ficou só olhando os músculos da barriga do homem e um caminho de pentelho que ia acima do umbigo e o peitoral com pequenos pelos lisos.

— Quer passar a mão, bebê? — pergunta o soldado.

Júlio ficou vermelho e desviou o olhar para o lado. O soldado por sua vez se ajoelhou, ficando da altura de Júlio, pegou a mãozinha dele, e posicionou em seu abdômen abaixo da linha desenhada de seu peitoral. Júlio olhou de novo e um pouco recuado alisou aqueles músculos. O soldado então o puxa para seu corpo e o abraça, causando um contato de corpos, Júlio, sentiu o cheiro de suor e o grude no corpo do homem que o abraçava e passava as mãos grandes em suas costas, descendo aonde estavam as cordinhas e tocando no instrumento em sua bundinha, apertando um pouco, causando mais desconforto no garoto.

O garoto faz uma sútil careta e tenta desvencilhar-se daquela mão em sua bundinha. O soldado percebendo, para, pois o Pontífice o alertou sobre a virgindade da criança. É menino de 9 anos então relaxa com sua mão ainda posicionada no abdômen do adulto, o homem pergunta se ele quer lamber o abdômen dele. O garoto já perdendo a timidez, balança a cabeça dizendo sim.

O homem se estende pra trás, se sustentando com os braços e sentando sua bunda no chão com as pernas abertas mostrando seu membro duraço e reto entre as pernas, com o abdômen contraído. O garoto então deita em cima da barriga do homem e passa a língua em seu músculo abdominal, produzindo um sabor salgado em sua boca devido ao suor , o garoto continuou lambendo, para ele que estava um dia e meio sem comer, qualquer sabor que lembrasse o sal lhe dava satisfação, o garoto já lembrando do pau do adulto encostado em sua cintura, se desliza pra baixo e seguindo os ensinamentos dos sacerdotes, passa a mamar, desejando o leite da purificação.

Quando ele abocanha o pau do soldado, o mesmo ergue sua cabeça pra cima e fecha seus olhos apreciando a boca quentinha de Júlio em seu pau, a língua do garoto estava enlouquecida na cabeça da piroca. Olha para o corpinho e percebe o pauzinho de Júlio durinho, fazendo-o lembrar de seu dedo mindinho, verificando que o garotinho era quase um bebê, pois o pintinho era menor que seu mindinho.

O cara então passa a mexer seu quadril fazendo vai e vem tentando ir mais fundo na boca do garoto que mamava o que conseguia, como o guarda estava a dias sem sua mulher, recuado para treino, tinha uns 4 dias que não fodia, ficando só na brotheragem as escondidas com seus colegas, somente compartilhando punhetas.

Os outros homens ao redor se punhetavam freneticamente enquanto se aproximavam rodeando os dois no centro. O cheiro forte de sexo e de rolas predominava o ambiente, as narinas de Júlio já estavam exauridas devido aos hormônios fortes no lugar. Isso causou excitação em Júlio sem ele perceber, aquele cheiro o deixou animado e feliz. Aquele odor azedo de suor, emanava e muito. Cheiro de pau suado e pentelhos fazia Júlio mexer mais a cabeça enquanto chupava aquele soldado sentado no chão.

A bundinha de Júlio estava mais empinadinha, e ele passou a não se incomodar mais com que estava penetrado em seu orifício, deixou com mais vontade e a medida que ele empinava a bundinha, as cordas amarradas nas haste e enroladas em si fazia entrar mais, na parte mais grossa, equivalente a dois dedões grossos de adultos juntos. Ele apreciou até a sensação dentro de si, ele ainda não havia sentado direito, pois se sentasse aquilo ia afundar com a peso do corpo forçando, mas ele não temia mais sentar, mas agora não era o momento, pois a mamada continuou.

O garoto ficou fogoso, Cassius o disse que a deusa estava o abençoando com desejo, em meio aos gemidos, dizia pra ele se entregar.

O soldado então goza na boquinha de Júlio que enfim engole. Os soldados vendo a atitude dele de engolir a porra de um macho com um desejo que nunca viu em suas mulheres ficaram mais e mais excitados aumentando a euforia e os movimentos em seus paus, querendo que ele também os engolisse.

Júlio se senta, fazendo o consolo em seu cu afundar, causando um desconforto prazeroso. Os outros soldados se aproximam um empurrando o outro com respirações ofegantes, e um cheiro forte de pau.

Júlio olha aqueles corpos adultos se aproximando, variados tipos de pênis, um mais escuro, outro com mais pelo, outro mais rosado, um enorme e outro menor, corpos em totalidade musculosos, o desenho no peitoral até as pernas o deixaram admirado. Ele se levanta no meio deles e começa a chupar o pau que estava mais perto, fazendo o homem ficar alterado e gemer alto, o soldado segura a cabeça dele tentando ir mais fundo, enquanto o garoto fica vermelho empurrando pelas pernas, não mudando nada devido ser fraco e sem forças pela fome, o cara então goza quase na garganta causando o engasgo e a tosse da criança.

Na hora que o menino tosse algumas vezes já chega um outro mandado gravemente o garoto abrir a boca, enquanto segurava encima da cabeça dele, e segurando o pai forçando a passagem. O garoto abre e ele pratica o mesmo, força ao fundo fazendo vai e vem com o quadril, por já ter punhetado por um tempo, goza rapidamente no início da boca do garoto, alguns jatos de porra e sentindo espasmos até que ele sai e chega o quarto.

O quarto vem batendo uma punheta freneticamente, anunciando em meio as gemidas que ia gozar e mandando o garoto abrir a boca, estando ainda ele engolindo a última gozada, ele abre enquanto ainda resquícios da outra gozada. O cara mete o pau já gozando, soltando um jato por cima do nariz do garoto e as outras gozadas dentro, era bastante porra, encheu a boca do menino. Ao sair chega um outro, mais escuro um pouco e com o pau maior, tinha o rosto feio mais o seu corpo era mais esculpido que os da maioria ali. Esse cara passa o pau na porra do outro encima do nariz tirando ela de la e enfia na boca de Júlio que já tinha deixado aberta para o próximo, o putinho estava realmente gostando.

O cara mexe seu quadril igualmente aos outros, e quando ia gozar tira pra fora e goza por fora caindo porra até a testa de Júlio e dentro da boca, quando Júlio ia passar a mãozinha, o homem pega com sua própria tirando com o dedo e direcionando a boca de Júlio que chupa seu dedo

Aparece o quinto, que já vem gozando no rosto de Júlio, veio com sua mão, mas no lugar de pegar e limpar, e passa a palma espalhando aquele tanto no rosto do menino, melecando todo, Júlio tenta pará-lo, mas não consegue e fica com o rosto melecado.

Gaus fala com um dos soldados que por sua vez, vai por trás de Júlio, se abaixa e começa mexer no consolo em seu cuzinho, Júlio se espanta, então o homem segura na barriguinha vazia de Júlio, cuspiu na entrada e forçava e soltava o consolo, causando em Júlio prazer com desconforto, seu ânus fazia força como se fosse fazer cocô. Júlio então empina a bundinha, se relaxando já que tinha o apoio das mãos do soldado. E la se vem a sexto, parado na frente de Júlio em pé e esticado, para esse Júlio teria que ficar na ponta do pé devido as grandes pernas de um adulto alto. Júlio ficou, o que forçou mais seu cuzinho, causando um peido, enquanto o homem atrás aumentava o movimento. O sexto soldado não fez nenhum movimento, mostrando que o garoto teria que fazer tudo, o garoto então, encosta o rosto no saco do homem e lambe igual o Cassius ensinou, o pau do cara nesse movimento, se entende no rosto dele, mostrando aos olhos do sexto soldado o quão homem ele é, devido ao tamanho grande de seu pau, cobria a extensão do rosto do menino. Júlio então segura o troco daquele membro, abaixando a cabeça e então começa sugar, o homem enrijeceu os músculos enquanto o menino babava seu pênis.

Babou e babou no pau enquanto o movimento em sua bundinha deslisava facilmente, não era grosso como o pau de um daqueles ali, mas era grosso considerando a virgindade do garoto. O homem goza enfim na boca do garoto.

Depois veio o sétimo, oitavo, até o décimo primeiro, então o que estava fodendo o garoto com o consolo sai e vem outro que foi um dos primeiros a gozar, aquele que espalhou a porra no rosto de Júlio, passou a cuspir bastante na entrada e forçava mais que o outro e aumentou a velocidade, produzindo em Júlio leves gemidos. O que estava antes vai também na frente de Júlio, ele e o outro que já estava ali, se punhetavam e o menino abre a boca bem aberto, esperando o jorrar de leite em sua boca, os dois soldados enfiam juntos na boca de Júlio, esticando os lábios dele e gozam simultaneamente enchendo-o de leite.

Logo vem os demais, já gozando e alimentando Júlio, alguns que já tinham ejaculado repetiram a dose e por fim terminam e deixam o garoto sossegado e alimentado. Depois daquilo, Gaus pega Júlio e o veste, para saírem de novo. Cassius cumprimenta os soldados e se despede.

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4 Comentários

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  • Responder Putinha ID:1cp9193yekvj

    Continua tá muito bom

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Maravilha !! amo esse tipo de conta de mitologia, Roma antiga deveria escrever mais

    • Muito bom conta cSaboroso ID:7z8h00q8ri

      Conta mais

  • Responder Muito bom conta cSaboroso ID:7z8h00q8ri

    Conta mais delicia