Minha filha Melina – Criada na rola do papai 2

Vou contar p vcs como eu amo minha filha Melina e como tudo comecou.

Tudo o que será narrado aqui não passa de ficção.

Quando clareou o dia levantei e fui tomar um banho frio, dei uma gozada p baixar o pau. Saí do banho decidido a esquecer o que tinha acontecido e a seguir nossa rotina normal. Passamos o dia tranquilos, brincamos, fizemos as refeições e eu fui para o escritorio trabalhar. Falei p ela tomar o banho sozinha hoje que depois iria colocar um filme infantil p ela ver enquanto terminava meu trabalho. Ela dormiu vendo filme. Levei ela p o quarto dela e a coloquei na cama. Era a primeira vez que deixava ela dormir sozinha. Mas era necessário, era mais seguro assim.

Me mantive afastado dela nos banhos e na hora de dormir. Procurei seguir essa nova rotina nos dias seguintes. E me acabava na punheta. Sempre lembrando daquela gozada e da carinha dela toda suja e feliz.
Por mais que eu não tivesse tocado nela nenhuma outra vez, eu agora só gozava pensando nela. Parecia uma obsessão, estava me consumindo. Comecei a pesquisar muito sobre isso na darkweb, achei uns sites, videos, fotos… é um mundo paralelo, onde a coisa mais normal que vi foi crianças transando. Sim, transando. Algumas sentiam prazer, chegavam até a gozar. Meninas muito pequenas aguentavam paus enormes em suas mini xerequinhas e cuzinhos. Outras chupavam como adultas e engoliam tudo, até a ultima gota. A maioria eram papais e filhinhas, não imaginava que era tão comum. Fiquei maluco! Queria aquilo p mim! Refleti uns dias, olhando mais e mais videos e cheguei a conclusão de que não podia desperdiçar a oportunidade que a vida estava me dando. Melina estava na idade ideal p começar a se tornar a mais dócil das filhinhas safadas. Mas eu não poderia me arriscar, acima de tudo eu amava a minha filha e ela precisava de mim p cuidar dela. Eu não poderia ser descoberto, muito menos poderia traumatizar a minha princesa. Iria incentiva-la, mas não poderia ter pressa. E nem queria machuca-la. Tinha que ser natural.

Decisao tomada, chamei Melina.
Eu só queria tomar outro banho com meu neném segurando minha rola. Ela apareceu na porta.
– Vamos tomar banho, princesa?
– Vc vai comigo, papai?
– Vou sim. Quero ver se vc já está  crescendo e se lavando direito.
Fomos para o banheiro e fiquei apreciando ela tirar a roupa. Que delicinha de menina. A bucetinha fechadinha, cheinha por fora e bem rosinha por dentro. A bundinha dela tambem é muito gostosinha. Da vontade de morder. Meu pau parecia uma pedra e ja tava babando.
– Vai papai, tira logo a roupa.
Tirei minha roupa e prendi a cueca de proposito p dar uma pressão e a rola pular p fora. Ela ficou olhando fixamente. Liguei o chuveiro e tal, fingindo normalidade. Comecei a me ensaboar. Ate que ela não se aguentou.
– Seu pipi ta grandão, papai. Quem brincou com ele? Eu gargalhei na hora. Espertinha ela, relacionou os fatos.
– Ninguém brincou com ele, filha. É que ele ta feliz em te ver de novo. Acho que lembrou daquela brincadeira – Pisquei p ela.
Ela continuou parada olhando meu pau babar e não se moveu. Segui com o banho.
– Filha, vou lavar a minha cabeça e depois a sua. Vai passando sabonete que vou conferir se ta tudo bem lavadinho.
Entreguei o sabonete na mão dela e passei shampu. Enquanto isso fazia questão de ficar esbarrando com o pau nela. Estava me enxaguando quando senti ela pegar no meu pau. Sorri p ela. Ela percebeu que eu gostei e ficou mexendo nele. Quase uma punhetinha sem jeito. A coisa mais perfeita de se ver, quase gozei. Tive que dar uma segurada p aproveitar mais. Ela parava, olhava p ele e mexia.
– Filha, ajuda o papai. Consegue lavar ele todinho p ficar bem cheiroso? – Ela passou o sabonete nele.
– Não filha. Passa o sabonete nas mãos e depois lava ele só com as mãos. Ela fez como falei e veio com as maozinhas esfregando.
– Assim papai?
– Isso filha. Ele ta ficando limpinho – Era praticamente um carinho.
– Pode esfregar mais forte, filha. Tem umas sujeirinhas mais dificeis de sair.
Ela fez mais forte, deu até espuma. Foi pegando um ritmo bom, nem precisei pôr a mão p ajudar. So deixei vir o gozo. Gemi alto a cada leitada. Ela ficou toda gozada e espantada dessa vez.

– Papai, doeu? Tá doendo?
– Não, meu amor. Papai gritou de alegria. Quando o meu pinto ta feliz, eu fico muito feliz tbm.
– Vc tá feliz comigo, papai?
– Nossa filha, o papai ta muito feliz com vc. Cada dia que passa vc deixa o papai mais feliz. Eu acho muito, muito gostoso, quando vc brinca com ele.
– Papai, ele sujou tudo. Vai precisar lavar tudo de novo – Fez uma carinha de nojo.

Precisava desmistificar isso. Queria ela mamando minha rola até a última gota, não podia ter nojinho da minha gala.
– Sabia que o leitinho do papai é magico, filha?
– Mágico como, papai?
– Esse leitinho do papai, quando a filha toma, faz ela ficar muito mais bonita e inteligente. O leitinho magico só funciona de pai para filha. É um segredo de familia. Não pode ser contado p ninguem. Se o segredo for revelado a mágica perde o efeito.
– Mas tem gente que come isso?
– Só as meninas que tem um papai que ama muito elas. E que querem ficar mais lindas e inteligentes. Vc ama muito o papai e quer ficar mais linda e inteligente?
– Quero. Mas precisa mesmo tomar o seu leitinho?
– Só se vc quiser, filha. Prova só um pouquinho.
Passei o dedo na porra que estava em seu rostinho e dei na boquinha dela. Ela lambeu meu dedo e engoliu. Fez uma carinha estranha.
– O que achou?
– É um pouco docinho e um pouco salgadinho tbm.
– É gostoso ne? – Chupa o resto e enfiei o dedo na boca dela.
Olhei bem p ela e beijei a sua boquinha com um selinho. Dei mais uma dedada de porra p ela na boca e mais um beijinho. Ela sorriu e engoliu de novo. Limpei o restante, lavei os cabelos e na hora de passar sabonete no corpinho fui lavando bem lentamente, tentando despertar ela. Chegava perto dos pontos mais sensiveis e desviava. Passava o dedo só de leve no biquinho do peito ou por cima da bucetinha. Queria ver se ela já sentia algum tesãozinho. Em minhas pesquisas vi que com pouquissima idade algumas meninas já podiam até gozar.
Quando sobrou somente os peitinhos, a buceta e o cuzinho, pedi a ela que virasse de costas p mim e fiquei de joelhos roçando de leve o pau nela. Fui descendo as maos do pescoço até os peitinhos inesistentes. Demorei ali circulando, ensaboando os biquinhos e desci uma das mãos para a bucetinha. Fiquei brincando na bucetinha bem devagar. Beijei o pescocinho dela e falei no ouvido:
– Vamos lavar essa ppk bem direitinho p ficar cheirosa.
– Ta fazendo cosquinha, papai – Disse rindo toda arrepiada com os biquinhos durinhos.
– Cosquinha boa né, filha.
Ela começou a dar umas reboladinhas no meu dedo. A safadinha tava gostando mesmo. Meu pau latejava tanto que mal me punhetei, gozei em cima daquela bundinha dela.
Espalhei a porra na bundinha dela e no cuzinho, forcei um pouco meu dedo. Era tão apertadinho, tão gostosinho. E pensar que eu ia arrombar ele em breve. Quer dizer, arrombar não, pq não queria machuca-la, muito menos queria estragar uma obra prima daquelas. Mas que eu ia meter nela toda, eu ia.

Terminamos o banho e mesmo ja tendo gozado 2 vezes, meu pau não descia. Eu estava parecendo um adolescente com a primeira namorada. Só pensava em sacanagem.

Continua…

Avalie esse conto:

(Média: 4,61 de 54 votos)