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A crente mais linda da igreja descobre traição do noivo e se vinga

3938 palavras | 2 |4.56
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Quando ela descobriu a traição do noivo, foi pedir aconselhamento e o pastor jogou a linda irmã no meu colo.

Olá pessoal, tudo bom!
Eu sou Renan e vamos com mais um relato sobre essa minha vida de pecados camuflados…

Bom, vamos lá… Eu conheço Roberta e o Noivo Alan desde que entramos na igreja, eles namoram desde novos, creio que desde os 15 anos dela, ele é mais velho um ano. Eles são o típico casal de filme, ele é um cara bonito, magro, loiro de olhos claros, tem uma expressão de menino. Diferente da Roberta, que desde nova exala um charme natural de mulher adulta, desde os 15 anos ela tem um corpo delineado, magra de curvas acentuadas, pernas torneadas, uma bunda empinada, loira com cabelos sempre bem cuidados, olhos azuis penetrantes, uma verdadeira deusa. Desde sempre ela causa certa inquietação nos irmãos, quando começou a namorar foi aquele tititi, os irmãos aconselhavam ela a se manter casta e não escandalizar, chegando até a falarem publicamente sobre o relacionamento dela com Alan, que apenas seguia tudo que mandavam, hoje eu sei que a verdade era que os irmãos eram doidos pra comer ela, mas ela sempre andou na linha e não dava abertura pra eles, ano passado com 17 anos ela aceitou a pressão de se casar, noivaram na igreja e teve muito irmão triste em perder aquele cabaço, e pra desolação dos obreiros ela se mantinha sempre discreta e evitava até falar com os homens.
Isso mudou há pouco mais de 2 meses, ela descobriu que o Alan tava escapando com os amigos e indo pra festas e catando as minas por onde ía, não posso julga-lo, tendo uma noiva gata como a Roberta e não transar é uma tortura, o jeito é se aliviar com as que aparecem… Quando ela descobriu, encerrou o noivado e foi outra onda de falação, todos queriam aconselhar ela e tals, porém ela foi pedir conselho diretamente com nosso pastor, acreditando ser o mais lógico a se fazer ela pediu ajuda sobre como proceder.
E foi aí que eu entrei na história, o pastor a instruiu a falar comigo, por ser parte do grupo de aconselhamento de jovens, certa tarde ele me manda mensagem dizendo…
– irmão, mandei uma benção pro sr!
Fiquei sem entender a princípio mas não demorei a receber, minutos depois meu celular toca, era um número desconhecido, atendi e pra minha surpresa era Roberta…
– alô irmão, paz do senhor, aqui quem fala é a Roberta, da igreja!
– oi irmã, tudo bom! Paz do senhor, como posso ajudar?
Ela me falou que precisava conversar sobre a situação dela, estava meio triste, mas concordei em encontra-la na igreja naquela tarde, cheguei e ela já me aguardava…
– Olá irmão Renan!
– oi Roberta!
Sentei ao lado dela no banco e começamos a conversar, ela me contou o que tinha contecido, que tinha pego mensagens no celular dele marcando encontros, mandando e recebendo nudes, etc. Ela finalizou dizendo que não sabia o que fazer, a mãe dela disse que homens são assim mesmo e que se ela quisesse ter um casamento feliz teria que fazer vista grossa pra essas coisas, eu até concordo, mas achei que seria demais reproduzir esse discurso logo de cara, em vez disso perguntei a ela o que a consciência dela dizia…
– Roberta, sendo bem honesto com vc, a questão maior é o que vc quer fazer? Vc pode dar o relacionamento por encerrado, sacudir a poeira e seguir em frente ou pode tentar reciclar os aspectos bons da relação de vcs e orar pra que ele tome consciência e não volte a fazer o que fez, em ambos os casos vc vai sempre ter que lidar com o fato de que não há garantias!
Ela me olhou pensativa e eu insisti…
– vc ama ele o bastante pra perdoar, e digo perdoar genuinamente, nada de jogar na cara dele depois!
– não sei irmão, eu o amo, mas a confiança já se foi, e pra piorar tô péssima com minha auto estima e envergonhada pela coisa toda!
– mas vc não fez nada de errado!
– eu sei, mas se eu ficar com ele vou sempre ser a mulher traída besta que atura tudo que o marido faz, não quero isso pra mim!
– entendo, é difícil lidar com certas verdades!
– o que o sr faria?
– ah vc não quer saber!
Nessa hora ela sorriu pela primeira vez…
– fala irmão, me ajuda!
– bom, eu vestiria minha melhor roupa, lavaria o carro, procuraria um boteco e encheria a cara, não exatamente nessa ordem!
Ela me olhou espantada mas ainda sorrindo…
– vc quer dizer pra eu dar o troco nele?
– não, to dizendo pra tomar um porre, ninguém liga pra depressão quando tá de ressaca!
Ela tornou a rir, mas notei certo interesse na coisa…
– irmã, pensa comigo, e dessa vez não é o crente falando, a vida de evangélico é muito complicada, são muitas regras, muitas privações e no fim a solução pra tudo acaba sendo orar, não que não devemos orar, mas extravasar também é da natureza humana, quantas coisas vc já deixou de fazer, mesmo querendo, e não pudia por ser evangélica?
Ela ponderou, levou a mão na testa e riu…
– é, são tantas e algumas nem posso falar!
– seja lá o que for, na hora que resolver fazer algo, faça pensando em vc, e mantenha seus segredos, eles te ajudam a sobreviver a hipocrisia dos outros!
– como assim?
– olha, vc é uma mulher bonita, talvez a mais bonita daqui, tenho certeza que vc guardou o sexo pra depois de casar, mesmo que tenha sentido muita vontade, isso é triste, aposto que já teve brigas com o Alan por causa disso!
– demais, quase toda semana, ele insistia mas eu recusava!
– vc enxerga o problema? Vc se privou de fazer uma descoberta que certamente te daria muito prazer, e ainda que isso não garanta a fidelidade, pelo menos vc teria a experiência de saber como a coisa funciona!
Era visível o ar de reflexão dela, parecia que ela tava a flor da pela mas exitava em admitir…
– e o que eu faço?
– se descubra, dê um tempo das pessoas, tire um tempo pra si, faça o que tiver vontade, novas perspectivas surgem quando vc se dá a oportunidade, no final vc vai saber se quer seguir no novo ou permanecer onde está, o importante é que vc conheça as opções e faça vc mesma a escolha!
– nossa irmão Renan, isso é profundo!
– é, eu li num livro!
Nessa hora nós dois rimos e encerramos a conversa, no caminho até a saída ela me olhou e inesperadamente me abraçou…
– irmão Renan, obrigada, eu precisava ouvir algo diferente!
– irmã, vc é jovem, inteligente e até bonita, deveria focar mais no seu desenvolvimento em vez de casar assim tão cedo!
– poxa, “até bonita”?!
– é, essa sua cara de quem passa a noite chorando não ajuda a conquistar um varão, mas ainda sai bem na foto!
– chega, agora vc tá me destruindo! Disse ela rindo.
– vc é estranha, tô te chamando de feia e continua rindo!
Nos despedimos e fomos embora.
Achei que ela fosse dar um tempo da igreja, mas não, no domingo seguinte lá estava ela, mais linda do que nunca, cantou uns louvores, parecia até que tava superando bem, o Alan ficou com a cara de bobo a maior parte do tempo, no final do culto a mãe dela veio falar comigo…
– irmão, queria agradecer ao sr, o aconselhamento seu melhorou a Roberta, ela tá mais calma agora!
– de nada , irmã, estamos aqui pra isso!
Mal eu sabia que tinha despertado a fêmea dentro dela, coisa que eu viria a descobrir algum tempo depois, estava voltando pra casa depois de um dia de viagem a trabalho e parei numa conveniência pra comprar um lanche, ao entrar dei de cara com ela, estava radiante, produzida, maquiada e vestida com uma saia nos joelhosas delineando os quadris, notei que a calcinha sumia na bunda dela, nos cumprimentamos e ela me deu um abraço…
– oi irmão, Renan, tudo bom?!
– oi Roberta, como vc tá?
– tô bem, tô irando um tempo pra mim, como o sr havia dito!
– bom, isso é bom!
– tô com uns amigos!
Olhei na direção que ela apontou e havia três rapazes e mais uma garota, estavam numa mesa bebendo e conversando…
– isso é ótimo, só tome cuidado pra não exagerar! Falei rindo.
– sim sim, tô tranquila agora!
– que bom, minha linda, quero que vc fique bem, se cuida!
Dei as costas e fui em direção ao carro, logo escuto a voz dela me chamando…
– irmão Renan, peraí!
Ela veio em minha direção e foi uma cena linda, ela caminhava com um ar delicado e sexy, ela realmente estava muito mais bonita que de costume…
– oi Roberta!
– vc tá com muita pressa?
– olha, não exatamente, tô chegando de viagem e preciso muito de um banho!
– ah, precisa não! Disse ela se aproximando de mim e me dando um xeiro.
– que nada, vc tá moh xeiroso!
– só se suor tiver virado perfume! Falei descontraído.
– sério, fica um pouco com a gente, os meninos são legais mas não tem um papo bom, só bobagens!
Eu ponderei, olhei pra ela pensativo…
– ah vai irmão, só um pouquinho!
– não seria legal se nos vissem aqui, minha linda, eu adoraria sentar pra bater um papo com vc, mas aqui é muito movimentado!
– pra onde vc quer ir então?
Nessa hora veio me veio a mente convidar ela pra um motel, mas o receio foi maior, me contive…
– não sei! Um lugar que seja mais discreto!
– bom, não conheço muitos lugares, diz vc!
Nisso ela colocou a mão na citura e inclinou o pescoço como quem esperasse eu dizer algo…
– vc tá afim de dar uma volta, quem sabe rodar por aí?
– pode ser! Disse ela sorridente.
Abri a porta do carro e quando entrei ela logo entrou, afivelou o cinto e ficou me olhando…
– Pra onde vamos?
– não sei vamos passear!
Comecei a dirigir meio sem rumo, Roberta estava bem a vontade, já estava virada de lado com as pernas dobradas sobre o banco, conversamos um monte de bobagens e ela sempre rindo dos meus sarcasmos, Em certo momento, passamos na frente de um motel e ela acompanhou com o olhar…
– o que foi? Perguntei.
– nada, é que passamos por um motel!
– ah sim, tem vários nessa rua!
– como é?
– como é o que?
– como é dentro de um motel?
– bom, depende, tem uns bons, outros ruins, mas todos tem camas!
– disso eu sei, mas é como um hotel, tem serviço de quarto e essas coisas?
– os bons, sim!
– qualquer dia quero conhecer!
– seria bom ir a um motel, pelo menos eu tomaria um banho!
– ah lá vem vc com esse negócio de banho!
Olhei pra ela rindo e falei se ela gostaria de estar com alguém fedorento, ela riu dizendo que não, é claro, logo passamos por outro e ela apontou dizendo “mais um!”…
– vc vai contar é?
– é que tem tantos, nunca andei por essa parte da cidade!
– aqui é pra onde as pessoas vêm quando querem se esconder, tipo a gente!
– ah é, estamos nos escondendo, né!?
– sim, não quero ser visto sujo e fedorento com vc, vão achar que tô te sequestrando!
– ah pára com isso, vamos fazer um acordo, vc me leva pra conhecer um motel e eu deixo vc tomar banho!
Olhei surpreso pra ela…
– tá falando sério?
– sim, vc disse pra eu descobrir coisas novas não foi?!
– sim mas me referia a beber e sair com amigos, não me levar pra um motel, vai que vc abusa de mim!
– vamos, por favor!
– vc nem tem idade pra entrar! Falei tirando sarro dela.
– eu sou maior de idade!
– ah que bom, pelo menos não vão me prender!
Gente, confesso que o pouco juízo que me restava acabou no momento que aquela ninfeta propôs ir a um motel, eu ainda estava relutante em me envolver com ela, Roberta é o tipo de menina que os caras se apaixonam fácil, mas já que estava alí não iria deixar a chance me escapar… Entramos num motel bom, queria que ela tivesse uma boa impressão, fomos pra uma suíte de luxo com hidromassagem, ela estava eufórica, apesar de saber que ela talvez só quisesse realmente saber como era, não descartava a idéia de algo acontecer.
Entramos e logo ela pulou na cama, rodou de um lado pro outro, abriu o frigobar, olhou o cardápio, etc…
– bom, enquanto vc faz seu tour eu vou tomar um banho!
– vai, seu chato!
– pra minha não surpresa o box do banheiro era de vidro e podia ser visto da cama, não me fiz de rogado, tirei a roupa e entrei na devaixo do chuveiro, notei que nesse momento ela virou de costa um pouco constrangida e falou…
– vc podia me avisar que ía tirar a roupa! Gritou ela.
– achei que vc soubesse que se toma banho sem roupa!
– é mas me pegou desprevenida!
– ok, é só nao olhar!
É gente, ela olhou, percebi pelo canto do olho que ela virou na direção do vidro e ficou me olhando tomar banho. Terminei o banho, me enxuguei e me vesti. Deitei na cama ao lado dela e me estiquei, ela deitou de bruços do meu lado, aquela menina tinha um jeito doce de se comportar, na hora olhei praquele corpo esguiu e meu tesão acendeu, tentei disfarçar e perguntei se ela queria comer ou beber algo, ela foi no frigobar e pegou um vinho, começamos a beber e logo ela levanta, vai na direção da banheira e pergunta como que liga…
– é só abrir a torneira e apertar esse botão!
A banheira começou a encher, ela então me olhou e perguntou se eu queria entrar, disse que sim e logo tirei o short e entrei na banheira só de cueca, ela me olhava com ar de sacana…
– vc não vem? Perguntei.
– vou, mas fecha os olhos!
– ok! Fechei os olhos mas não me contive e dei uma espiada, ela lentamente tirou a blusa e a saia ficando só de calcinha e sutiã, entrou lentamente na banheira e se abaixou ate a agua cobrir os seios…
– pode abrir!
Tornamos a conversar, em dado momento eu indaguei a ela…
– posso te perguntar uma coisa?
– hm!
– pq vc tá fazendo isso?
– isso o que?
– isso de vir a um motel com um cara que vc mal conhece, ficar semi nua e não parecer se importar?!
– posso ser sincera?
– claro!
– não sei por que, mas não paro de pensar em vc!
Ouvir aquilo me deu um embrulho no estomago, então continuei…
– sério? Vc tem pensado em mim?
– tenho, vc me transpira confiança e não me trata como uma menina ingênua, eu sei que estar aqui com vc é errado, mas me sinto bem!
Ela disse isso abaixando a cabeça, olhei pra ela com ternura e realmente senti algo de diferente naquela hora…
– olha, não vou mentir, sinto atração por vc, vc é linda e muito gentil, mas não quero alimentar algo que não pode acontecer!
– bom, eu não sou nenhuma criança, pode confiar em mim quando digo que o que acontecer aqui fica aqui!
– e isso quer dizer exatamente o que?
– que eu to diaposta a descobrir coisas novas, e fico feliz de ser com vc!
Nessa hora ela já estava debruçada sobre mim, não me contive e a beijei, ela passou o braço no meu pescoço e eu segurei o rosto dela, beijando com vontade, logo já estavamos agarrados num amasso delirante, sentir o corpo dela no meu era excitante e maravilhoso, eu não queria que aquele monento acabasse. Ficamos naquilo por um tempo e meu pau estava duro como pedra, ela trançou as pernas em volta de mim e oude sentir a boceta quente embaixo da calcinha, levei a mão na alça do sutiã e avaixei expondo o pequeno seio, era redondo e durinho, a areola rosa contrastava com a pele branca e o bico saltava como se tivesse com frio, comecei a beijar o pescoço indo em direção a orelha dela, quando mordisquei a orelha ela deu um suspiro, fui em direção ao colo passando por cima do sutiã e logo toquei o bico do seio com os lábios, nesse momento ela me apertou contra o peito, e já apertava o seio de encontro a minha boca, tirei o sutiã dela e colei o corpo nela, abracei ela e saí da banheira! com ela nos braços, levei até a cama onde deitei sobre ela beijando a boca e alisando todo o corpo dela, a cada toque ela se arrepiava, o frio logo bateu e nos embrulhamos no lençol, tratei de tirar a cueca molhada e encostei meu pau nela, ela retribuía se efregando em mim, até que finalmente encaixei o pau na direção da boceta, sem parar de beija-la, fui abaixando a calcinha molhada e ela com olha apreensivo fala…
– eu quero vc!
Voltei a beijar a boca dela e fui me colocando entre as pernas dela, meu pau roçou por cima da boceta e fiquei esfregando, sentindo meu pau deslisar pelos lábios, quando senti que ela estava melada fui descendo pelo pescoço, seios, barriga até chegar na boceta. E que visão, uma boceta branquinha com pelos castanhos o pinguelo protuberante aparecia entre os lábios, toquei com a ponta dos dedos na rachinha dela, que deu um gemido, fechando os olhos e mordendo os lábios, ela pegou nos meus cabelos e empurrou minha cabeça na direção da boceta, deslizei a lingua na racha até sentir o gosto daquele mel, passei a chupar os lábios movimentando a língua como quem beija na boca.
Ela então se enclina pra frente passa a me olhar enquanto me lambuzo na boceta dela, desci um pouco mais tocando com a ponta da língua o ânus dela, ela enclinou novamente pra trás e agarrou o lençol, logo passei a chular aquela boceta com vontade, ela começou a movimentar o quadril pra cima e pra baixo esfregando toda a extensão da voceta na minha cara, quando vi que ela estava entregue fui subindo até beijar ela novamente, meu pau tocou a boceta e fui me ajeitando pra encaixar na entradinha, quando a cabeça tocou o lugar certo, ela me segurou, como quem toma um susto…
– espera!
– tudo bem, não precisa fazer se não quiser!
Ela olhou no fundo dos meus olhos e acenou que sim…
– eu quero, só vai devagar!
Segurei no pescoço dela beijando a boca dela, e antes que ela se desse conta, a cabeça passou pela entradinha da boceta e começou a deslizar pra dentro até o ponto que senti a resistência do seu hímem, deixei a cabeça tocando o hímem e enquanto beijava comecei a forçar bem devagar, a cada empurrada sentia o cabaço dela se esticar, até o momento que meu pau deu um salto pra dentro, ela suspirou e gemeu mais alto dessa vez, emourrei o pau pra dentro o quanto deu e comecei a bombar bem devagar, ela gemia baixinho em meio aos beijos, nossos corpos se entrelaçaram num ritimo gostoso, parecíamos um casal apaixonado, não sei dizer por que, mas a sensação era de que aquela garota deveria ser tratada como uma rainha, tratei de acaricia-la deixando ela arrepiada, ela me olhava profundamente nos olhos com um olhar sedutor, parecendo me pedir pra judiar dela, como que por impulso acelerei as metidas, nesse momento ela arreganhou bem as pernas facilitando ainda mais a penetração, ela passou as mãos no meu pescoço se esticando pra ver meu pau sendo engolido pela bocetinha, segurei as pernas dela bem abertas pelos tornozelos e acelerei, a expressão dela mudou pra algo como sentindo dor e prazer ao mesmo tempo, em certo momento desacelerei pra recuperar o fôlego, mas ela pediu pra não parar…
– não pára, não pára, não pára!
Acelerei novamente, já estava perto de gozar quando ela levou uma das mãos nos seios e comecou a apertar um de cada vez, fazendo movimentos circulares, ela então fechou os olhos franzindo a testa e com uma expressão de como fizesse força começou a soltar gemidos mais altos e a ter contrações no corpo…
– aaaaaahhhh, aaaaahhhh, iiiiissssooo!
Roberta explodiu em um intenso orgasmo, eu continuei metendo até que veio o gozo, tirei o pau da boceta dela e gozei na barriga dela.
É pessoal, eu estava totalmente exausto, e sem forças caí sobre ela que me abraçou e relaxou, por um segundo eu peguei no sono com ela me fazendo cafuné. Quando olhei pra ela, a expressão era de pura satisfação, ficamos um tempo só nos olhando e aquela sensação de satisfação tomou conta de mim, eu tinha adorado o que tínhamos feito e sem dizer uma palavra elame beijou, acabamos dormindo agarrados por algum tempo, quando acordamos nos vestimos e fomos embora, no caminho até a casa dela pairou um silêncio quebrado apenas quando parei proximo a casa dela…
– olha, irmão, eu amei ficar com vc! Disse ela com um sorriso.
– mas não sei se devemos continuar com isso! Competou ela.
– eu entendo, mas para de pensar no futuro por um momento, me deixa usufruir do agora! Falei puxando ela pra mais um beijo, ela retribuiu e ficamos nos beijando como dois namorados, antes de sair ela esboçou que ía dizer algo, mas antes que dissesse eu falei…
– tá tudo bem, vc não precisa dizer!
Ela me olhou, sorriu e saiu do carro. Fui pra casa em ecstasy, estava me sentindo apaixonado e isso é um sentimento perigoso, no entanto decidi que o melhor a fazer era deixar as coisas seguirem seu curso.
Continuamos a nos falar, nos tornamos bons amigos e chegamos a repetir a dose, com mais safadeza inclusive, mas isso vou deixar para outro momento.

Bom pessoal, por hoje é isso. Espero que tenham se divertido. Fiquem todos em paz e até o próximo.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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2 Comentários

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  • Responder Fumaça ID:8kr32u0fib

    Cara. Ótimo conto. Muito bem escrito e excitante.
    Parabéns.

  • Responder Gaúcho ID:gp1g276ij

    Ótimo conto, continue