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Alda meu amor 2

1302 palavras | 6 |4.85
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Alda se vai revelando uma menina desejosa de prazer.

Para quem leu a primeira parte. Alda meu amor

Me recompondo da deliciosa mamada de Alda, a enlacei, acariciei beijando-a, sua mãozinha não largava minha vara manipulando-a fazendo-a crescer em sua mão até ficar dura.

Tá dura titio, falou ela me beijando de seguida na boca.

Me deitei por cima, olhando bem seus olhos, fui esfregando e dando pequenos toques na entrada da xerequinha, ela soltava gemidinhos se contorcendo debaixo de mim, a carinha dela estava afogueada, abria a boquinha sugando o ar, estava ficando impaciente por eu não meter, sua mão segurou meu pau e colocou na entradinha melada.

Mete…titio… eu quero.

Gemeu quando minha vara entrou, abrindo sua xerequinha, comecei o vai e vem bem devagar, minha vara escorregava e entrava cada vez mais, fazendo-a estremecer e gemer, a cada socada nos beijávamos na boca, eu estava em êxtase, nunca tinha estado com uma menina tão novinha e era delicioso ver o prazer que sentia.

Quero… quero…mais…passou suas pernas por minhas costas e gemeu alto quando soquei e toquei bem fundo na sua xerequinha.

Comecei socando agora mais rápido, ela fechou os olhos e sua boquinha se abria sugando ar com força, colei meu lábios nela e senti o corpinho estremecer de prazer enquanto eu metia toda a vara dentro dela, aquela vergonha infantil que mostrara da primeira vez que a vi, caiu se mostrava como era, uma menina desejosa de prazer.

Ai …titio…ai…mete …mete…gritava ela quando suas pernas descaíram de minhas costas, e seu corpo entesava e ficava mole, continuei socando senti a transpiração do seu corpo colando-se no meu prestes a gozar não me contive e quase gritei:
Vou encher você de porra, minha queridinha.

Simmmm…me dá gemeu ela.

Mal terminei de falar gozei como um doido enchendo sua xerequinhas com jatos de porra quente.
Ela estremeceu em convulsões quando me pau tocou fundo e deixei ficar bem atolado na sua grutinha escaldante.

Gozei como nunca. Deixei-me ficar sobre ela, a beijei feito doido, sugando sua linguinha e saliva, passou seus braços por meu pescoço apertando-os como se querendo grudar em mim.
Delicia…que loucura, falei eu me sentindo exausto.

Amei…titito…que bommmmmmmmmmm, falou ela arrastando a ultima palavra.

Nos deixámos estar agarrados por um tempo trocando carícias e nos beijando, depois se colocou em cima de mim, seu corpo suado escorregou e a segurei.
Gosta de estar assim ?
Simmmm… me deixa estar colada em você.
Ri… e a chamei de doidinha.
Ela riu e falou que estava amando estar comigo.
Sr Paulo é diferente dos outros titios.
Não me chama de senhor, me faz sentir velho, me chama de Paulo.
Tá Paulo, disse ela rindo e me beijando.
Sou diferente porquê ?
Mais carinhoso, me senti bem consigo.
Gozou né.
Ela corou e depois falou que sim.
A beijei, falando que isso era bom.
Alda continuava deitada sobre mim, fiz descer minhas até segurar seu bumbum.
Bumbum durinho.
Ela riu e rebolou um pouquinho.
Sabe o que eu quero ?
Não me diz.
Quero sua bundinha.
Quer meter nela é ?
Quero você gosta de dar ?
Já dei…faz doer..
Eu vou ser carinhoso consigo, falei eu enquanto acariciava suas nádegas.
Eu dou para si, disse ela o que me deixou cheio de tesão.
A coloquei de quatro sobre a cama.

Meta devagar, que sempre me faz doer. Falou ela baixinho.
Fui no banheiro e trouxe um frasquinho de óleo corporal, ela ainda estava de quatro e olhou curiosa.
Que é isso ?
Para lubrificar seu cuzinho.
Ah.. faz doer menos é ?

É…serve para isso sim. Me coloco por detrás dela, faço ela baixar a cabeça até assentar na colcha e empinar a bundinha, lubrifico bem seu cuzinho e meto um dedo, ela solta um gemido mas não reclama quando o faço gira lentamente e ao mesmo tempo vou besuntando e rodando o dedo sentindo o cuzinho ceder enquanto ela solta gemidinhos, minha vara está dura até doer de tesão, passo entre suas nádegas quentes e a sinto estremecer de ansiedade, lubrifico bem meu pau e aponto na entradinha, forço e a cabeça entra toda, fazendo soltar um gemido fundo de dor.
Aguente que vou meter devagar, falo eu minha voz sai rouca do tesão que sinto.
Devagar… por favor… ai…faz devagar

Segurei sua cintura fina e a puxei para mim, ela esticou os braços e uniu suas mãos empinando o bumbunzinho.
Comecei socando devagar a vara ia abrindo caminho entrando cada vez mais, gemia forte e estremecia a cada socada, continuei até meter toda, deixei ficar gozando o calor quente de seu rabinho em meu pau.
Aguentou toda, falei eu deliciado por ela não gritar nem chorar feito doida.
Tá toda ?
Tá queridinha…meti toda..está doendo ?
Não… Faz agora… eu aguento.

Comecei socando lento e fundo, delicia sentir o rabinho se esticando cada vez que minha vara subia, levava até a ponta e estocava fundo , ela soltava gemidinhos profundos, rabinho de menina é delicia uma sensação indescritível atolar o pau num cu pequeno como o dela.

Comecei socando mais rápido, ela aguentava bem, metia fundo e tirava quase toda, seu corpo estremecia a cada investida, procurei sua xerequinha e comecei a bolinar, meti um dedo dentro da xerequinha, ela começou gemendo sem parar até que soltou um gritinho e mijou minha mão a cada socada, contorcia seu corpo gemendo e respirando forte a fui empurrando, até ficar deitada de pernas abertas e eu em cima com minha vara bem atolada, ela arfava forte com meu peso sobre seu corpinho, soquei com vontade até sentir o gozo chegar.

Vou gozar… vou gozar… e esporrei dentro de seu rabinho, seu corpo estava bem suado seu cheiro de menina era delicioso, quando tirei ela se deixou ficar deitada respirando forte, deixei ela acalmar.
Alda me pediu desculpa por mijar na cama, eu sorri a acariciei falando que isso acontecia e adorara ver ela mijando minha mão enquanto eu comia seu rabinho.

Tomámos uma ducha juntos, adorou que eu a lavasse, se sentia nas nuvens como me disse mais tarde.
Estava ficando tarde e não tínhamos comido.
Minha querida temos de comer, o que quer jantar ?
Pizza…pode…adoro pizza.
Vou encomendar.
Ela saltou de alegria… Simmmm… pizzaaaaaa… Este comportamento de menina começava a me deixar atraído por ela, quase esquecia que estava pagando por a ter comigo.
Jantámos na sala, Alda começou falando sobre sua vida, eu a escutava, ela precisava de ser ouvida se empolgava numas partes e quase chorava noutras a deixei falar até que parou e me pediu para falar sobre mim.
Pedro me fala como é sua vida ?
Falei que sobre era filho único, minha família estava longe ,sobre minha empresa, que tinha uma vida confortável.
Não casou porquê ?
Não encontrei a mulher certa…
Hummm…. Fez ela.
Sabe queridinha se eu fosse casado não tinha conhecido você.
É verdade…é verdade…repetiu ela.
Liguei a TV se sentou no chão encostada em minha perna.
Senta aqui, falei eu batendo com a mão no sofá.
Em casa eu sempre sento no chão.
Eu ri e quis ser safado com ela, bati com minhas mãos nas pernas e perguntei se não queria colinho.
Quero sim…eu gosto de colinho, se levantou e a fiz sentar com as pernas no sofá e sua bundinha sobre meu colo, passei a mão por detrás, se encostou em meu peito a embalei um pouco, ela sorriu se aconchegando contra meu corpo.
(continua ) falta a 3 parte de meu conto, espero que tenham gostado.

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6 Comentários

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  • Responder Rogério ID:1e1feaxy5l33

    Eu fiquei uma semana no sítio do meu pai, com a neta da diarista que trabalhava em minha casa. A guria era demais da conta, tinha doze aninhos, e trepava feito gente grande. Nunca me passou pela cabeça trepar com uma menina tão nova como ela, mas foi bom demais, a guria me deixava de saco vazio, era foda o dia todo. Era na cama, na mesa da cozinha, no banho no sofá, na sauna e até na piscina, nesse caso era só a noite, e só com a claridade da lua, e olhe lá. Qdo voltamos pra casa no domingo a noite, liguei pra avó da garota pra que viesse busca-la, e ela falou que só poderia vir na terça-feira. Não fui trabalhar na segunda, pra não deixa-la em casa sozinha, afim de evitar de algum vizinho bisbilhoteiro a visse em casa, e de repente comentasse alguma coisa com alguém. Mas foi bom demais…passamos daquele jeito né, trepando gostoso. Depois daquela semana deliciosa, ela passou a frequentar minha casa quase que diariamente. Qdo à avó se aposentou, foi embora para o interior, e levou minha delicinha embora. Foram quase dois anos de muitas trepadas com aquela princesinha gostosa demais da conta…

  • Responder anonimo ID:1e5jr7vsfpug

    continua

  • Responder william ID:xlolbpd2

    muito bom

  • Responder Docecomomelcontos ID:1d3y2da0wkwf

    Muito bom conto.Aguardando o terceiro capítulo.@docecomomelcontos

  • Responder Pau grosso P3rv ID:469csta88rd

    Q demais, melhor coisa achar uma menina q curte. Alguem de SP capital? T373 Lobowolf55

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfib

    Continua sendo um conto bem lindinho.
    Obrigadinha.