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Como dei o cú para um potrilho

839 palavras | 4 |5.00
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Fui passear na fazenda e dei o cú para um cavalinho.

Sou gay, já dei o cú para muita gente, branco, preto, gordo magro, tiquinho ticão e até uma anaconda..

Certo dia fui passear na fazenda dos meus avós e chegando lá fui me envolvendo com a peonada, com a lida da fazenda e fui aprendendo a rotina e me divertindo com alguns leões entendidos da arte de se deliciar no deleite de uma raba tesuda!
E os dias foram passando, um dia transava com o joão outro dia com o negro Manoel que era portador de um caralho de 23 x 15, cabeçudo, que arregaça as prega do cú quando entra, tem que ser valente pra aguenta pois é muita pisa.
Um macho cumedor que agarra o sujeito pelas anca como fala o povo da fazenda, não para enquanto não goza, parece que vai atravessa o sugeito tamanha força que faz ao aperta do a cintura, e com um vai e vem fortissimo, sem pena das pregas do cú.
Porém muito gentil, quando termina o serviço muito educado, diz obrigado, gostei do seu cú.
Em breve lhe visitarei de novo.
Quando meu pau ficar com saudades lhe mando lembranças, enquanto tiver na fazendo quero frequentar este cuzinho seguidamente.
E assim as coisas aconteciam, de pau em pau os dias passavam e eu ia me divertindo conforme meu cú aguentava rola de manhã, rola de noite, e eu não tinha mais vontade de ir embora.
Certo dia vi os peões discutindo prá saber quem tinha me cumido mais vezes, ninguém queria assumir a liderança, mas o certo que meu cú não passava um dia sem rola, nunca tive tanta fartura de rola. Chegava até engasgar, mais era uma delicia ver aqueles machos rusticos, suados, sarados me tratando como mulherzinha e se deliciando no meu rabinho.
Certo dia eles foram cruzar uns cavalos e faziam muitas sacanagens, me mostravam o tamanho do pau do cavalo e me perguntavam se eu aguentaria, aquilo me exitou muito, ver o cavalo montar a égua e sair de dentro e escorrer um rio de semem. Um dissera, se aguentou o negro Manuel tu aguenta esse tranco.
Fiquei me imaginando, escondendo um caralho enorme e o rio de porra correndo do cú.
Fiquei cheio de tesão louco para fazer uma safadeza.
Um dos peãos pegou um pano e passou na buceta da égua que estava no cio e fazia os potros cheirarem só prá ver eles de pau duro, quando vi a cena fiquei imaginando, que um daqueles eu guentaria no rabo, pois eles gozam muito rápido.
No final de semana eles levariam o gado prá tomar banho em outra fazenda, levantei bem cedo assisti a movimentação e não os acompanhei, fiquei na fazenda, pois eu ficara encarregado de tratar os animais.
Pois a minha intenção era meter o pau do cavalinho no meu cú.
Logo que ví que estava só, fui para o curral, repeti a operação, peguei um pano passei na buceta da égua que estava no cio, dei para o potranco cheirar, tirei a roupa passei o pano no meu rabo, e fiz o potranco cheirar, ele ficou muito excitado, botou logo a mangueira pra fora.
Amarrei ele bem amarrado, manei-lhe as pernas, coloquei um banco atravessado em baixo do cavalo, enchi meu cú de ky e me acomodei em baixo dele, guiei aquela vara para o meu cú e fui introduzindo como podia, fui rebolando e o cavalhinho foi metendo e gostando, foi bombamdo no meu cú, acho que consegui meter uns 30 cm daquele pau grosso e duro, muito quente, o cavalinho foi metendo com muita força eu pensei que não ia aguentar, mas o tesão fazia eu ficar em baixo daquele animal que me fazia de sua éguinha e subir pelas paredes do curral tamanho era o prazer de meter tamanho caralho no meu rabo.
Mas tudo que é bom dura pouco, e logo ele gozou, inundou meu cú de com um semem, grosso e quente, quando eu sai debaixo dele minhas pernas tremiam, meu cu arrombado latejava e o semem escorria pelas pernas como uma cachoeira, afinal eu tinha me tornado a éguinha do potrilho.
Nunca tinha tido tamanho tesão, pena que não tive oportunidade de fazer de novo, pois foi uma delicia sentir aquele animal se aprofundar nas minhas carnes com aquele cacete grosso e quente e gozar tão intensamente. Me senti num espeto gigante, atravessado de prazer com o cú cheio de semem e com certeza que faria de novo! Pois o desejo dessa relação animal foi muito forte e incomparavel com qualquer outra experiência sexual.
Em outros dias quando chegava perto do potro ele me chreirava e botava a manga pra fora, a peonada ficava rindo e dizia, olha só até o potrinho sabe o que é bom!
Em com um sussurro saudoso de um cú experiente que supirava pelo potrinho, eu dizia e como sabe!

Eles caiam na gargalhada!

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4 Comentários

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  • Responder @FemboyRec ID:831aj52d9d

    Delicia

  • Responder Victor neves da Silva ID:gp1fwkbxz

    Eita bora conversar tem Instagram?

    • Zeus ID:19f65f81ptsk

      Dlc de conto

    • Zeus ID:19f65f81ptsk

      Valeu victor