Papai bobão inocente, criança presa fácil 7 – Juninho brincando de tirar leite

Rafael segue o exemplo de seu amigo Rodrigo com Alice e consegue explicar o tratamento preventivo alternativo de Juninho para se desenvolver.

SAGA Juninho. Conto FICTÍCIO.

Recomendo a leitura das capítulos anteriores, para compreender melhor este.

VAMOS AO CONTO.

Ao retornar para dentro do quarto, Juninho não estava mais de quatro na cama, mas sim deitado de barriga pra baixo, ainda de short arriado até os joelhos e de olhos fechados, como quem descansa. Sua bundinha estava brilhosa e no meio dela tudo melado de porra do Rafael. Eu ainda atônito só escutava Rafael falar.
R: Olha só Caio, Carina cresceu linda, forte, inteligente e esperta não foi? Então, ela também cresceu assim como você, graças ao estímulo de produção de hormônios de crescimento.
Eu: Não entendi.
R: Calma, nem comecei ainda do início. Eu tenho um amigo distante que se chama Rodrigo. E ele é meio que padrinho de uma menina chamada Alice que tinha 7 anos na época, que é filha do Sérgio (do conto DESAFIOS DE UM PAI). O pai Sérgio se separou e teve que levar a Alice em uma psicóloga, Márcia, pois estava muito apática devido a separação do Sérgio com a mãe de Alice. E a psicóloga descobriu que não foi devido a separação, mas sim porque Alice não tinha passado pelos três Estágios do Desenvolvimento Sexual: fase oral, fase anal e fase fálica. Uma coisa descoberta por Sigmund Freud, um dos pais da Psicologia. Como a Dra Márcia descobriu isso na Alice, eu resolvi levar Juninho logo cedo nela para prevenir que ele crescesse assim apático, já que ele cresceu sem sua mãe Carina. A Dra falou que “a fase Fálica ou Genital acontece quando a criança descobre o sexo oposto e o prazer de estimular o próprio sexo”. Então pensei comigo, já que ele não teria contato mais com a mãe, então eu como tio ajudaria Juninho a prevenir de crescer apático: eu faria o papel de mãe as vezes. Mas para isso eu precisaria da ajuda de um médico. A Dra me indicou um médico, o Dr Reginaldo. Ele também ajudou a cuidar da Alice e ainda ensinou ao padrinho Rodrigo e ao pai Sérgio, como expor Alice corretamente ao contato sexual sem que se tornasse abuso infantil. Seria um tratamento meio que fora da bula, um tratamento atípico. Já que Juninho cresceu sem o leite materno direto da mãe, eu teria que dar leite do meu pau pra ele. Não adiantaria dar para ele leite feito de pó ou de caixinha apenas. Ele teria que ter contato de leite vindo direto de uma pessoa, o certo seria do peito da mãe, como ele não teve leite da Carina quando era bebê, agora mais crescidinho com 7 anos ele teria o leite direto do meu pau. Não é a mesma coisa, mas já faz o papel de ter contato com a pele de outra pessoa.

Eu: Que complicado heim.
R: Dou meu leite pra Juninho, pois penso: já que eu dava meu leite pra Carina desde seus 7 anos, e como ela cresceu inteligente e esperta, então eu poderia dar pro Juninho também. E quando descobri isso com a Dra Márcia e com o Dr Reginaldo, a teoria que eu pensava se confirmou.
O Dr Reginaldo falou que o leite também teria que ser dado algumas vezes pelo ânus, pois diferente de uma menina, esse contato, esse estímulo, esse ato de enfiar pelo ânus, além de estimular a produção de hormônios em geral e o desenvolvimento da próstata, ajudaria também no desenvolvimento de um pênis bonito, grande e potente. Isso ajudaria muito Juninho futuramente com as mina. Mas comecei a dar leite pelo cusinho também.

Enquanto isso Rafael ia se deitando ao lado de Juninho e ficava esfregando seu pau que começava a ficar duro. As vezes pegava a mão de Juninho e o fazia ficar apertando seu pau por baixo de seu short de futebol que estava usando sem cueca. Juninho ainda de olho fechado fazia o que Rafa lhe induzia a fazer, ainda não tinha percebido que eu estava ali.
Eu: Então tu tá comendo Juninho né, e anda dando leite de piroca também né… está fazendo sexo com ele, bem de baixo dos meus olhos e eu nunca vi ou percebi?
R: Tá doido Caio? Claro que não. Eu não estou comendo nem fazendo sexo com Juninho. Isso seria muito feio da minha parte. Tipo… eu penetro no cusinho dele sim, mas é só pra fazer o que o médico disse, que é estimular a próstata dele a produzir mais hormônios e ter contato com leite pelo ânus. Eu faço ele me chupar sim e assim beber todo o leite que eu gozo na boca dele, mas também é pelo que o médico falou. Faço tudo sem maldade apenas pelo bem de Juninho, igual ao Rodrigo faz com a Alice filha do Sérgio, sempre na intenção de ajudar. Sem contar que estou fazendo também ele treinar a como chupar um grelo de buceta e fazer as mina verem estrelas.
Eu: Tem nada a ver isso Rafa. Tá misturando pau com grelo agora. Nada a ver.
R: Tem sim. Saca só: se Juninho consegue chupar a cabeça da minha piroca e consegue enfiar até chegar na garganta, imagina o que ele conseguiria fazer num grelo que é bem menor? Eu aprendi essa técnica de ensinar com um conhecido distante meu que mora no interior e trabalha em uma fazenda, que se chama Pedro. Ele ensinou o filho de sua patroa, o jovem Tonho, a chupar muito bem um grelo de buceta, usando seu pau como se fosse grelo. O Tonho parece ter aprendido muito bem (conto A INICIAÇÃO DE TONHO 1).
Além do mais, não dá pra deixar que outro cara qualquer fazer isso com ele. Não dá para confiar em pessoas desconhecidas. Uns achariam que isso é errado, que seria pedofilia pura e outros até topariam fazer, mas iam vir na maldade com Juninho, iam querer fazer sexo de verdade com ele, e isso Juninho não aguentaria e eu jamais permitiria isso.
Saca só como Juninho já está bem treinado em chupar um grelo.
R: Juninho, ei, ei, acorda mocinho. Está na hora de tomar mais leite e praticar como chupa um grelo aqui no pinto do tio.

Então Juninho começa a tirar o pau de Rafael que já estava duro pra fora do short pela lateral da perna. O pau dele já estava babando. Então Juninho olha de relance pra trás e vê que eu estava ali olhando. Ele toma um susto, para e olha pro Rafael.
R: Calma Juninho, pode continuar.
J: Mas tio, você sempre falou que não era pra ninguém saber disso e nem meu pai.
R: Falei mesmo Juninho, menino esperto você heim. E realmente ninguém pode saber. Mas agora o papai sabe pois agora ele vai ajudar tomando conta de tudo.
Juninho se voltou pra piroca de Rafael. Rafael estava sentado na cama com as costas na cabeceira e de pernas abertas e Juninho bem no meio deitado de barriga pra baixo. Juninho com a mão direita segurava a base da piroca e com a mão esquerda segurava as bolas que mal cabiam em suas pequenas mãos. Começou então a lamber, como se fosse um picolé, toda a baba que saia e escorria da cabeça da piroca. A cada lambida Juninho eu via ele engolir com gosto todo aquele pré gozo. Enquanto isso Rafael olhava Juninho fazer isso com uma cara de safado indescritível, mas quando olhava pra mim, desfazia a cara e ficava meio sério meio desconfiado.
R: Tá vendo só Caio, como Juninho aprendeu direitinho? Vai ser o maior chupador de buceta quando crescer.
Eu: To vendo Rafa. Parece que ele tem muita experiência em chupar piroca.
Rafael fecha a cara e me chama para falar ao meu ouvido:
R: Piroca não. Isso aqui é um grelo pro Juninho treinar. Não fala pra ele que é pinto. Ele sabe que é pinto, mas está usando como se fosse grelo também. Se ele achar que está usando apenas só como pinto, ele não vai ter o mesmo empenho. Então na frente dele, você tem que se referir como sendo meu pinto pra treino de chupar grelo E também como meio para tomar leite do tratamento de estímulo hormonal.

Nisso quando olho, Juninho já estava com a cabeça da piroca de Rafael toda enfiada em sua boquinha. Fazia movimentos mínimos como se estivesse passando sua linguinha pela base da cabeça bem ali no cabresto da cabeça (quem já sentiu essa passada de língua ali, sabe como é).
R: Caio, eu vou falar algumas putarias aqui, mas é só pra fingir que é de verdade, assim Juninho fica mais empolgado em treinar e depois tomar leitinho.
Eu: Tá bom Rafa, mas não exagera.
R: Isso Juninho, continua chupando a cabeça. Isso, essa linguinha tá indo muito bem. Issooooo…
J: Assim tá bom tio Rafa?
R: Tá ótimo assim mocinho. Aperta mais a aqui a base desse pirocão grelo. Fica subindo e descendo com a mão e continua assim com a língua na cabeça.
Juninho fazia tudo com a maior facilidade como quem já fazia isso há muito tempo.
R: Isso continua assim Juninho. Que linguinha gostosa seu safadinho. Já já titio vai te dar leite. Você quer?
J: Quero sim tio. Tá tão gostoso esse líquido que fica saindo, é bem salgadinho, gosto muito tio.

Aquilo era tudo muito novo para mim. Apesar de eu saber que isso tudo era um tratamento pra estimular os hormônios de Juninho, ainda sim parecia apenas um ato sexual sujo de um adulto de 30 anos se aproveitando de uma criancinha de 7 aninhos. Mas eu conseguia deixar a razão falar mais forte do que a emoção. Eu sabia que era pro bem de Juninho, assim como Rafa me contou que o seu amigo Rodrigo padrinho fazia com a Alice do Sérgio.
Decidi sair do quarto. Falei pro Rafa continuar que quando ele terminasse, ele me chamasse. Mas eu ficaria atrás da porta olhando pela fechadura, para ver todo o procedimento. Eu não tinha coragem de ver que meu filhinho estava vendo seu pai praticando aquelas coisas, eu ainda estava com vergonha.
R: Tá bom Caio, vai lá. E te agradeço muito por confiar em mim para cuidarmos de Juninho. Lembre que eu faço isso sem maldade, aprendi bem isso com o Rodrigão.
Saí e fechei a porta e começo a olhar pela fechadura.
R: Agora Juninho, quero brincar de montar cavalinho em você. Vamos brincar de tirar leite de pinto com seu bumbum.
J: Ah não tio, tá doendo muito meu bumbum. Já brinquei muito de cavalinho hoje. Não queria mais não. Deixa eu beber mais leite.
Rafael então pega Juninho de uma forma mais forte e tenta o colocar de quatro, mas Juninho fazendo corpo mole não ficada como Rafa queria.
R: Você não quer né, então vou ter que ser assim. Deita então.
Sem dar tempo de Juninho deitar direito, Rafa já cai em cima dele, então Juninho que já estava abrindo a boca pra gritar, Rafael fecha sua boca com uma de suas mãos e com a outra segurava os braços de Juninho atrás de suas costas. Enquanto Rafael metia compassadamente na bundinha, meu filhote se debatia mas não com muito vigor, apenas tentando sem forças se desvencilhar daquele marmanjo de 30 anos em cima dele.

Um desavisado que visse aquela cena acharia que Rafael estava estuprando meu Juninho. Mas eu sabia que fazia parte de todo o combinado com o Dr Reginaldo e a Dra Márcia. Era pro desenvolvimento infantil da fase fálica de Juninho e pra estimular seus hormônios também. Eu tinha sorte de ter a presença de um tio tão responsável e atencioso assim. Como seria feito esse tratamento se não tivesse o Rafa? Eu não conseguiria ajudar Juninho assim, e jamais deixaria outro cara fazer isso. Brincar de tirar leite com Juninho só com Rafa apenas.
J: Ai tio, acaba logo… não to aguentando mais… acho que quero fazer cocô…
R: Ta vindo o leitinho Juninho, tá vindo
Plaf… plaf… plaf… plaf… o ritmo só foi aumentando.
R: Aaaaaahhhh… toma Juninho… que cu gostoso moleque… aaaaahhhhh… não me canso nunca… recebe meu leitinho… prooooonto… vira aqui de lado um pouco, assim… olha só seu safadinho, tá de pintinho duro né… reclama mas você gosta né…
J: Para tio, assim fico com vergonha. Não sei porque meu pinto fica duro se eu nem mexi nele.
R: Sabe sim Juninho. Já te falei. Meu pinto entrando e saindo do seu bumbum, faz o seu pinto acordar aí na frente. Isso ajuda ele a crescer e ficar igual ao meu quando você crescer.
J: Já posso sair tio? Quero ir no banheiro.
R: Calma mocinho. Deixa meu pinto dormir e ficar molinho. Lembra que toda vez é assim que fazemos né.
J: Sim tio, que assim o seu leite acaba ficando mais tempo dentro do meu bumbum e isso é bom pro tratamento. Mas sabe tio, eu até que sinto uma coceirinha aqui no meu pinto quando você fica parado assim mexendo de vagarinho.
R: To vendo Juninho. Olha só como tá durão seu pinto. Três dedos meus já… um dia ele vai ficar grandão igual ao meu.

Eu só escutava eles dois conversando. Um tio explicando tudo pro seu sobrinho, enquanto estavam abraçados de conchinha. O corpo de Juninho praticamente sumia todo encolhido dentro da concha maior que era seu tio Rafa. O tamanho de Rafael e Juninho era mais ou menos como nessa foto aqui deste homem ao lado de seu filho de bermudinha bege: https://thumbs.dreamstime.com/z/pai-e-filho-que-andam-com-um-c%C3%A3o-no-parque-138366797.jpg Era lindo ver Rafael afagando a nuca de Juninho com uma mão e a outra segurando sua tão pequena cinturinha.

J: Tio, no final de semana nós vamos mesmo naquela praia diferente?
R: Ssssshhhh!!! Fala baixo Juninho. Nós vamos sim. Mas é segredo nosso. Não quero que seu pai saiba que vamos nessa praia por enquanto.
J: O que tem de diferente nessa praia tio?
R: É surpresa, mocinho. Curioso você heim. Quando chegarmos lá você vai ver. E vai gostar.
Agora meu pinto já dormiu, pode ir lá no banheiro.

CONTINUA.

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