Nicolas o garoto negro

começou a gozar, não resistindo abocanhei e enquanto a porra saia de seu pau eu mamei

Pt03

Já me comportava como uma menina e agora usava umas calcinhas lindas, porem fiz questão ainda mais depois de já estar sexualmente ativa de usar se preciso o banheiro dos meninos no colégio, o que fez eles ficarem ainda mais alvoroçados comigo. Mas um dia fiz questão de ir no banheiro durante intervalo, arrastei comigo pelo menos 6 garotos curiosos, entrei em uma das cabines e fiz meu xixi sentadinha e tranquila, sai e fui a pia lavar as mãos, a pia fica na mesma parede que os mictórios e como é da minha natureza, levei uma eternidade lavando e secando as mãos enquanto observava o pinto dos garotos e o mais incrível foi que nenhum me desrespeitou. Naquele mesmo dia não me lembro o motivo correto, mas eu estava resolvendo alguma coisa na secretaria e quando retornei a sala de aula, a professora de história dividia a turma em duplas, me sentei e aguardei até que ficou sobrando eu e Nicolas, um garoto negro, acredito que deva ser um ano mais velho que eu, assim que tudo estava definido, ele pegou sua cadeira e colocou ao lado da minha mesa, então o olhei e disse: – tem algum problema para você em fazer dupla comigo? Ele: – eu é que teria de te fazer essa pergunta, nunca sou escolhido para nada, por que será? Eu: – para mim é um prazer. Assim começamos a conversar e descobrir muito em comum, no final da aula a professora diz que quem não houvesse terminado, teria de terminar em casa, houve muita reclamação, mas ela se manteve firme, nisso Nicolas me pergunta: – nós não terminamos, como vamos fazer? Eu: – se não for problema, você pode ir lá em casa? Ele: – não incomodaria? Eu: – claro que não? Ele: – tem certeza, você levando um negro para sua casa. Eu: – você é meu amigo e meus amigos são muito bem-vindos em casa. Mas como ele tinha compromisso, marcamos no outro e eu disse a ele que iriamos direto da escola e ele comeria em casa (sim era para ter duplo sentido). Não vou negar que estava ansiosa, mas hiper discreta, na saída da escola, conversamos muito até minha casa e eu ficava cada vez mais impressionada com ele e era reciproco. Enquanto eu abria o portão disse que tinha uma surpresa e ele disse que tinha também, ai como toda garota não aguentei nem chegarmos na cozinha e fiz ele contar, ele então disse que já havia feito o restante do trabalho e eu abrindo a bolsa mostrei que minha surpresa era a mesma, rimos e eu disse: – vai pegando o refrigerante na geladeira que eu já desço pegar nossa lasanha. Ele então diz: – vai ser a primeira vez que vou te ver com roupa de ficar em casa. Eu: – você que pensa, nunca me vestiria assim com você aqui. Assim que desci peguei a lasanha e enquanto comíamos ele curioso pergunta: – mas o que tem essa roupa que você não pode colocar. Eu: – é porque é quase não roupa. Ele: – não entendi. Eu: – praticamente é só uma camiseta e uma calcinha. Terminamos de almoçar e ele diz: – adoraria ver. ai eu já entendendo que podia rolar umas coisa bem boas, disse: – jura que não me julga? Ele: – claro. Então subi, me livrei das roupas, menos da calcinha e coloquei minha camiseta enorme. Ansiosa e esperançosa, desci e fui direto para a pia, Nicolas continuava sentado a mesa, eu sabia que ele estava me olhando e perguntei: – não vai falar nada da minha roupa? Ai ele perdeu a linha e disse: – com essas pernonas ai quem é que repara em roupa. Então provocando me abaixei para pegar uma bucha no armário, sabia que a camiseta ajudaria e então minha bunda com uma calcinha atolada ficou inteira amostra, me levantei e percebi que ele vinha em minha direção, então ele me abraçou pelas costas e roçando o queixo em minha nuca disse: – tem mesmo de fazer isso agora. Fechei a torneira, sequei minhas mãos, me virei e disse: – e o que a gente vai faze? Ele: – o que você acha? Me desabotoei seu jeans, abri o zíper e comecei a descer tudo para baixo inclusive a cueca, ia descendo meu corpo junto e de cócoras vi na minha frente um cacetão negro que começava a endurecer, com a mão esquerda iniciei uns carinhos em seu saco, enquanto a direita já regaçava aquele pau deixando a cabeçona amostra, olhei para Nicolas que estava fixo em mim e abocanhei seu pau, chupei, chupei, mas chupei muito e quando meu corpo já pedia para ser comida, me levantei e segurando em sua mão o levei para sala, pedi a ele um segundo, subi correndo, peguei o lubrificante e desci, abri o sofá e subi em cima de gatinho e com a bunda virada para ele estiquei a mão com o lubrificante e disse: – passa em mim. Ele todo carinhoso, me virou deitada de costas, já levantei e arreganhei as pernas, ele então se despiu todinho, colocou lubrificante na mão, começou a espalhar na portinha do meu cu e em seu pau, me olhou e sem dizer nada fui se debruçando sobre mim e começou a me beijar deliciosamente, depois de vários beijos eu disse: – hummm tô enlouquecendo com esse pau duro roçando meu reguinho. Ele rindo diz: – eu tô morrendo de tesão de enfiar ele em você, mas também to sentindo um pau duro roçando minha barriga. Nisso esticou o braço e começou a acariciar meu pinto. Estiquei o meu também, peguei seu pau, coloquei na portinha e disse: – quando você quiser e com minha mão segurando ele foi enfiando, aquele cacetão preto deslizava da minha mão para dentro do meu cu e já alucinada de vez perguntei a ele se ele se incomodava se eu desse uns gemidos além da conta e sua resposta foi mais um beijo. Começou então a estocar e cada vez ficava mais gostos e disse: – que delicia de cuzinho é esse, você é mais que incrível e vai geme, geme muito gostosa. E com aquele cacete preto entrando e saindo de mim eu realmente estava louca e não sei porque perguntei a ele se podia dizer besteiras, assim que ele concordou comecei a dizer: – vai meu nego me arrebenta, destrói esse cuzinho branquelo com esse cacetão preto, vai não para me fode, me come. Assim fomos durante um tempo, então me virei arrebitei um rabo para ele que já socou dentro de novo, e eu: – isso seu gostoso, soca tudo no meu rabo me arromba, isso assim gostoso, me come, vai mete assim. E aquele saco batia no meu e me deixava ainda mais doida, então ele diz que esta quase gozando. Na mesma hora pedi para ele parar e fomos para a lavanderia, aproveitei que havia um monte de roupa de cama para lavar, joguei tudo no chão, fiquei de 4 e ele voltou a enterrar o pau e, mim só abaixando o corpo e enquanto ele metia eu já gozava muito e disse: – acho nojento se eu pedir para gozar na minha cara? Ele no mesmo instante tirou o pau do meu cu e veio em direção ao meu rosto, me coloquei de cócoras e ainda com porra na ponta do meu pinto, abri meia boca e com ele batendo punheta encostou a cabeça do pau em minha língua e disse: – é na boquinha então. E começou a gozar, não resistindo abocanhei e enquanto a porra saia de seu pau eu mamei, ele gozava tanto que mesmo com um pau na boca a porra escorria e pingava pelo meu queixo, então ele retirou o pau e eu a cara toda melada, engoli o que tinha na boca e disse: – jesus que gozada e essa que… e fui interrompida com um jato de porra no olho, outro e já com o pau encostado em meus lábios mais uns dois jatinhos. Olhei para ele com porra pingando de toda minha cara e disse: – adorei. E me deitei, ele se deitou ao meu lado e conversamos um monte, então eu disse que precisava tomar um banho, ele disse que tinha de ir embora, nua eu fui com ele até a sala e enquanto vestia sua roupa disse: – espero que acontece mais vezes. olhei para ele e respondi: – se depender de mim vai, só depende de você. Ele então sem se importar com o melado do meu rosto, me deu mais um beijo e se despediu, fui com ele até o portão e espiei ele indo embora. Quando minha mãe chegou eu dormia no sofá, assim que a vi ela me beijou e disse: – dormindo pelada no sofá, o trabalho da escola deve ter sido foda. Ri olhei para ela e respondi: – e põe foda nisso.

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