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Aprendendo a arte da traição (ou algo assim) Part2 kk

1765 palavras | 1 |4.20
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Uma típica love estore picante adolescente, se vc espera algo mais brutal ou carnal esse não é o apropriado.. passe pro próximo!

Olá bbs, Karen novamente! Essa e a segunda parte de um dos meus contos da época da adolescência aconselho ler o anterior parar entender melhor. Bjs especial e boa leitura!

Fiquei insegura, mas algo dentro de mim não se aquietava, aquela cena dela com aquela porra de lingerie maravilhosa se esfregando no meu colo não saia da minha mente, eu dormi pensando em Monique, sonhei com Monique, acordei pensando em Monique.. até que chegou o dia de ir dormir na casa de minha amiga.

Cheguei sozinha dessa vez, ela abriu um sorriso radiante quando me viu em sua porta, me abraçou pegou minha mochila e acomodou em seu guarda roupa, sua mãe ( muito gostosa por sinal a tia Mônica) estava já de saída, ia dormir fora, me deu um beijinho no rosto bem breve ” se comportem em meninas!” Monique abraçou a mãe e se despediu. Ficamos a sós, fizemos pipoca, maratonamos filmes e séries “então, como foi com o namorado?” Eu estava curiosa ” a foi legal, saímos fomos ao cinema depois ao motel e eu coloquei aquela roupa” eu já estava ficando excitada só de imaginar “o que mais?” Perguntei ansiosa pela resposta ” Eu mal me vesti o doido já veio tirando como se eu fosse uma cadela, não me chupou nem nada meteu duas vezes, gozou e dormiu” ela me explicou frustrada! Eu não sei se eu tinha ficado feliz ou triste com a resposta.

apagamos as luzes, deitamos em sua cama e ficamos assistindo, quando senti a mão dela acariciando meu corpo, começou com um cafuné e cinicamente foi descendo devagarinho até a nuca, passando pela linha vertebral com a ponta dos dedos, palmeando levemente minha bunda… Meu corpo se arrepiou dos pés a cabeça, fechei os olhos enquanto ela repetia os movimentos e sem querer deixei escapar minha respiração ofegante, ela me encouchou por trás, encostando seu sexo na minha bunda, ela estava quente! Quando percebeu que eu já estava bastante excitada, depois de beijos no pé do ouvido, lambidas excitantes em meu pescoço e eu quase gemendo. Ela me virou de barriga pra cima e montou em mim se esfregando e me olhando nos olhos. Ela me fez morrer de tesão! Seu olhar era hipnótico eu estava em transe, muito excitada e sedenta aos meus instintos me deixei levar por aquela safadeza sem limite! Me sentei com ela em cima de mim, abracei ela forte pela cintura, meus lábios fizeram morada em seu pescoço, arranquei sua blusa e os seios fartos finalmente emergiram, sobre meu rosto, eu os consumia feito uma loba no cio, eram lindas as tetas de Monique, bicos rosados e seios redondinhos, sua barriguinha chapada me convidava a descobrir o que havia abaixo de seu umbigo, Oliveira era tão magricela que eu podia até contar as costelas.

Fui beijando e desbravando todos os centímetros entre a região dos seios e abdome, fomos nos ajeitando enquanto nos beijávamos e acabei por ficar por cima, ela me olhava nos olhos com os dedos entrelaçados em meus cabelos, me puxava pra mais em baixo sedenta! Eu retribua o olhar e obedecia as suas rédeas, era o que eu mais desejava, desabotoei sua bermuda, baixei o zíper e joguei o shorts no chão, ela estava com uma calcinha rendada da cor vinho, tão bonita que tive pena de tirar e apenas afastei para o lado, ela tinha pelos ralos quase loiros, seus lábios carnudos não eram capazes de esconder seu tesão e apesar de nova Monique era dotada de um grelo acima da média, eu conseguia vizualizar-lo pulsando para mim e sem mais delongas só cai de boca, meu paladar glutinava com gula seu suco, estava tão melada que eu precisava engolir em meios as mamadas em sua buceta, me deliciando, molhava todo meu rosto e lambia de cima pra baixo e de baixo pra cima, sentia seu grelo piscando dentro de minha boca como aquelas luzinhas de Natal, ela se arreganhava e se enfiava em meu rosto, elevava seu quadril louca de tesão, eu arrastava minha língua a cada milímetro daquele grelo duro, lambeijava da buceta até seu cuzinho e voltava pro grelo no mais puro instinto.

Senti ela se contorcer, seus olhos se revirando o grelo pulsando mais acelerado, empurrando minha cabeça buceta a dentro, nem dava pra respirar, eu fazia o mais rápido que podia e ela parecia ter esquecido do mundo, pois gemia alto pedindo “por favor não para!” Concentrei apenas em seu grelo e passei a massagear seu cuzinho. Senti inundar minha boca ao ponto de eu não conseguir engolir, bateu de uma vez em minha garganta e num instinto cuspi tudo de volta em sua buceta, ela amoleceu enquanto eu assistia sua buceta jorrando, ela foi se aprofundando nós lençóis e por um tempinho ficou olhando para o teto com uma expressão de satisfação, a cama estava um caos toda molhada, e eu sem saber o muito bem o que fazer só observei, eu acho que estava me apaixonando por aquela cadela, por entre as suas pernas fui dando cheiro e me aninhando em seu colo, ela me olhou nos olhos e me deu um beijo apaixonado. Como se fosse o prêmio por eu ter feito um bom serviço. Que encaixe pessoal! Finalmente consumei seu corpo e por um momento nem me lembrei do corno.

Conversamos baixinho, ela dormiu um pouco e eu fiquei ali pensando em tudo o que tinha acontecido pensando se estava certo nos trairmos os nossos supostos namorados! A noite foi longa.. pois não se passou mais que 1:30 ela acordou faminta de novo!

Se aninhando em mim e me beijando na boca, chupando minha língua Oliveira acesa me embrazava novamente, um pouco desajeitada mas ainda sim bem sexy. semi despida ela se propôs a me deixar completamente nua, percebi que ela olhava com atenção a cada detalhe de meu corpo, sua face não escondia o desejo que ela estava sentindo no momento, me beijava com força me puxava pra sí como se tivesse um caralho no meio das pernas, mas ao invés de eu sentir embaixo eu sentia em cima os bicos dos seios espetando minha pele. Sua língua brincava com meu pescoço, e aos poucos foi descendo dentre os seios, por um tempo os mimou.. fez bastante carinho com os lábios, língua e os beijava alternando com mamadas que me levavam aos céus, eu respirava ofegante a segurando pelos cabelos enquanto ela me olhava abocanhando os enormes gêmeos, sua língua era quente seu beijo macio ela mamava os biquinhos e roçava a buceta na minha, seu quadril se movimentava cada vez mais rápido por cima de meu copo testa com testa, não tinha nada ali mas aquele vai e vem me dava um tesão sem igual. Até que desceu mais um pouco, beijando meu abdômen, mais um pouco, lambeu minha da racha até a testa me fazendo arrepiar até os pentelho do cú. Eu revirava os olhos pensando ansiosa em finalmente sentir sua língua dentro da minha boca de baixo e logo meu sonho se realizava, sua língua invadiu meus lábios carnudos e foi me beijando toda ali por baixo, comecei a gemer feito uma putinha bem baixinho com medo dos vizinhos escutarem ” amiga” ela olhou pra mim: ” você não e virgem não né?” Eu respondi:” lógico que não né” Ela: “ata porque eu tava morrendo de vontade de te comer” nossa quando ela disse isso.. eu nem sabia que era possível eu sentir mais tesão do que ela já estava me proporcionando, mas senti! Ela mamava meu grelo durinho, eu a puxava pela nuca e pelo cabelo ela já estava suada e o cheiro de amor empreguinando o quarto.

Senti seus dedos escorregando em minha xana como se tivessem passado quiabo na minha entradinha, eu jamais havia me molhado da quela forma com meu corninho, eu estava amando experimentar todas essas coisas, eu não sabia que Nike era tão experiente, ela não parava de meter gostosinho enquanto socava ritmadamente, eu me contorcia toda, meu corpo não me respeitava! Sentia vergonha da puta interior que emergia nessa noite, ela evocava meus instintos oprimidos, eu rebolava e abria bem as pernas, com as mãos, arreganhava minha xota pra que ela pudesse sentir todo o meu grelo, queria que ela visse e sentisse todo meu fogo. Suada e molhadíssima ela metia mais forte, e a cada estocada com seus dedos cumprimos, era uma jateada de gozo em seus peitos, meu gozo escorria enquanto ela metia loucamente, eu gemia o mais baixo que podia tentando me controlar em meio aquele descontrole e vez ou outra ela tirava os dedos da minha buceta e me dava pra eu sentir o gosto, quando gemia mais alto ela tapava minha boca com travesseiro. Já não aguentava mais quando meu corpo resolveu se entregar pra minha amiga, e num urro do fundo de minha garganta que logo que possível foi abafado com o travesseiro, eu finalmente gozei num profundo e absoluto relaxamento ao qual eu jamais havia experienciado, sorri sem acreditar e ela também sorriu pra mim escalando por cima do meu corpo, vindo em direção aos lábios de cima estávamos muito suadas e fedendo a sexo mas mesmo assim nos beijávamos ardente.

Depois de um tempo abraçadinhas, esquecendo que o mundo existia.. eu tive a péssima ideia de olhar a hora no celular e já se passavam das 4:00 logo a mãe de Monique estaria de volta e a cama estava um caos impossível de não ser reparado. Viramos o colchão, colocamos os lençóis pra lavar, tomamos um banho com risos, brincadeirinhas gostosas e fomos deitar, ela me abraçou e confesso que foi difícil sentir seu corpo abraçado com o meu e não querer mais um pouco, porem me controlei e por fim peguei no sono depois dela. Uma das melhores noites da minha vida até hoje, guardo numa gaveta de memórias especiais.

Se por acaso, por ventura acabar encontrando esse conto Monique, saiba que eu jamais me esqueci!
Um beijo especial.

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1 comentário

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  • Responder CAÇULA ID:1d9jc1r5ucy0

    EXCELENTE CONTO. SOU HETERO MAS EU APRECIO MUITO O SEXO ENTRE DUAS MULHERES. É UMA COISA ÚNICA E SEM IGUAL PARA CADA UMA DELAS.