# # # #

Experiência com famílias liberais

1398 palavras | 2 |3.48
Por

Nesse conto a experiência com uma das primeiras famílias liberais que tive.

Olá a todos, primeiro vou me apresentar, sempre fui muito reservado mas sempre soube conversar e tratar o tema sexo como comum, o que realmente é, sempre gostei de viajar então isso foi um componente para ter algumas experiências sexuais diferentes sempre aprendendo, por isso vou começar com uma a qual já sabia mais como agir.

Sou branco, cabelos pretos, 1,75 malhado porém nada exagerado, só para manter o físico.

Sempre tenho tesão quando percebo o tesão da outra pessoa, por isso sempre me interessei em saber as fantasias, nessa época com 23 anos, conheci um casal na primeira vez que fui numa praia de nudismo, a mulher que vou chamar de Vanessa, era magra, muito bonita, 32 anos, peitos e bunda medianos , e o Marido Flávio 33 anos cabelos pretos corpo e rosto bonitos também, um belo casal.

A conversa fluiu , casal muito divertido com assuntos legais, acabamos falando sobre sexo, falaram da filha de 11 anos que tinham e moravam na cidade do lado com a mãe dela com eles, contaram também que já haviam tido experiência entre casais duas vezes, perguntei se era sempre casal ou a 3 e eles disseram que nunca porque eram mais reservados quanto a solteiros mas que já haviam fantasiado.

Bom, não tinha essa de Instagram, wpp, a coisa era toda naqueles pacotes de SMS kk.. o que foi bom porque combinamos de ainda nós vermos nos barzinhos, foi em uma oportunidade dessas que tive uma conversa com ela a sós e combinei algo com ela que irão descobrir mais para frente.

No dia seguinte combinamos de fazer algo a noite, mas apenas ele apareceu, disse que a mulher não estava muito bem e ficou no hotel, então falei, bom vamos nós e se não teria problema, ele disse que não, que ela até incentivou, só disse para não aprontarmos kk.

Perguntei se ele já tinha dado umas escapadas ele disse que não, mas que ela sim, e aí que começaram os encontros com casais, falei para rodarmos ver o movimento na cidade, íamos comentando as mulheres, passandoe eu sempre perguntando sobre fantasias e apertando o pau duro pela calça, passando por umas novinhas quase na idade da filha dele, nas conversas no barzinho já havia surgido esse tema de famílias com filhos.

Até que sugeri para ele que havia passado em um bairro que era uma praça onde ficavam muitas prostitutas e eram bonitas, só para a gente olhar, ele disse que sim mas não investir nelas, afinal eles praticavam apenas os dois juntos, tudo certo chegamos nessa praça, mostrei uma prostituta sentada, falei pra ele ir devagar e dar duas piscadas pra ela perceber que estávamos indo devagar por causa dela, ela levantou, meia arrastão, saia curta com meia bunda de fora, empinada pelo salto alto, levantou e foi antando pro outro lado de costas pra gente, paramos, abaixei o vidro e chamei ela, ela vira e então ele percebe que era a mulher dele, fez uma cara de dúvida , mas ela só debruçou na janela e começou a conversar, perguntar o que a gente fazia por ali, logo então ele percebeu que ela não estava surpresa, e era algo combinado, perguntei quanto era o programa pra mulher dele, ela perguntou se era os dois.

_ Ele eu não sei, casado certinho, mas eu tô morrendo de tesão.

_ Estou vendo.

E começou a passar a mão no meu pau.

_ Deixa eu ver o que você tem aí ? .

_ Não vou mostrar se ele não estiver bem duro, deixa eu ver você.

Era uma praça, ficava realmente perto de um ponto de prostituição mas não fazia parte.

Ela subiu a saia, mostrou a bunda a buceta, e eu falei, pra ela tirar e me dar a calcinha.

Comecei a bater uma com a calcinha dela enquanto pedia para ela ir andando noeoa calçada, e assim ela foi enquanto a gente seguia devagarzinho com o carro com luz baixa, ela levantou a saia e o marido então dirigindo vendo a mulher dele andando enquanto eu batia uma com a calcinha dela. Antes da última árvore paramos e ela entrou atrás, falei pra ele pra ir pro meu hotel, ela passava o corpo entre os bancos e ia batendo uma pra mim no caminho.

Segurava o rosto dela com uma mão e dava uns tapinhas falando que ela era bem putinha.

_ Tá nessa porque queria dinheiro ou porque gosta ?

_ Os dois, útil ao agradável, sou bem puta.

_ Tem filhos ?

_ Tenho uma filha.

_ E você deixa ela sozinha ?

_ Tá com o pai dela.

_ Deixou o marido em casa pra vir dar, que safada, ele não vai desconfiar ?.

_ Não, porque eu dou gostoso e depois eu chego e dou pra ela também.

_ Hoje acho que você não vai conseguir porque vai ter que cuidar de dois, tem foto dele aí ?

Ela abaixou, puxou algo debaixo do banco de trás e disse que tinha, pegando uma câmera digital, é não tinha a facilidade dos smartphones kk.

Nessa hora ele deu risada, e balançou a cabeça como quem já via que havíamos pensado em tudo.

Ela começou a passar umas fotos dela com ele, com a família, e parei uma foto da mãe dela e a filha.

_ É de família, sua mãe e filha são bonitas iguais, são safadas também ?

E pedi pra ela mostrar pra ele enquanto eu dizia.

_ Olha, que achou ? Bonita as 3 que família, imagina as 3 juntas ? … Íi amor ele não pode tirar as mãos do volante, me dá a câmera e ajuda ele.

Fiquei com a câmera de um jeito pra ele poder ver enquanto dirigia enquanto ela batida pra ele.

Chegamos no meu hotel, entramos, começamos a nós pegar, pulei na cama pelado enquanto ia acariciando o pau, pedindo pra ele tirar a roupa dela,

_ Vira ela, de costas pra cá empina a bunda dela, isso, agora da uns tapas pra ver se é macia.

Ele dava e ela gemia

_ Tá gemendo pq ? O que você quer ?

_ Eu quero pinto, me dá pinto eu quero.

_ Lambe ela, deixa ela de pé e lambe.

Ele começou , ia subindo a língua até q eu falei, vou ajudar, eu tinha já pegado um champanhe e colocado 3 copos, peguei um gelo do balde e joguei pra ele, e pedi pra ir passando nela enquanto eu enchia os copos, terminei levantei, puxei o cinto da calça no chão , passei nela como uma coleira e ela agachou de quatro, dei a ponta da cinta na mão dele e falei, _ traz ela pra cá, enquanto ia pro banheiro, e ela foi engatinhando de quatro.

Chegamos no banheiro, ela deitou dentro do boxe, deixe a garrafa com ele e falei pra ir jogando enquanto eu chupava ela.

Fomos depois pra cama, falei pra ele chupar a buceta dela que ia colocar o pau, ele chupava a buceta dela enquanto ela engolia meu pau.

Virou e começou a chupar o dele enquanto eu comia ela de quatro.

Ela agorrou ele pela cintura abraçando e gemendo enquanto eu enfiava.

Ela deitou de lado de costas pra ele e abriu a bunda, e pediu pra ele socar fundo nela.

Enquanto eu chupava os peitos dela e beijava a boca, sai da cama e falei pra eles virem pra beirada daquele jeito, ok, peguei então o telefone e falei que a mãe dela e a filha deviam tá preocupadas, pra ligar ver como estavam.

Ela ligou, segurava o telefone enquanto ela conversava com a mãe e depois pediu pra falar com a filha, os dois ouvindo enquanto transavam.

Desligamos o telefone, continuamos comendo ela, queriam experimentar enfiar buceta e cuzinho juntos, ela já havia dado mas ficou meio difícil sendo no máximo a cabecinha no cu , mas ela já gostou bastante, ela gozou duas vezes depois da segunda, colocamos ela de boquinha aberta e gozamos os dois juntos nela.

Tivemos mais dois encontros depois desse que vou tentar continuar, até lá já agradeço quem gostou .

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,48 de 23 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder PierrePervertido ID:gsu9jbk0i

    Eu só acho que ficaria melhor colocando a filha na história tbm

  • Responder Comedor ID:gsudr14qm

    Mais um conto bom, que talvez não terminem.