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Adotando meninos pra meter pica! Pt. 16 (GAY)

5819 palavras | 35 |4.20
Por

Feliz dia das crianças! Adotar meninos é um ato humano e de amor, pra pais que só pensam em arrombar o cu desses putinhos.

[história erótica entre casal gay e crianças de 7 anos. com foda forçada, violência sexual e física, estupro e agressão verbal. não leia se não curte]

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Como sabem, me chamo Pedro e sou professor de uma escola fundamental, e tenho um colega de trabalho chamado Rodrigo que tem o mesmo segredo sombrio e cruel que eu. Somos pedófilos praticantes e por sermos machos de verdade, nós não fazemos um sexo cuidadoso ou leve com crianças, metemos nossa pica com força pra fazer gritar e gemer entre berros de lágrimas. E esse era o tipo de cara que eu sentia prazer de ter na porra da minha vida.
E desde muito cedo eu já entendia que ia ser um pedófilo, mesmo não sabendo o que essa palavra significava. Já nos meus 12 anos eu gostava de ficar a sós com meus primos mais novinhos e de segurá-los no colo. E se não fosse pelo meu pai, eu já teria me fodido muito na minha juventude, mesmo com meu pai abusando de mim na infância. E vai ver por isso desenvolvi um desejo do caralho por crianças.
Só que eu não podia culpar meu pai, eu devia agradecer a ele. Porque foder crianças era delicioso pra porra, e só de tocar em seus corpos pequenos e pele de bebê, eu sentia uma vontade do cacete de tirar aquele sorriso bobo de suas caras só pra vê-los gritando e agonizando na minha pica de macho. A pedofilia foi a salvação da minha vida, e por causa disso eu acabei me juntando a outro pedófilo, que é meu amigo e colega de trabalho. Rodrigo e eu já éramos parceiros de foda e quando surgiu a ideia de criar uma família juntos, nos casamos no papel só pra facilitar a adoção. Afinal, o que era uma família sem crianças na casa? Ou melhor dizendo, escravos sexuais, porque enquanto meu paraíso estava pra começar, o pesadelo da criança que ia morar com a gente estava só no início.
E eu não sei como aparece tanta notícias sobre pedofilia de homens que estupraram crianças, quando não é tão difícil não ser descoberto. Até pra adotar criança, qualquer macho solteiro pode adotar, e olha que essa porra não é tão complicado. E mais uma vez, saiu uma reportagem na TV local de um tio que abusava do sobrinho com frequência, mas pro azar dele, seu irmão o descobriu e agora a criança estava no hospital toda fodida porque seu tio era corajoso e macho suficiente pra destruir seu rabo.
— É como se isso não fosse acabar nunca. Só semana passada, teve um caso de um enfermeiro que se aproveitava de crianças no hospital. Mas pra não prejudicar o hospital, decidiram abafar o caso e o cara só perdeu o emprego.
Falou o outro professor, enquanto a gente estava na sala dos professores na escola onde trabalho. O Rodrigo também estava ao meu lado na mesa, e a gente se encarou, com aquela cara perversa um pro outro. O diretor Alberto também estava lá, ele é um coroa lindo de uns 58 anos, foi então que ele sentou na nossa frente.
— Infelizmente essas coisas acontecem o tempo todo. Tem lugares mais pobre onde os próprios pais vendem seus bebês pra esses tarados que aparecem na TV.
O outro professor fez uma cara de nojo, e eu só estava ficando de pau duro com essa porra toda. Era foda o tanto de criança que é estuprada constantemente, seja por pais, vizinhos, parentes ou até cachorros. Mas só sei que não tinha nada melhor que saber que em algum lugar agora tem uma criança chorando por ter uma rola enfiada no seu buraquinho apertado. Foi quando eu abrir a boca pra falar com gosto:
— O senhor tem razão, diretor. E pensar que esses pedófilos que aparecem na TV são uma pequena parte dos que realmente transam com crianças. Imagina o tanto de pedófilo que ninguém pegou no flagra, e talvez nunca pegue.
Minha pica estava ficando dura e o gay do Rodrigo apertou meu saco por baixo da mesa. Esse cara ainda ia me foder se continuasse com essas coisas. Mas o diretor e o outro professor me olharam com uma cara estranha como se achassem que eu me simpatizo com esses pedófilos, e a verdade é que eles eram meus heróis e me faziam sentir orgulho de ser a porra de um estuprador de crianças. Esses merdinhas mereciam ser fodidos e terem a vida traumatizada, porque tem criança que é chata pra caralho, e mesmo que não seja, merece ser fodido do mesmo jeito. Só de ver esses moleques brincando, me dava uma vontade de raptar um merdinha desse, só que infelizmente algum arrombado ia sentir falta desse porra e eu tinha que me conter e fazer da maneira certa, que era adotando. Era como se eu tivesse ganhando um objeto sexual e pudesse fazer o que quisesse com ele, desde fazê-lo gritar e lhe dar uma surra de pica, dia e noite, constantemente sem parar.
Quando o sinal tocou, eu já estava de pau duro na calça, e foi difícil não deixar que me vissem andando assim pela escola.
[…]
Já fazia semanas que o Rodrigo tinha alugado o apartamento dele e passou a morar comigo. E mesmo casados só nos documentos, a gente ainda usou anel pra ficar mais simples de adotar o fodido que ia ser nosso brinquedo sexual vivo. Voltamos na adoção algumas vezes, e eles eram muito religiosos com isso de que criança era a maior graça do mundo. E era mesmo, mas só se estivesse gemendo na minha pica.
Eu estava com um bebê no colo quando falei pro Rodrigo que ia gostar de ter um desse em casa. Nós rimos pensando em quantos segundos ia durar até ele ficar destruído. Mas depois de ver tanto moleque, a gente encontrou a criança perfeita naquele lugar que me dava tesão.
O nome daquele gostoso era Leonardo. Eu segurei ele, e foi quando eu sentir aquela bunda deliciosa que me deu vontade de meter dentro e arregaçar suas entranhas.
— Ei meu bebê, você quer ir pra casa com a gente? Quer?
Ele pareceu tímido e balançou a cabeça dizendo que sim. Aquele sorriso fofo acabava comigo, e eu pensei em como ele ficava com a cara toda fodida.
O Leo falou que fez 7 anos semana passada. Ele é lindo, gostoso e baixinho como toda criança, e sua bunda carnuda e redonda ficava cavada no short apertado, com aquela pele bronzeada e lisa, e cabelos bagunçados parecendo um menino que gostava de brincar ao ar livre como todo moleque. E eu sabia que seria ele o sortudo a levar duas rolas no cu. Eu mal podia esperar pra foder ele toda noite e deixar que os vizinhos ouvissem os gritos de terror que seria a minha casa. Aquele moleque ainda ia me fazer desmaiar de tanto que eu ia espremer minhas bolas no seu rabo. E com o Rodrigo tendo uma pica tão grande quanto a minha, era certeza que quem ia desmaiar era o Leo.
Porra mano, aquele moleque estava tão feliz com a gente abraçando ele e o beijando na bochecha. Ele se sentiu tão amado e desejado, como se finalmente fosse ter uma família, alguém que o amasse e lhe desse atenção. E eu só queria ver sua cara de desespero quando tivesse duas rolas atoladas no cuzinho virgem.
— Tô vendo que já encontraram o garoto especial de vocês.
— Eu gostaria de levar dois bebês, mas meu esposo prefere um garoto mais… resistente e forte.
— Você levaria dois se pudesse?
— Claro, nós amamos crianças.
Sorrir pro velho, enquanto a gente via o Rodrigo agarrando o Leo com muito carinho disfarçado de tesão. Foi quando o velho disse que o Leo era gêmeo e o irmão se chamava Levi, e falou que nos ajudaria na adoção se não desistisse de ficar com os gêmeos juntos.
— Quem fica animado sou eu, por ter dois meninos pra abraçar e beijar a noite.
[…]
Após um bom tempo voltando naquela casa de adoção e esperando feito um fodido pra acelerar essa porra logo, o Rodrigo e eu finalmente levamos eles pra casa. Mas já no outro dia, a porra do assistente social ia vim pra nos conhecer e dizer os dias que poderia vim pra saber se estava tudo ok com os gêmeos.
Eu estava usando uma camisa normal e um short sem cueca, e eu me segurei pra não atacar o Leo que estava todo animado com a casa nova, e ele até perguntou o que era aquilo grande e esticado no meu short branco.
— O papai vai te mostrar assim que o assistente social ir embora. E a gente vai brincar muito de noite, meu bebê lindo.
Ele sorriu fofo e meu pau só ficou mais duro ali na cozinha. Eu nunca ia permitir que esses dois garotos fossem embora da minha vida. E assim que o Rodrigo chegou, com o Levi no colo, ele já veio me beijando de língua, todo safado e deixando o Levi tímido.
A gente se chupou de língua na frente dos meninos enquanto eu esfregava minha pica dura na dele. Mas paramos assim que o Levi gemeu, porque o Rodrigo tinha apertado ele com muita força.
— Papai machucou você?
— Pouquinho…
O Levi parecia constrangido vendo nossas bocas molhadas, e depois que o Rodrigo botou ele no chão e foi brincar com o irmão, ficamos sozinhos na cozinha com nossos paus duros.
— O assistente social chega daqui a pouco, não vejo a hora dele ir embora e inaugurar esses garotos logo.
— Eu tive uma ideia, Rodrigo.
Quando eu peguei as duas mamadeiras de bebê e botei meu pau pra fora, o Rodrigo sacou o que eu queria e a gente começou a bater uma punheta na cozinha, pensando em fazer esses moleques beberem nosso leite na mamadeira de bebê.
— Eu quero foder o Leo primeiro, ele é mais animado que o Levi.
Falei batendo uma punheta contra a pica do Rodrigo. E ele já estava com a mamadeira aberta pro nossos leite de macho encher.
— E se a gente comer o rabo dele juntos? Aposto que ele ia ficar sem andar o resto da semana.
— Você é um filho da puta doente.
Foi quando a gente riu, imaginando o Leo de cama sem poder ir pra escola. Eu era um puto de um pedófilo, mas fazer isso com o Rodrigo me deixava mais ansioso e cheio de tesão. Porque não é todo dia que se acha outro estuprador e predador desse jeito. E foda-se qualquer um, meter minha pica num cu infantil é a melhor sensação do mundo, e só fala merda quem nunca fodeu uma criança antes. Esses anjinhos fodidos merecem toda pica do mundo, e bastante leite cheio de proteína. Foi quando o Rodrigo começou a me masturbar com a mamadeira na ponta da minha pica e eu fiz o mesmo com ele. A gente estava pra gozar e o cheiro de rola era forte pra caralho, dava até pra ver nossos pentelhos de macho grudados na mamadeira. E quando o Rodrigo gozou, eu me vi ordenhando a rola dele e fazendo todo o leite ir pra dentro daquela mamadeira junto de uns pentelhos.
— Aah porra, quase encheu…
— Eu estou quase gozando, mais rápido, Rodrigo!
Ele fechou a mamadeira pequena e botou na mesa, só pra me masturbar com força e lamber o suor que escorria do meu pescoço. Ele começou a falar putaria pra mim, com várias ideias de como e onde foder nossos dois viadinhos que deviam está na sala brincando entre irmãos. Eu pensei em qual dos dois iria desmaiar primeiro nas nossas picas enormes de machos, e imaginando a barriga deles inchada por meter tão fundo, foi aí que eu gozei feito cavalo e urrei feito homem de verdade, com o corpo tremendo e jorrando tudo naquela mamadeira com minha porra grossa e quente.
— Isso vai deixar eles de barriga cheia pelo rosto do dia.
E porra mano, sentir que tinha gozado todo o leite das minhas bolas. Eu sentei e vi o Rodrigo lambendo o excesso de porra que transbordou pra fora. E só depois o gostoso do Leo veio aparecer na cozinha.
— Papai, tem gente na porta.
Meu short ainda fazia um volume por causa do meu saco grande, mas o coitado do moleque só viu as mamadeiras na mesa e perguntou se era pra ele e o irmão.
— Você quer beber o leite que o papai fez pra você? Ainda está quente.
— Eu quero, mas o diretor não deixava a gente beber na mamadeira, porque isso é coisa bebê.
— Mas o diretor do orfanato não está aqui agora, e você é nosso bebezinho lindo, não é?
Eu segurei o Leo, pegando ele no colo, e foi quando fiz ele chupar na mamadeira com a porra do Rodrigo dentro.
— Está gostoso, né Leo?
Falei vendo o garoto resistir, estranhando o gosto e tentando tirar um pouco da boca. Mas o Rodrigo pegou a mamadeira que eu gozei dentro e foi abrir a porta.
Eu estava no sofá com a TV passando desenho, junto dos dois viadinhos que eram meus filhos, mas o Leo ficou sentado no meu colo enquanto eu forçava pra ele beber meu leite naquela mamadeira gozada.
— Vai Leo, papai fez esse leite só pra você. Está bem quente, né meu bebê?
Beijei ele na bochecha passando minha língua e afastei a mamadeira da sua boca melada. O garoto deixou escorrer um pouco da porra do Rodrigo da boca e eu fiquei com vontade de enfiar aquilo tudo pra ele se engasgar de uma vez, só pra aprender a não desperdiçar leite, mas o assistente social apareceu. Ele devia ter minha idade, e ele parecia simpático e certinho, do tipo que ficaria horrorizado se soubesse que estava na frente de dois pedófilos.
— Oi, você deve ser o Pedro. Meu nome é Valter. E esses dois devem ser os gêmeos.
Ele sorriu passando a mão na cabeça do Levi, e quando olhou pro Leo, ele estranhou a boca do menino melada e ficou olhando um tempo pra aquela mamadeira com o leite da pica do Rodrigo dentro.
— Ele insistiu em beber na mamadeira, sabe como são as crianças.
Brinquei limpando a boca do Leo, esse viadinho tava deixando meu pau duro. Eu ia me foder muito se esse cara visse minha rola dura, porque a bunda dessa criança estava bem em cima do meu pau.
O Rodrigo foi com ele pra cozinha, e eu fiquei sozinho com os meninos.
— Você vai beber tudo, seu pai não vai ficar feliz se você não beber o leite dele.
— O gosto tá estranho…
Eu fiz uma cara de raiva e o moleque se assustou, foi quando ele mesmo segurou a mamadeira e começou a mamar, com uma cara de desgosto. Seu irmão cutucou minha perna e perguntou se ele ia ter leite também.
— Eu também tô com fome, papai.
O Levi parecia mais ansioso, e aquele sorriso infantil e inocente fez minha pica tremer na bunda do Leo.
— Vamos buscar na cozinha, meu bebê. Papai vai te alimentar também.
O Leo estava demorando pra beber, e eu falei baixinho que se ele derramasse, ia ficar de castigo. E na cozinha o Valter me viu chegando e seus olhos desceram pro meu pau, acho que porque estava balançando, mas mesmo assim o Rodrigo deu a mamadeira pro Levi, e o coitado do moleque já foi enfiando na boca, fiquei com medo daquele merdinha falar alguma merda, mas ele pareceu gostar de beber minha porra.
— Parece com o leite especial que o tio da escola me dava de noite.
Não só eu, mas o Rodrigo e o Valter também fizeram uma cara surpresa. Eu estava pouco me fodendo se já haviam abusado do Levi antes, eu só queria saber de alimentar meu pequeno Leo enquanto eu virava a mamadeira na boca dele.
— Rodrigo, você pode ficar com o Levi? Preciso dar uma mijada no banheiro.
O Rodrigo segurou o outro viadinho enquanto o assistente social conhecia o restante da casa. Eu sentir minha pica toda dura entrando no banheiro com o Leo terminando de beber o leite grosso.
— Estava gostoso, Leo? Papai vai te dar outra coisa pra beber.
Falei botando ele no chão, e puxando meu pau duro pra fora.
— Eu não tô mais com fome…
Ele tentou sair do banheiro, mas eu puxei ele de volta.
— Seu irmãozinho gostou do leite, mas por que você não gostou? Ninguém te dava leite especial na creche igual seu irmão?
— Não…
Ele desviou o olhar da minha rola que batia na altura da sua boca e eu pensei no que fazer com ele, porque agora que mostrei minha pica, eu ia ter que meter.
— Eu quero voltar pro papai.
— Mas eu também sou seu pai, Leo. Você não gosta de mim?
O moleque não respondeu, pareceu constrangido vendo uma pica de adulto latejando na sua cara. Eu fiquei sem paciência e já fui abrindo a boca dele com as mãos, porque minha rola era muito grossa pra entrar, e eu assistir ele tentar se libertar de mim enquanto babava pela boca. Até que devagar enfiei a cabeça da minha pica dentro e o garoto pareceu ter a boca rasgada.
— O leite que você bebeu veio daqui, Leo. E seu irmãozinho é outro putinho que deve está bebendo leite de macho agora. E já que você é tão chato, o papai aqui vai mijar na sua boca.
— Mmhhm! Mmmhhh!!!
Ele entrou em desespero e tentou me empurrar, e eu amava quando essas crianças burras tentavam bater de frente com um macho forte igual a mim. Eu estava doido pra encher a barriga dele com meu mijo e foi quando minha rola bateu na sua garganta, que eu forcei pro meu mijo sair e o moleque começou a me bater com força quando sentiu sua boca enchendo.
— Mmmmhhm!
— É isso que você merece por ser um filho tão ingrato! Vou fazer da tua boca o meu banheiro pessoal a partir de hoje!
Mano, não era fácil mijar de pau duro, ainda mais com a cabeça da minha pica quase entrando na sua garganta, mesmo assim eu estava mijando forte e tive que segurar os bracinhos desse merdinha pra parar de me bater, porque já tava chato, e eu ia lembrar disso quando fosse inaugurar seu rabo depois. Se esse viadinho pensa que pode me bater assim, é porque ele nunca viu um homem de verdade.
Antes de mijar tudo e obrigando ele a engolir, eu tirei meu pau pra mijar na mamadeira e ainda deu pra encher, e assim como minha porra, meu mijo também tava quente pra caralho. Eu vi o Leo tossindo e tentando limpar a boca com as mãos, mas eu rir desse merdinha porque não dava pra limpar meu mijo do seu estômago.
— Você vai beber o restante que está na mamadeira. E se você falar alguma coisa, seu pai Rodrigo vai ficar muito bravo e aquele homem que chegou vai te levar de volta pro orfanato e ninguém mais vai querer lhe adotar, é isso o que você quer, Leo?
Ele balançou a cabeça, negando com medo. Meu pau latejou mais forte, e eu meti a mamadeira com meu mijo dentro pra esse puto mamar enquanto eu virava ele pra meter no seu rabo.
— Se você gritar, eu vou te bater a noite toda. E bebe isso rápido, porra
Se antes eu era um pai amoroso, agora eu estava sendo bruto e ele só ficou com medo como se eu fosse outra pessoa. Mas foda-se ele, quando eu desci seu short e abrir seu rabo com o dedo e cuspir pra lubrificar aquele buraco virgem, o moleque fez um som de dor enquanto tinha a mamadeira na boca. Eu só sentei na tampa no sanitário e trouxe ele pra sentar no meu pau, quando ele soltou um grito fino e eu segurei a mamadeira pra ele não derrubar.
— Já falei que se você não beber essa porra logo, vou te quebrar todo, Leo.
— Desculpa…
Disse ele com a voz chorosa e com medo, se esforçando pra beber meu mijo da mamadeira. A cabeça da minha pica estava muito apertada no seu cu, e eu ouvir o Valter e o Rodrigo passando pela porta do banheiro, e foi quando eu decidi foder esse filho da puta de uma vez.
— Se você gritar, não vou parar de comer esse seu cuzinho de viado.
Ele me olhou desesperado sem entender, e sabendo que ele ia gritar, eu só calei a boca desse viadinho e arrumei força pra descer a bunda dele na minha pica de uma vez.
— Aaahh! Rabo apertado da porra!
— Mmmmmhhhm!!!
— Filho da puta! Faz silêncio! Aahh!
O filho da puta gritava agoniado e abafado na minha mão, enquanto eu ouvia o Rodrigo e o assistente social do outro lado da porta. Mas que se foda, eu finalmente tinha inaugurado esse putinho, seu rabo estava tão apertado que minha pica espremia, e eu meti tão fundo que fazia um inchaço na sua barriga de criança. O filho da puta do Leo tinha derrubado a mamadeira, e eu teria batido nele por isso se eu não estivesse ocupado metendo no seu rabo e pressionando sua boca pra não gritar.
— Aahh! Olha só pra você! Nem aguento meu pau! Seu merdinha inútil do caralho! Aaahh! Aah!
— Mmhhm! Mmhh! Mmhmm…
Ele estava babando pela boca com aquela cara de dor e agonia, e eu voltei a levantar a bunda dele e descer no meu pau, cada vez mais rápido e eu só vim perceber que estava pressionando a boca dele com muita força quando o moleque começou a chorar.
— Aaahh! Você é tão gostoso, seu viadinho! Isso, isso! Aahh!
— Mmhh… mmhhhm…
Puta merda, aquele rabo estava se alargando pra um caralho e toda vez que eu fazia ele sentar até o talo na minha pica, eu sentia estar fodendo suas entranhas, com minha rola fazendo um volume na sua barriga de criança. Aquilo devia está doendo tanto pra ele que era sua primeira vez fazendo sexo adulto, só que pra mim foi gostoso pra porra e eu não ia parar por nada, nem mesmo pelo assistente social chamando por mim no lado de fora.
— Se segura em mim, viadinho. Papai vai te levar pra passear.
— Aaahh! Tá doendo! Tira, tira!
Eu me levantei com ele preso na minha piroca e o moleque ainda conseguiu se segurar em mim, enquanto eu apertava sua bunda com minha rola atolada no fundo.
— Papai vai cuidar de você.
Mentir, rindo da agonia dele. O viadinho chorava baixinho com minha rola pulsando no seu rabo virgem, e assim que eu abrir a porta do banheiro, não demorei pra avistar o Rodrigo e o Valter voltando pra cozinha. Me apressei pra sentar no sofá com o Leo virado pra mim e voltei a meter gostoso devagar, fazendo sexo pedófilo com essa criança que era meu novo filho.
— Para… por favor… aah tá doendo…
— Sshh! Faz silêncio, seu porra!
Eu tinha tirado minha camisa pra esconder a bunda nua do Leo, e eu pressionei seu rosto vermelho e molhado no meu peitoral. Mesmo assim, eu estava praticamente pelado, e suando com uma criança de 7 anos colada em mim, minha pica latejava tanto no seu cuzinho que só movendo sua bunda me deixava puto de tesão. Assim que o assistente social voltou pra sala, com o Rodrigo e o Levi junto ainda mamando na mamadeira, eu suei frio e comecei a me arrepender de foder com essa criança na frente do assistente social, porque o Rodrigo percebeu de cara que eu estava comendo nosso filho. A porra do Leo chorava baixinho e abafado no meu peito suado e o Valter estranhou minha posição com o Leo.
Eles sentaram no sofá com a gente, e minha rola parecia crescer dentro do Leo, com sua barriga inchada com minha pica. Fiz caras e bocas aguentando o tesão, e parece que o único que não estranhou nada foi o putinho do Levi que estava concentrado na porra do desenho enquanto bebia seu leite de macho na mamadeira.
— Você está bem? Está suando muito.
— Só estou com calor…
Fingir dar carinho nos cabelos do puto do Leo que não parava de derramar lágrimas no meu peito suado. A posição era suspeita, mesmo assim eu mexia a bunda do Leo discretamente pra foder aquele rabo na frente do assistente social. Esse moleque tinha um rabo gostoso pra caralho e eu acabei gemendo com seu cuzinho espremendo minha pica pra fora, só pra eu forçar pra dentro de novo, várias vezes metendo na sua bunda suada até que o choro do moleque ficou mais alto que o som do desenho na TV e o Valter até parou de conversar com o Rodrigo pra me encarar outra vez.
Eu queria bater na cara desse viadinho por fazer tanto barulho, eu ia virar ele de 4 e enfiar meu braço nesse seu cu só pra lhe ensinar uma lição, porque eu detesto criança que não obedece adultos.
— Acho que o senhor não devia apertar seu filho por tanto tempo.
— Eu sei… só estou animado por finalmente ser pai… ohh
— O Pedro e eu ainda não tivemos chance de aproveitar o momento a sós com eles.
— Tudo bem, não vou demorar muito.
— Aah porra!
Gemi baixinho quando sentir que ia gozar, eu até pressionei esse putinho pra ver se ele calava a boca e agarrei sua bunda por cima do pano e voltei a meter devagar, fodendo seu cuzinho alargado pela minha pica.
— Oohh!
— Está tudo bem?
— Aah sim! Estou ótimo!
Sorrir pro Valter, mas assim que ele olhou pra baixo e viu minha mão apertando a bunda do Leo que chorava abafado no meu peito, o Rodrigo entrou na frente e eu gemi de novo. E mano, quando sentir que minha porra estava vindo, eu fingir abraçar esse puto chorão e se não fosse pelo Rodrigo, o Valter teria visto a bunda do moleque vazando porra de macho, porque eu abria as pernas e ejaculei igual cavalo, melando a bunda desse puto com minha porra grossa e calando a boca do Leo que botou pra chorar mais alto.
— Mmmhhm!
— Aahh… porra!
Eu apertei aquele viadinho tão forte que sentir que ia esmagar ele. Meu corpo tremeu pra caralho e eu dei vários tiros de porra quente no fundo do cu dessa criança chorona. Foi quando o Valter se levantou dizendo que voltaria de novo semana que vem e outra vez ele olhou desconfiado pra mim e o Leo, só pro Rodrigo levar ele até a porta. Ou esse cara era burro demais pra perceber que éramos um casal de pedófilos, ou ele só não quis atrapalhar nossa diversão, só sei que eu ia transar muito com esse porra do Leo.
[…]
Era noite e o Leo se esforçava pra andar, ele também não contou nada pro Rodrigo, mas mesmo que contasse, ele só ia levar duas rolas no cu. O fofo do Levi acabou nos contando sobre um funcionário do orfanato que lhe dava um leite especial quase toda noite, e meu pau ficou duro assim que o Levi falou que as vezes o cara pedia pra ele fechar os olhos e abrir a boca pra beber seu “leite”. Aquele viadinho parecia acostumado a beber sêmen, mas seu irmão Leo era tão puro e inocente que mesmo depois de eu foder ele, o moleque veio até mim falar que estava doendo pra sentar e eu botei ele em cima do meu colo de novo. Eu sentia pena dele, porque mesmo depois de eu tirar sua virgindade do cu, ele mal sabia que ia levar pau no rabo todo dia, e seria todo dia mesmo, eu estava decidido fazer do Leo meu brinquedo sexual favorito enquanto o Levi teria uma infância “normal” por alguns dias.
[…]
Pela manhã o Rodrigo já estava planejando foder o Leo também. Depois da minha traição de foder a criança sozinha, o Rodrigo ia ter uma foda gostosa com o Leo também. Mas como eu estava querendo brincar com esse pivete, pedi pro Rodrigo vendar os olhos do Leo e fingir que era eu que o estava fodendo.
— Papai, por que estão fazendo tanto barulho no quarto?
O Levi perguntou, bebendo seu leite e assistindo desenho todo feliz no sofá comigo.
— O Rodrigo está se divertindo com seu irmão no quarto, antes da gente ir pra escola eles saem.
As vezes dava pra ouvir um grito alto do Leo chorando, e eu me perguntava quando que o Rodrigo ia parar de foder ele, porque já ia fazer 2 horas que eles estavam sozinhos no quarto. E mesmo que eu já tivesse gozado 2 vezes na mamadeira pro Levi beber, eu queria estuprar o Leo de novo, traumatizar esse putinho era minha meta como pai.
Foi quando chamaram no portão e eu fui atender com o Levi do lado.
Era a aquele vizinho de novo, o Marcos todo simpático como se não quisesse nada, só que dessa vez ele tava com seu filho que eu já conhecia, um garoto de uns 17 anos que se chamava Maciel. A gente se cumprimentou e eu reparei que seu filho não parava de olhar pro meu corpo, e como eu estava apenas de short, seus olhos desceram pro meu pau.
— E esse garoto é seu sobrinho?
— Rodrigo e eu finalmente adotamos os garotos que falei pra você da última vez.
Ele pareceu animado, e por alguma razão já veio entrando falando com o Levi que tinha melado a boca com leite, ele perguntou da mamadeira, mas eu não respondi. O seu filho nem disfarçava olhando pra mim com desejo, e eu lembrei que o garoto era gay também. Mas quando o Marcos entrou com o Levi no colo, eu gelei por medo dele entrar no quarto onde o Rodrigo estava estuprando o Leo. O som da TV estava alto, mas eu ainda ouvia um barulho vindo do quarto e parece que o Rodrigo estava metendo com muita força porque eu conseguia ouvir um som de pancada forte.
— Eu queria te perguntar uma coisa, mas posso ver o outro menino também?
— O Rodrigo foi limpar ele no banheiro, o menino se melou todo.
A porra do Leo estava gritando demais, e eu tive que aumentar o som da TV, só que mesmo assim o Marcos estranhou sem soltar o Levi do braço, porque um barulho de tapas e gemidos estava vindo do quarto, e assim que o Rodrigo urrou alto, eu sabia que ele tinha gozado no fodido do Leo, e a porra do Marcos foi em direção ao quarto, mas eu fiquei na frente.
— Olha, é melhor vocês virem outra hora, eu aviso ao Rodrigo que você veio aqui de novo.
Suei pegando o Levi do seu braço porque o moleque estava se melando todo com a mamadeira com minha porra quente dentro. O Maciel não parecia tão desconfiado quanto seu pai, e eu voltei a ouvir sons de metidas novamente, e o Leo chorando como se tivesse fraco demais pra gritar. É uma puta sacanagem essa maldita porta não abafar o som, mas do jeito que o Rodrigo estava fodendo ele, era capaz até do outro vizinho escutar. Eu percebi que o Marcos estava suspeitando que o Rodrigo estava metendo numa criança no quarto, porque de tanto ouvir eles fodendo, minha pica também estava ficando dura no short, e seu filho Maciel até se assustou com a pancada forte que veio do quarto agora. E junto dessa pancada, o Leo havia parado de chorar, não emitia som algum, e até eu fiquei ansioso do Rodrigo ter feito algo com aquele putinho.
E antes o Marcos estava animado, ele agora veio com uma história que precisava voltar pra casa, porque o namorado do seu filho estava lá também. Mas agora que tudo estava silencioso no quarto, eu chamei ele e perguntei:
— Mas por que você veio aqui?
— Eu queria que o papai convidasse vocês pra festa do meu irmãozinho.
Seu filho Maciel respondeu, já que seu pai parecia nervoso. E depois que eu falei que ia aparecer na festa no dia, eles foram embora.
Esperei pra ver se o Rodrigo saia do quarto, mas eu só ouvia um barulho de como se ele estivesse metendo de novo. Mandei o Levi ficar na sala assistindo desenho, e entrei no quarto pra ver o Rodrigo metendo o pau no cuzinho melado do Leo que estava desacordado.
— Então por isso ele parou de gritar e chorar.
Eu rir, vendo a situação suja daquela criança. A cama estava toda bagunçada, melada e com o Rodrigo suado, com o quarto abafado cheirando a sexo e gozo. O coitado do Leo pareceu que tinha desmaiado, mas seu rosto continuava molhado e vermelho, como se tivesse levado tapas na cara.
— Ele não parava de gritar… e acho que bati nele com muita força… que o moleque apagou. Aah isso!
Rodrigo não parava de meter nele com raiva e brutalidade, e eu fiquei duro vendo aquela criança toda fodida sendo estuprada e sendo forçado a levar todo o leite no rabo.
Eu tinha escolhido a porra do homem certo pra criar uma família. O Rodrigo já era gostoso, e vendo ele foder esse moleque feito animal, me deixava puto satisfeito de viver com outro pedófilo.

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35 Comentários

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  • Responder boyesc ID:xgmlvl5q

    pau não para de babar, tesão dms
    tele: @boyesc

  • Responder Felipe ID:gqbuwq8r9

    Ae vai preso da o toba na cadeia seus arrombados.

  • Responder Kzoyeb ID:1diujsizgu73

    Chama no tele: kzoyeb

  • Responder al_624 ID:8d5rorp8rj

    Dlc de conto! Quem quiser chama no tel para conversas pesadas. Tel @al_624

  • Responder Marinacdsp ID:1esx6qimnm10

    Quanto mais perv melhor, adoro putaria pesada e sem limite. Sou cdzinha mas queria um macho pra assistir macetando criancinha e usando meu cu de depósito de porra e mijo / tele: marinacdxxx

  • Responder Princesinha ninfeta ID:19f65h3pzxz4

    Continua

  • Responder Renan kerbson ID:1e2wz3zmccoj

    Seu lixo desumano lixo desgraçado eu te amaldiçoado lixo lixo filha da puta demônio
    Vai morrer no inferno seu capeta diabo babaca lixo desgraçado lixo lixo lixo escória lixo do caralhio

  • Responder PretoPedo ID:1dhw3gx327b1

    pena o limite de idade do site kk.. importante é meu cacete perv gozar

    • Gabriel Lucas ID:1e3xs8duelei

      Me come então

    • DANIEL ID:1dkpwq88k8gr

      qual seu e-mail

    • Pervtsemlimite ID:1ejty9j1vgi5

      Quanto mais novo melhor hehe tele @Zeus368

  • Responder boy escritor ID:g620b6u42

    tele: @boyesc
    bora falar sobre

  • Responder Anônimo ID:mt9qeo7qj

    Tem como no próximo conto vc passar seu tele Man?

  • Responder Pedsfd ID:1dgve6ava35r

    A parte de fuder a criança com alguém olhando ou se fazendo de idiota é uma característica dos seus contos, apesar de eu não curtir muito por ficar fantasioso demais e fugir da pegada real que os seus contos trazem.
    Mas foda-se kkkkkkkkk. Você é de longe o melhor autor atualmente. Você é safado pra caralho e tem orgulho de ser pedo. Continue por favor

  • Responder Adoro ID:wc3mjkm1

    Gozei muitoooo, que delícia

  • Responder perv cavalo ID:8d5gaq1b09

    mano, a mente pervertida desse autor é algo sensacional. Esse é o verdadeiro perv, deve ser viciadão, não deve pensar em outra coisa. Eu mesmo estou na mesma situação, não tenho capacidade de fazer um conto tão bem elaborado, mas leio todos e quanto mais insano, mais tesão eu tenho. É isso aí, continue assim mano pensando em criança, com a mente doentia que um perv deve ter. Abraços

    • Pedoperv ID:1dq3dgbp137e

      Siim, porra. Uma delicia a forma que ele escreve e instiga o nosso tesão

    • ostalyen ID:1dhtcrqy13tm

      tirouuu ond@!

  • Responder Transdopapai ID:1eb50yhc4gcs

    Delicia demais sonho com uma família assim. Teleg transdopapai

  • Responder tesao ID:g620b6u8j

    poha que delícia mano, quem quiser chamar telegram pra falar sobre
    tele: @boy2708

    • Lua ID:1dc7wqd013vi

      Te chamei

  • Responder Eu ID:jt0ewj1mgue

    Doentes… deviam estar presos levando pica no rabo.

    • Uma pessoa. ID:1daic2i49d

      Verdade!

    • Anônimo ID:13sp1h1v6qev

      Deixa eu te dá uma idea: Lembra do Gabriel, o Ex do Pedro, faz um dele descobrindo o que o Ex fez com o filho dele aí ele vai atrás do Pedro para tirar satisfação, mas ele acaba levando no rabo pelos dois. O que acha?

  • Responder Putinhovirgem2 ID:1eobfab4a39s

    HAHAHAHAH meu nome é Leonardo kkkkkkk queria ser esse ai

  • Responder Alguém ID:1dhar97t5kjb

    Que horror

  • Responder Pervertido23 ID:1ea1fvnvcce3

    Gozando litros , obrigado e mais com mais violência

    • Sluttysubmisse ID:831cn3im9d

      O senhor parece um sonho, seu coment excita muito sr

  • Responder Reibruxo ID:1dwiho5pj2kn

    Por favor, continue!

    • Pervertido23 ID:1ea1fvnvcce3

      DLC pras nossas punhetas depravadas

  • Responder Viadinho ID:1esudh2dvhj6

    Finalmenteeeee <3 chegou na parte que eu mais queria, amei muito, amo maratonas seus contos tb imaginando que sou violentadinho por vc

    • Dr.KS ID:5jy9xjglc9m

      Sou mais velho de 3 irmãozinhos eu cuidava dos 2 quando eu era adolescente fodia os 2 diariamente era gostoso gostar no pelo eu brincava de casinha e eles eram sempre a mãe

  • Responder Chamaeu11 ID:2ql4cbdv0

    Que delícia de conto me chamem no Telegram seus peervs : Chamaeu11

  • Responder …. ID:1eh1370bzy0k

    Viaja de mais.

  • Responder Poeta ID:8d5rttvqrk

    Finalmente ele voltou, minha vida não faz sentido sem os contos desse homem, eu já maratonei os contos, foi ele quem me motivou a postar os meus aqui