Estupro, amamentação e amor de pai! Pt. 14 (GAY)

O dia dos pais só é gostoso com filhos virgens, macios e alegres, apenas para os destruir e fazê-los gritar de dor.

[contos eróticos gay entre homem e crianças de 7 anos. com muito estupro pesado e violência sexual, cheio de pedofilia e brutalidade. não leia se não gosta, você foi avisado]

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Era noite de sábado, véspera do dia dos pais, e eu estava na casa do Afonso e seus filhos: Alexandre, Arthur e Ângelo. O pequeno Arthur de 7 anos era o garoto surdo que estuprei no acampamento, ainda dava pra lembrar com nitidez seu rostinho vermelho e todo melado, chorando tanto que podia perder até a voz de tanto agonizar na minha pica, esse moleque ainda não se sentia confortável comigo por perto, e com razão, depois do que fiz com ele, o moleque teria pesadelos pelo resto da vida. Mas cá estava eu, na casa do gay do Afonso.
— Não é todo homem que gosta de crianças como você, Pedro. Os outros caras que conheci não foram tão legais assim com meus meninos.
O Afonso sorriu, sentando ao meu lado no sofá. O Alexandre estava no quarto junto do irmão Arthur de 7 anos, e claro que só ficou eu, o Afonso e o gostoso do Ângelo na sala. Essa criança estava fazendo meu pau ficar duro só por estar deitado com a cabeça na minha coxa. Porra mano, eu adorava crianças fofas assim, porque me dava um puto tesão de fazê-las sofrer depois.
Fazia um tempo que eu estava fingindo gostar do Afonso só pra me aproximar dos seus filhos, e parece que estava dando certo. Ele era atraente, mas o cara não tinha 10 anos igual seus filhos, senão já teríamos trepado bem gostoso. Também não curto homens carentes demais, e ele não parava de me elogiar e dizer que sou ótimo com crianças e que teve sorte de me conhecer. É claro que sou ótimo com crianças, pra ser a porra de um pedófilo, você precisa saber lidar com crianças, tem que ser carinhoso, paciente e divertido. E pro azar dele, eu sou um estuprador esperto que estava pronto pra comer seu pequeno Ângelo que continuava vendo o filme animado deitado nas minhas pernas.
— Acho que ele gostou de mim, está quase dormindo.
Eu alisei seus cabelos de garoto enquanto tentava evitar uma ereção ali com seu pai presente, mas era duro de aguentar, mesmo que só tivesse a luz da TV pra iluminar a sala.
— Pedro, você tá afim de ir lá pro quarto depois do Ângelo dormir?
Ele falou baixinho, mas a porra dessa criança não era surda e ele logo foi pros braços do pai todo manhoso e dengoso.
— Papai eu quero dormir com você.
— O papai precisa ficar sozinho com o tio Pedro, mas você pode dormir com seu irmão hoje, tá bom, filho?
E depois que o Afonso lhe beijou, momentos depois a gente terminou o filme e o moleque já tava dormindo como a porra de um bebezinho preguiçoso. Eu vi o Afonso colocando o Ângelo na cama, e era o mesmo quarto que o Arthur dormia, mas esse putinho também estava dormindo, e pra acordar ele só com minha rola no seu cu porque o viadinho do Arthur era surdo.
Aquela já seria a segunda vez que eu ia dormir na casa do Afonso, e eu tinha que agradecer meu irmão por falar tão bem de mim pra ele. Mas essa porra toda só era por causa dos seus filhos, esses 3 lindos meninos que eu ia fazer questão de tirar a virgindade.
— Parece que é só nós dois agora. Vamos deitar?
O cara tava agindo sensual de novo e eu sabia que ele queria sexo, mas não dava pra transar com ele antes de eu esvaziar minhas bolas na porra do Ângelo, aquele moleque gostoso do cacete.
— Claro, mas estou um pouco cansado, será que podemos só dormir hoje?
Ele não pareceu contente, mas como ele não era nenhum estuprador pra me forçar a nada, ele só aceitou e fomos pra sua cama de casal. 5 minutos depois de deitarmos, esse gay carente estava se esfregando em mim como um cachorro, e eu não parava de pensar no momento que ele ia dormir pra mim fazer uma visita noturna ao pequeno Ângelo, aquela criança filha da puta ainda ia engasgar no meu caralho, eu ia me garantir disso. E mano, eu tentei o máximo não me mexer, mas o Afonso não parava de me tocar e a porra do seu pau já estava duro, dava pra sentir na minha coxa, e quem sabe eu teria gostado de ver sua rola entrando em um buraco que não fosse o meu, e sim dos seus filhos, um sexo pedófilo e incestuoso era a única coisa que podia me fazer casar com esse cara. Mas transar com adultos não era uma opção pra mim, só que ainda assim eu decidir fazer esse cara gozar só pra dormir logo e me deixar esmagar seu filho no quarto ao lado. Porque a raiva que eu estava agora, ia descontar na porra do filho dele. Vou fazer aquele moleque se arrepender de ter nascido.
Dei um de prostituto e fui tocando nele também, e já fui descendo pro seu pau, o masturbando embaixo das cobertas. E porra mano, esse caralho era grande mesmo, tinha um cheiro forte de pica e eu lembrei que já fazia uns 2 dias que não lavava o meu, e eu não parava de pensar no fodido do Ângelo no outro quarto, podia ser nós dois ali, mas o Afonso não ia dormir até gozar, então eu enfiei aquele caralho na minha boca de uma vez e fui o mais rápido que pude.
— Ahh sim… Só não vai tão rápido, senão a brincadeira acaba cedo… Aahh porra! Isso tá uma delícia, Pedro!
Fiquei naquela vários minutos, e eu não tirava o Ângelo da cabeça, foi o que me motivou a continuar masturbando esse cara. A porra do seu filho era tão macio e fodível, uma criança com as perninhas carnudas e tão gostoso com aqueles lábios infantis e virgens. Minha rola era grossa demais pra aquela boca e eu sabia que ele não seria capaz de engolir todo o meu pau de jumento. Ah cara, eu queria fazê-lo engasgar e depois gritar e gritar!
— Aahh! Pedro!!! Eu… vou gozar! Ooh!!!
Caralho mano, aquela porra quente veio bem no fundo. Eu engolir quase tudo e pensei no pequeno Ângelo, com a minha boca melada de porra, o moleque seria forçado a beber a porra do próprio pai.
— Aahh… Eu estou exausto…
O Afonso só relaxou, e eu fingir dormir sem demonstrar que eu queria também. Esperei nem 10 minutos até perceber que o cara não estava acordado. Só quem é macho sabe o quão cansado ficamos depois de gozar, e eu aproveitei pra sair do quarto desse gay e fui diretamente procurar seu filhinho indefeso, sem ninguém pra protegê-lo da minha pica de pedófilo que já estava dura.
Entrei e nem fechei a porta completamente. Estava escuro, mas não importava o barulho que eu fizesse, a merda do Arthur não ia acordar, e quem eu queria era seu irmão.
Deitei naquela cama pequena de criança sem me importar com o barulho do meu corpo de macho rangendo a cama e beijei esse porra com força pra chupar minha língua e sentir o leite do seu próprio pai.
— Hhmm… Hmm…
Mano, que tesão, eu estava beijando essa criança com tanta vontade. Ele estava quase acordando, mas seus lábios macios e quentes se chocavam contra o meu, e foi quando eu percebi que dava pra sentir sua boca inteira com minha língua lá dentro. Os sons das lambidas eram barulhentos como num pornô, e eu juntei saliva mais o restante do leite paterno do seu pai e cuspi na sua boca. O merdinha já tava com a boca cheia e acabou tossindo igual putinho, mas eu fechei sua boca pra esse arrombado engolir tudo e foi aí que a criança acordou.
— Pai… Hmm…
Ele tossiu e levantou o bracinho pra se limpar, mas eu não deixei.
— Sshh… O papai só veio dar um beijo de boa noite…
Meti minha língua de volta na sua garganta e esse merdinha tentou se libertar de mim.
— Hhmm… Hhumm…
Ficamos nessa por tanto tempo, eu amava ter uma criancinha pra lamber e chupar sua boca infantil, cometer pedofilia a força sem me importar com putinhos como ele. Eu lambi e chupei com tesão de cavalo, ouvindo ele tentar gritar com a boca abafada, mas seu irmão que dormia do lado era surdo e não ia acordar.
— Ahh… Você me deixou tão duro, filho…
Minha boca ficou ligada a dele pelos fios de saliva e tinha baba caindo, essa porra estava tão quente e eu tinha certeza que ele ficou vermelho.
— Papai… Quero meu papai…
Sua voz dengosa e cansada ecoou no quarto, e eu estava começando a perder o controle do tesão.
— Eu sou seu pai, filho. Eu te amo tanto meu bebê… hhmm… o papai vai te alimentar agora, tá bom? Hhumm…
Falei enquanto o lambia, e soltei essa criança pra me ajoelhar na frente da sua cabeça e tirei minha rola da cueca babada, e fiz ele cheirar minha pica suada e bolas peludas. Ele gritou com a voz infantil e fina, mas acho que foi pelo o tapa que lhe dei na cara. Eu adorava ouvi-los gritando, mano. E o moleque não parava de chamar o pai, era só papai e papai, acabei me irritando na quinta vez e meti minha pica de uma vez naquela garganta pra ele calar a porra da boca.
— Grita agora, seu filho de uma puta! Mais fundo, porra! Vou te fazer engolir tudo já de primeira!
Falei alto mesmo, a porra do Arthur não ia ouvir, e se acordasse, só ia receber pica no rabo. Eu tinha tara em meter em crianças, e esse desgraçado ficou com a boca cheia, nem entrava direito por ele ser tão pequeno e senti que tinha rasgado sua boca porque minha rola era grossa demais pra essa criancinha suportar.
— Isso, mama gostoso na pica do papai! Vai, vai! Aahh! Seu merdinha do caralho!
Minha pica ficou tão quente e molhada, estava espremendo na garganta dele e eu continuei descendo pra baixo, sentindo minha rola rasgar sua boca, passar pela parede da garganta e descer mais pra baixo.
— Hhmm! Hhuuum!!! Hhmm!!!
— Vai porra! Chupa na minha rola de pedófilo! Aahh sim! Isso! Isso!
— Hhmmm!!! Hhhmmmm!!!
Esse filho da puta e inútil do caralho tentou usar as mãozinhas fodidas dele pra me empurrar! Eu rir desse boqueteiro safado e só meti mais fundo, cada vez mais sentindo ele engolir tudo, e se engasgar com a garganta expandida pela minha pica de cavalo.
— Aahh caralho! Isso tá bom pra porra! Oohh!!!
Puta merda, mano! Aquele boquete do caralho parecia estar sugando minha alma pela rola, eu sentir a criança sufocando, mas a pressão do seu esôfago espremendo minha pica foi tão gostoso quanto foder um cuzinho de bebê. Eu meti e meti, transando com sua boca gostosa de criança, enquanto esse viadinho de merda ia perdendo as forças e o ar. Eu não queria tirar de dentro, estava pouco me fodendo se ele ia desmaiar, ele que tome no cu, só estava lá pra mamar no meu caralho que estava vazando porra. Eu tirava até a cabeça da minha pica e metia quase inteiro, faltava pouco pra meter até as bolas e eu empurrava e empurrava, mas não queria entrar, sentia que ia fazer um buraco nesse putinho se continuasse fodendo sua garganta tão fundo e tão agressivo.
— Aaah! Sim!!! Oohh cacete!
Eu revirei os olhos de tanto tesão e cerrei os dentes, vendo esse filho da puta perder as forças e desmaiando no meu cacete duro feito aço! E eu juro, aquilo ia me fazer gozar, mas eu ouvir uma porta pela casa se abrindo e rapidamente tirei minha pica da garganta da criança pra ele não se afogar e acabar parando no hospital. Eu não sabia se era o Afonso ou a outra criança que dormia no outro quarto, só sei que fiquei imóvel e ainda bem que essa criança putinha estava fraca demais até pra tossir, pois só dava pra ouvir sua respiração estranha e sons baixos de algo gosmento da sua boca fodida.
— Puta merda!
Uma luz ligou no lado de fora e deu pra ver porque esqueci de fechar a porcaria da porta toda! E eu não conseguia ficar de pau mole, aquele sexo oral foi bom pra caralho e eu teria gozado se não fosse por essa criança quase desmaiar na minha pica e parar num hospital por ser tão inútil!
Pra minha sorte não era o gay do Afonso, porque vi o moleque passando pela porta sem sequer olhar pra dentro do quarto dos irmãos e ver um pedófilo de 36 anos fodendo seu próprio irmão.
Essa família merecia passar por isso, e eu não me arrependi nem um pouco, nem mesmo quando vi o merda do Ângelo chorando sem emitir som algum além dos engasgos de baba e pré sêmen. Ele estava tão apavorado e com medo, chorando de dor pela garganta e boca rasgada. Aposto que ele teria gritado por socorro se pudesse ao menos falar, mas essa criança só sabia chorar quase sem voz e derramar lágrimas como se fosse uma torneira. E eu queria mais, queria vê-lo desmaiando e sufocando, porque ele merecia passar por isso, ele merece toda dor que estou lhe causando, e quem sabe bater nele com meus punhos fosse menos dolorido que atolar minha pica na sua garganta, mas era isso que eu estava pra fazer.
— Eu vou encher sua barriga agora, seu merda!
Então me deitei e levei ele pra minha virilha embaixo dos lençóis. Aquilo foi muita crueldade, mas quando um macho de verdade está com tesão, não tem criança que receba misericórdia.
— Saiba que isso é tudo culpa sua, seu filho da puta do caralho!
Então abrir sua boca com os dedos e enfiei meu pênis pedófilo garganta abaixo. Não foi 1 minuto pra sentir a cara do menino nas minhas bolas e pentelhos suados que eu gozei igual o animal que eu sou.
— Hhhmmmm!!!
Eu queria gemer alto pra porra porque essa criancinha tinha acabado de engolir todo o meu caralho até as bolas e eu sentir que ia desmaiar de tanto tesão! Minha boca salivava muito e acabou molhando os lençóis desse merdinha, igual meu suor de macho! Eu já não queria saber se esse moleque apagou, ele que tomasse no cu e se afogasse no meu leite! O meu corpo tremeu da cabeça aos pés enquanto ejaculava nessa garganta gostosa!
— Aahh… Ahh… Aah…
Mano, eu fiquei tão cansado, esvaziei tudo nesse filho da puta, e eu parecia mais acabado do que ele, mas isso era impossível porque quando eu trouxe o menino de volta pra cima, ele estava totalmente apagado. Eu destruir aquele pobre anjinho e não podia está mais satisfeito de fazê-lo sofrer.
— Outro dia eu entro no teu rabo, seu merdinha.
Falei apertando suas bochechas com muita força, eu pretendia foder esse moleque um dia, e eu tenho certeza de que quando eu abrir seu rabo com minha rola, vai ser a primeira foda dele e provavelmente a última.
[…]
No outro dia, pra minha sorte o garoto acordou vivo, mas ele não conseguia falar e quando tentava, era quase inaudível e rouco. O viadinho do Ângelo acordou muito febril e mole, e como ele não sabia que fui eu quem o estuprou, ele só falou quase sem voz que um monstro o machucou muito. E como um adulto sensato e pai preocupado, o Afonso só chegou na conclusão que seu filho acordou bastante doente e mal, afinal monstros não existem, e o que eu sou é muito pior que um monstro, isso o Ângelo ainda ia descobrir.
E aquele dia dos pais foi o melhor que eu tive, pois o Afonso era muito idiota e carente demais pra desconfiar de mim, e o Arthur era surdo pra ouvir qualquer merda, mas o Alexandre estava agindo estranho comigo, só que eu ainda ia dar um jeito naquele garoto.
Ser um pai de verdade é poder amamentar seu filho com sua pica de macho, o foder sem piedade no rabo dia e noite, abraçá-lo com tanta força que o faça gemer e gritar até quebrar seu corpo! Isso sim é dar amor a um filho, isso é ser pai de verdade, e eu não via a hora de adotar o meu escravo sexual infantil.

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