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Wrestling – 2vs1 ballbusting

1789 palavras | 6 |4.67
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Parte 1, em que encontrei um casal safado pra lutar comigo. E os desgraçados abusaram de mim.

Eu tenho um fetiche: eu amo vídeos de wrestling. Amo ver os caras naquelas roupas apertadas, ou sungas, ou sem nada, esfregando-se um no outro, aplicando golpes, apertando os mamilos, o pescoço ou o saco. Acho excitante demais.

Acho que esse fetiche não é muito popular no Brasil, mas em uma das minhas pesquisas por esses vídeos, acabei trocando contato com um casal gay que tbm curte wrestling e lutas eróticas. Eis que surgiu uma oportunidade pra nos encontrarmos e lutarmos entre a gente. Combinamos que iríamos lutar 1 vs 1, e os dois que ganhassem mais lutas fariam uma nova, pra ser a final. O vencedor faria o que quisesse com os dois perdedores. Eu fiquei feliz com o desafio, porque amo ser o dominador. E não achei que poderia ser difícil vencer o casal (julguei pelas fotos que trocamos): um deles era um homem mais velho, entre 40 e 50 anos, peludo e barrigudo. O outro, um pouco mais jovem do que eu, estava na faixa dos 25, era alto, mas super magrinho, com uma aparência frágil e bastante afeminado. Eu não tenho experiência com lutas, mas malho todo dia, sou fortinho e sempre gostei de me manter em forma.

Eu fui até a casa deles. Chegando lá, eles me levaram pra um quarto. O chão dele estava forrado com tatames e haviam alguns apetrechos como cordas, correntes, ganchos e couro. Eles pareciam praticar bastante e ter outros fetiches além do wrestling.

Combinamos algumas regras (na verdade, eles impuseram as regras e eu aceitei): sem golpes no rosto, sem tirar sangue e o sinal de desistência eram 3 tapas no chão. De resto, tudo liberado. Eles combinaram que primeiro lutariam entre eles, depois eu lutaria contra o ganhador e por último contra o perdedor. Depois disso, faríamos a final. E depois da final, só o ganhador saberia o que rolaria.

Tiramos as nossas roupas. Os dois usavam somente uma roupa de wrestling, que eram shortinhos de lycra com as alças que iam sobre os ombros, bem reveladores. O magrinho tinha um pintão. Eu optei por uma sunga bege que eu amo, que é bastante cavada e também me marca bastante. Os dois deram uma boa encarada na minha mala. Eu estava excitado, então, fiquei meia bomba.

A luta entre eles foi bem sem graça. Eles eram tão amadores quanto eu. Eu fiquei até meio entediado. Eles ficavam circulando, tentando pegar um ao outro pra imobilizar e, quando conseguiam, apertavam o mamilo, ou o saco, ou tentavam dar uma chave de braço, sempre mal sucedida. O velho ganhou depois de uns 15 minutos, segurando os braços do menino com uma das mãos e apertando um dos mamilos dele com a outra. Até ele lacrimejar e bater 3 vezes no chão, gritando que ele desistia. E aí chegou a minha vez: eu contra o velho.

Começamos rondando, os braços em alerta para uma possível defesa (ou ataque). Com agilidade, eu dei a volta por trás dele e coloquei meus braços por baixo dos dele, deixando ele imobilizado. Empurrei ele até a parede e pressionei ele lá, levantando os braços dele por baixo das axilas. Ele começou a gritar de dor e, antes que eu pudesse soltá-lo, ele deu 3 chutes na parede dizendo que desistia. E soltei-o. Foi bem sem graça – mas me senti poderoso.

Na luta contra o menino magrelo, queria me divertir mais. Então, deixei ele atacar primeiro. Ele tentou dar uma chave no meu pescoço. Peguei ele pelo tronco e joguei-o por cima do meu corpo pra frente. Ele caiu de costas no chão. Antes que ele se recuperasse, subi em cima do tronco dele e comecei a esfregar a minha virilha na cara dele. Meu pau ficou durão. Ele ficou lá fingindo que não estava gostando. Até que o desgraçado abocanhou meu pau, por cima da sunga, e deu UMA MORDIDA. Fiquei puto, tirei minha virilha da cara dele, mas continuei sentado sobre o peito dele, os braços deles bem presos entre as minhas pernas ajoelhadas. Peguei as duas perninhas finas dele, uma com cada braço, e puxei-as pra frente. Ele gritou de dor. Puxei um pouco mais, mas bem pouco, não queria que ele desistisse. Aí soltei e levantei, esperei ele se recompor.

Começamos a nos rondar novamente. Ele correi na minha direção e tentou me chutar no saco. Peguei ele pelo pé e puxei, ele desequilibrou e caiu. Deitei no chão, peguei o braço esquerdo e a perna esquerda dele e puxei em minha direção, colocando meus pés nas costas dele e fazendo pressão, deixando ele todo curvado. Ele começou a se contorcer. Quando estava soltando ele, ele bateu três vezes no chão. Desistiu.

Confesso que fiquei desanimado… as lutas tinham sido muito rápidas e fáceis. O que eu não imaginava era que eu estava sendo enganado.

Eles me parabenizaram pela luta e disseram que eu era muito bom. E que agora a gente faria a final, que seria entre eu e o velho novamente. Mas eles disseram que queriam dificultar pra mim, já que as duas lutas tinham sido fáceis demais e propuseram que a final fosse eu contra os dois. Eu concordei sem pensar duas vezes – afinal, a luta contra o velho tinha durado menos de um minuto.

E a final começou. Começamos nos rondando, como sempre. Eu tentava ficar atento ao movimento dos dois. Como nenhum tomou a iniciativa, parti pra cima do velho primeiro, com o mesmo golpe que eu havia feito pra imobilizá-lo da primeira vez: corri por trás dele, pra travar os dois braços e puxá-los pra cima. Mas com mais agilidade que eu, antes que eu pusesse meus braços por baixo dos dele, ele deu a volta e contragolpeou com o meu próprio golpe, imobilizando meus braços por trás.

Triunfante, o novinho ficou de frente pra mim e com uma habilidade impressionante, começou a me dar socos no abdômen. Cada soco era um barulhão (apesar dele não estar dando com muita força, mas era o suficiente pra deixar meu abdômen avermelhado e ardido). Foram uns oito socos. Tentei chutar ele, mas isso expôs a minha virilha. O menino então pegou as minhas bolas e começou a apertar sem dó nem piedade. Eu gritei de dor. Depois de quase um minuto apertando o meu saco, ele colocou a mão por dentro da minha sunga pela entrada da perna e colocou meu saco pra fora. Aí ele deu uns socos, prendendo minhas bolas na minha perna. Mais gritos de dor. Quando eu estava prestes a gritar que eu desistia, eles me soltaram e eu cai no chão, me curvando de dor na barriga e nas bolas.

Antes que eu pudesse levantar, o novinho colocou os pés nos meus ombros, pegou meus braços e esticou-os para cima, me imobilizando. O velho deitou do lado oposto, pegou as minhas pernas e colocou o pé sobre o meu saco ali, pra fora da sunga e exposto, e começou a puxar minhas pernas em sua direção, fazendo pressão com os pés sobre as minhas bolas. Comecei a gritar novamente. Eu tentava me contorcer, mas eu estava totalmente imobilizado. Depois de um tempo, o velho me soltou, mas o novinho não. Eu tentei reagir, mas estava sem forças. O velho se aproveitou disso e deitou novamente, de lado e de frente pra minha virilha, os pés dele prendendo a minha perna esquerda, uma das mãos dele prendendo a minha perna direita. Nessa posição, ele abriu bem as minhas pernas, deixando elas bem separadas. Olhei pra baixo e o meu saco inchado e vermelho estava lá pra fora ainda, meu pinto ainda pra dentro da sunga, mas eu estava totalmente exposto. Com a mão livre, o velho apertou meu já maltratado saco. Eu não estava mais aguentando aquela dor e pedi pra ele soltar as minhas bolas. Ele obedeceu, mas aí ele pegou a cabeça do meu pinto com o indicador e o polegar, pela sunga, e apertou e puxou pra cima ao mesmo tempo. A dor foi tanta que me contorci e acabei soltando uma das minhas pernas.

Eles me largaram novamente, mas com muita agilidade, antes que eu soubesse o que estava acontecendo, o velho me levantou pelos cabelos, colocou meus braços para trás e me virou de costas pra ele, me imobilizando novamente. Vi o novinho se aproximar e ele começou a lamber meu mamilo direito, o que me deu tempo de recuperar um pouco da minha respiração – mas foi pouco, porque sem aviso prévio, ele deu uma dentada no meu mamilo e depois começou a sugar com força. Eu não aguentei e comecei a gritar “eu desisto!”, e o velho disse que o código era bater 3 vezes no chão. Mas meus braços estavam imobilizados. O novinho começou a fazer o mesmo no outro mamilo, e eu esperneando de dor – o que me fez dar um chute no saco dele – o problema é que não pegou em cheio. Ele disse, então, que ia se vingar desse chute e puxou minha sunga pra baixo, me deixando totalmente pelado. Ele pegou meu pau e começou a puxar pelo prepúcio, esticando ele de um jeito que eu nem imaginava que esticava. Parecia que meu pinto ia se descolar do meu corpo. Quando achei que nada poderia piorar, ainda puxando o meu pau, ele se abaixou e abocanhou uma das minhas bolas – e começou a chupar com muita força. A dor começou a subir pro meu umbigo e eu comecei a gritar pra ele parar. Muito além de me ignorar, ele enfiou a outra bola na boca, ficando com meu saco inteiro lá, e começou a sugar forte. Eu achei que eu ia desmaiar. E aí eles me soltaram.

Fiquei caído lá no chão, enquanto eles me observavam. E eles disseram que era a minha chance de desistir e que aí eles iriam fazer o que quisessem comigo. Mas eu estava puto demais com as agressões. Eu queria me vingar. Ao invés de bater no chão, me levantei. Apesar da dor e de todo o abuso, eu iria lutar mais.

Continua!

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6 Comentários

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  • Responder Socador ID:on9190mxik

    Fiquei duro com seu conto. Continua! Ainda bem que vc não desistiu. Isso garante que vai ter mais coisas depois

  • Responder Anônimo ID:h5i9l3v9j

    Me chama no meu Instagram hex_2022.p

  • Responder Daniel ID:g61z9i34q

    Até que enfim, histórias de lutas, imobilizações, sacos sendo apertados, gostei

  • Responder Sem noção ID:6oeez4ozrk

    Vai se tratar seu doente

    • Ricardo ID:8eezg08fi9

      Se vc não gosta pq leu? kkkk deixa quem gosta em paz, comentário nada construtivo

  • Responder Putao ID:3ksei44

    Q tesão … Pode continuar. Quero leitar muito lendo essa história