A cunhada novinha – Parte 3

Parte 2: /2023/10/a-cunhada-novinha-parte-2/
O link da parte 1 está no resumo da parte 2.

Voltando aqui para finalizar a minha história com a minha cunhada gostosa de 17 anos chamada Letícia. Alta, com corpo desenvolvido, bundão, peitos gostosos de tamanho médio.

A parte 2 termina comigo esfregando o pau no meio do rabo dela, enquanto minha namorada estava atrás de mim, durante um filme na casa delas.

Depois disso, eu tive uma viagem a trabalho, fiquei uns 4 dias fora da cidade, e quando eu voltei era minha namorada que tava ocupada e ia voltar muito tarde pra me receber. Depois, nos próximos dias ela dormiu lá em casa, acabando que fiquei mais de uma semana sem dormir na casa dela.

Quando fomos para a casa dela na minha vez de dormir fora, aproveitamos e chamamos dois amigos e uma amiga da minha namorada pra fazer uma confraternizaçãozinha, com snacks, bebidas alcoólicas e jogos (alguns bobos, outros indecentes).

Ficamos reunidos por umas 3 horas até que os amigos resolveram ir embora, e continuamos os três na mesa, bebendo e ainda jogando. Detalhe: eu não estava bebendo bebida alcoólica pois estava tomando antibiótico.

Passadas mais uma hora e meia, Juliana (minha namorada) simplesmente dormiu em cima da mesa, quase babando em cima das cartas. Eu e Letícia percebemos isso, nos entreolhamos e rimos, foi bem engraçado. Eu falei que ia tomar um banho e já voltava pra levar a Juliana pra cama e pra ajudar a recolher a bagunça. Entrei no banheiro, me despi e fui tomar meu banho, quando mal terminei de me esfregar e enxaguar a Letícia bateu na porta dizendo que estava passando mal e que precisava vomitar. Eu me sequei bem rápido, coloquei um dos meus pijamas preferidos pra dormir na casa delas, e abri a porta pra ela entrar.

Ela entrou apressada e sentou no vaso, pegou um balde que alguém tinha esquecido lá após a última limpeza e colocou em seu colo, e ficou imóvel, apenas esperando algo acontecer.
– Você tá bem? – Perguntei
– Tá tudo girando kkkkk – ela tava muito boba de embriagada.
– Quer que eu te deixe sozinha?
– Fica um pouco, vai que eu desmaie, pelo menos você me segura para a humilhação ser menor
– Tá bem
Ficamos mais alguns segundos em silêncio, e ela fez aquele barulho característico de sufoco quando o vomito está vindo, abaixou a cabeça para o balde e vomitou.

Eu cheguei mais perto, e o braço dela acabou encostando no meu pau, que começou a endurecer. Ela descansou um pouco depois do primeiro vômito, sem erguer a cabeça e nem mexer o braço. Depois de uns segundos veio outra gorfada, e eu continuava lá. Ela esperou mais uns segundos, depois levantou a cabeça – eu vi que ela reparou no meu pau, mas nem eu nem ela falamos nada – e ficou com a cabeça erguida o máximo:
– Nossa, eu tô muito ruim
– Para ajudar a amenizar os sintomas da ressaca, água e doce ajuda bastante. Quer que eu pegue?
– Pode ser

Eu fui na cozinha, peguei um copo d’água, uma garrafinha de chantilly daquelas que sai de um bico dosador, que estava pela metade após Juliana ter feito um bolo, e também preparei um pano úmido com gelo no meio.

Voltei ao banheiro, dei a água pra ela tomar e depois mostrei o paninho:
– Coloca isso na altura do seu olho e testa, parar de ficar com acesso à luminosidade e esfriar a cabeça um pouco vai ajudar. Eu trouxe esse chantilly, não achei mais nada de doce, mas não achei nada para passar, nem um pão, ou uma bolacha, se importa se eu passar em mim? – e apliquei um rastro de chantilly no meu dedo indicador, mostrando pra ela.

Ela só abriu a boca e lambeu meu dedo de lado. Nada erótico como muitos devem ter começado a imaginar, visto que ela não sabia nem em que dimensão ela tava direito. Ela pediu ajuda para colocar o pano no rosto e eu ajudei.
– Quando cansar do doce me avisa que eu paro, tá? Mas tenta ingerir o máximo possível.
– Uhum.

Eu passei de novo no dedo e encostei a ponta na boca dela, que tava entreaberta. Os lábios rosados e carnudos se abriram enquanto ia lambendo o chantilly:
– Vê se lembra que é meu dedo aí embaixo do chantilly e não morde.

Sim meus queridos leitores, logicamente que eu não desperdiçaria a maior oportunidade de abusar da minha cunhadinha, e fiz a coisa mais óbvia possível: tirei o pau pra fora, passei chantilly por cima da extensão da cabeça dele, e encostei na boca dela.

Porra, que tesão ver aquela boquinha carnuda tão linda e ingênua abrindo e engolindo meu pau devagarinho…ela lambeu tudo e eu já tirei pra passar mais, dessa vez até metade dele. Encostei nos lábios dela mais uma vez, e mais uma vez ela abriu pra lamber o chantilly do meu pau, que enfiei até metade dessa vez. Fiz esse mesmo movimento mais umas oito vezes, aumentando um pouquinho a cada nova vez a extensão que o chantilly percorria o meu pau, até ir cerca de 85% dele (não é legal forçar muito na garganta de alguém que pode vomitar a qualquer momento). Depois que atingi esse marco, passei mais uma vez, ela abriu a boquinha de novo pra engolir, mas dessa vez não tirei imediatamente após a primeira penetrada. Fiz o movimento de vai e vem fodendo sua boquinha umas quatro vezes até tirar:
– kkkk caiu um pouco de chantilly no canto da sua boca. Não pode desperdiçar, tem que engolir tudo que eu colocar aí
– desculpa – disse ela em voz meio grogue.

Aproveitei a oportunidade para esfregar a cabecinha do meu pau nos cantos de fora da boca dela, depois esfreguei nas bochechas e na região do pescoço próximo a orelha dela.
– Põe a língua pra fora, deixa eu por direto nela

Ela só obedeceu, levantou bastante a cabeça, abriu a boca e estirou a língua pra fora. Eu dei mais uma aplicada de chantilly no meu pau, da cabeça até a base na minha pélvis, e quando coloquei a cabecinha na língua dela e fui enfiando mais, ela teve que ir abaixando a cabeça para acompanhar o movimento, se não o pau ia bater no céu da boca dela antes mesmo de chegar na metade dele. Quando passou da metade ela baixou mais a cabeça, e o paninho úmido com gelo caiu.

Ela estava de olho fechado, e logo em seguida o abriu. Quando ela viu o que estava acontecendo nada fez. Como eu sei que ela tem uma tendência de simplesmente congelar quando está processando alguma informação chocante, sabia que se eu não fizesse nada, ela também não faria. Eu tirei o pau da boca dela, mostrei o restante de chantilly mais pra perto da base dele e falei pra ela:
– Eu sei que você já sabia que não era mais meu dedo que eu estava usando há muito tempo. Aqui, não é pra desperdiçar nada.

Ela não falou nada, estava séria (provavelmente ainda tentando localizar o nome do planeta em que morava), e pegou ele com as pontas dos dedos de uma mão e lambeu o restante do chantilly, sem enfiar ele na boca – não sei se por medo de vomitar de novo se fosse até o fim dele, ou por inexperiência mesmo:
– Deixa eu foder sua boquinha de novo, vai. Esperei tanto tempo pra chegar nesse dia, não vamos terminar aqui.

Ela de novo bem séria e sem falar nada, simplesmente pegou meu pau com a mão dela fechada em volta dele na base, foi com a boca em direção dele e engoliu tudo até a parte que a mão estava (proteção anti vomito?).

Devo parar de narrar os acontecidos físicos reais para descrever um pouco sobre como me senti…mas não tem como. Foi a sensação mais gostosa da minha vida, ver aquela criança inocente toda bobinha que ainda falava algumas palavras de forma errada estava engolindo o meu pau, incluindo parando de vez em quando para lamber só a cabecinha.
– Eu quero ver você esfregando ele no seu rostinho lindo. – falei para ela. Ela tirou ele de dentro da boca, completamente babado e esfregou nas próprias bochechas, dando beijos nele enquanto ele passava pela boca dela entre uma bochecha e outra.

Eu explodindo de tesão peguei o pau da mão dela e dei umas batidas na cara dela:
– Se eu pudesse eu te dava uma surra de pau todo dia, cunhadinha.
Nos primeiros tapas de pau que ela levou ela me olhou meio assustada, mas logo depois estava de rosto para cima e de olho fechado, pronto pra continuar levando pau na cara.

Depois de uns quinze segundos deixando aquelas bochechas vermelhinhas, voltei a foder a boca dela, dessa vez comigo controlando o movimento. Eu fodi com intensidade moderada, respeitando o limite que ela mesmo estava seguindo enquanto me chupava por conta própria (não ia ser agora que queria ter a primeira experiência de alguém vomitar no meu pau).

Passando uns dez minutos eu senti o formigamento característico da ejaculação vindo:
– Se prepara que vou te dar outro docinho agora, e lembra de não desperdiçar nada.

Continuei fodendo a boca dela, me controlando muito pra não enfiar tudo naquela garganta deliciosa, e logo a porra veio, fazendo ela dar uma tossidinha mas depois de respirar fundo umas duas vezes, engoliu tudo.

Eu ergui a cabeça dela e a beijei, ainda sentindo o gosto da minha porra que estava ali alguns segundos atrás. Dei um beijo de língua bem intenso, e depois falei:
– Nosso primeiro beijo foi misturado com a minha porra, pra você sempre lembrar de como vai ser nossa relação de agora em diante.

Ela deu um sorriso de canto de boca e falou
– Não sei se te chamo de corajoso ou sem noção, Miguel.
– Pode me chamar de seu dono, quando estivermos a sós. Agora limpa o meu pau direitinho porque ele ainda tá lambuzado de porra.

Meu pau já tava ficando meia bomba mas ela foi lá e colocou tudo dentro da boca dela de novo, lambendo e deixando ele pronto para outra.
– Acho que vou lá trazer a Juliana pra cama, você consegue tomar banho e se organizar pra ir deitar sozinha?
– kkkkk depois de tanta água, chantilly e o seu doce (sorrisinho), já até passou a zonzeira.

Eu sorri e fui lá para fora para buscar minha namorada, que ainda estava capotada. Coloquei ela na cama, recolhi boa parte das bagunças que estavam na mesa e fui dormir, tentando reviver cada segundo do que tinha acabado de passar naquela noite com a minha cunhadinha.

Na manhã seguinte acordei de sobressalto com minha namorada batendo a porta do guarda roupa, se arrumando depressa.
– Desculpa te acordar meu amor, mas estou atrasada pro meu compromisso. Pode dormir mais, tá? Deixa pra ir pra casa quando estiver descansado.

Eu dei um beijo e um abraço nela e voltei a deitar. Dormi por mais uma hora, e quando acordei vi que minha cunhadinha ainda estava dormindo, de barriga pra cima e boca meio aberta. Pra ter certeza que ela não achasse que a lembrança da noite passada foi apenas um sonho molhado, esperei o barulho do portão sendo trancado pela minha namorada quando saiu de casa, já tirei o pau meia bomba pra fora do pijama e fui esfregar na boquinha dela de novo.

Incrível como aquela boca parece que só fica mais gostosa a cada vez que uso! Chega a ser frustrante eu não poder abusar dela e do resto daquele corpo delicioso sempre que eu quisesse.

Conforme o pau foi ficando totalmente duro e eu ia enfiando mais, ela ia abrindo mais a boca em formato de “O”. Passado um minuto depois que estava fodendo aquela boquinha sensacional, ela acordou.
– Bom dia cunhada, dormiu bem?
Ela parou de chupar, colocou meu pau pra fora da boca e falou “então não foi só um sonho, você é mesmo doido”.
– Sou, por você. Mas se você não está gostando, eu paro e prometo nunca mais fazer nada do tipo.
Eu estava meio agachado pra conseguir alcançar a boca dela (só imaginar a situação que vocês conseguem entender), aí depois de falar isso eu fiquei de pé, até porque o joelho já estava começando a arder.

Ela fez aquela velha cara de “te fuzilando com os olhos”, sentou na cama com as pernas pra fora, e pegou meu pau:
– Se eu não estivesse gostando não teria nem deixado você me encaixar daquele jeito durante aquela noite da pizza.
– Boa menina, agora quero ver você engolindo meu pau todinho.

Ela começou a me chupar, e eu apoiei uma mão na cabeça dela e ia ajudando no movimento de vai e vem. Ela tentava ir até o final do meu pau mas não conseguia, as vezes dava uns engasgos e umas tossidas, mas isso só me dava tesão em continuar:
– É normal princesa, só você continuar me chupando que daqui uns meses você vai estar engolindo ele todinho. É só continuar praticando.
Ela parou de chupar pra olhar pra mim e sorrir fazendo cara de boba, eu aproveitei pra tirar o pau da mão dela e esfregar/bater naquele rostinho tão lindo, pra ir deixando claro que ela era agora minha propriedade também.
Depois de me chupar por um tempo eu gozei na carinha dela, e fui com o próprio pau para recolher os restos de porra do rosto dela pra levar pra boca. Quando ela terminou de engolir tudo e de limpar meu pau igual fez na noite anterior, ela levantou e eu a puxei para dar mais um beijão de língua.

– Você realmente não faz ideia do quanto me faz feliz poder foder essa sua boquinha gostosa.
Ela sorriu e me deu mais um beijo, e aproveitei pra amassar com a mão aquele rabo gostoso. Dei uma apertada com as pontas dos dedos bem perto da bucetinha dela, até senti que tava molhadinha já.

Depois de nos beijarmos, ela foi pro banheiro e eu fui me arrumar pra voltar pra casa, pois teria um compromisso ainda na mesma manhã.

Eu não citei datas específicas, mas esse último acontecimento foi há uns 8 dias, e ainda não tivemos oportunidade de ficar a sós por um tempo considerável, então não tenho mais nada de relevante para narrar para vocês. Ainda continuo encoxando ela na geladeira – e ela até empina o rabo pra mim esfregar o pau com vontade quando faço isso, mas não vejo a hora de poder dar continuidade do nosso treinamento de especialização em boquete com ela – entre outras coisas rsrs.

Obrigado a todos que leram, espero que tenham gostado e que seja excitante pelo menos um pouco do que foi para mim viver isso. Eu amo minha namorada, quero construir minha vida com ela, mas se eu puder comer minha cunhadinha pelo resto da vida também, serei o homem mais feliz desse planeta.

Obrigado!

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