A cunhada novinha – Parte 2

Parte 1: https://contoseroticoscnn.com/2023/10/a-cunhada-novinha/

Antes de continuar a minha história com a minha cunhada, gostaria de agradecer os comentários que tive no primeiro conto. Foi o meu primeiro envio e pensei que ninguém se interessaria, primeiro por não ser recheado de putaria escrachada em 90% do conto como costuma ser, e pela extensão da história, que não poupei detalhes das partes que interessam.

Bom, continuando de onde parei, minha cunhada de 17 anos tinha apalpado meu pau achando que era o controle do ar condicionado…

Um esclarecimento antes de dar seguimento ao meu plano de ver até onde ela aceitaria ir comigo…um colega comentou no primeiro conto que 17 anos não é novinha…eu até concordo, mas a Letícia tem aquele ar infantil de ingenuidade, sabe? Ela não é pequena, mas mesmo assim dá pra sentir o ar de inocência dela, o que é muito difícil de ter na maioria das meninas acima de 16 hoje em dia. Para vocês terem ideia, ela não sabia o que era dildo, consolo, esmegma, bdsm e afins (descobri isso jogando um jogo de significados e sinônimos com ela, minha namorada e outros amigos).

Esclarecimentos dados, vamos continuar aos planos:

Observando que ela não falou nada pra irmã e nem ficou estranha comigo após eu literalmente armar para ela apalpar meu pau sem ela saber/querer, deixei de ficar preocupado. Não iria simplesmente ir pra cima dela porque nunca gostei de forçar nada a ninguém. Independente de idade e relação, a parte boa da coisa é justamente a conquista, e é disso que eu fui atrás.

Geralmente eu durmo na casa da minha namorada uma ou duas vezes por semana, ela dorme na minha 4 ou 5 vezes, e as vezes ficamos 2 ou 3 dias da semana sem dormirmos juntos. Entre esse último acontecido e a próxima dormida na casa dela se passou uns 4 dias.

Na próxima ida, tínhamos combinado de pedir pizza e assistir Harry Potter. A cama da minha namorada fica mais centralizada em relação a TV do que a da Leticia, e dei a ideia de ficarmos os três na mesma cama, para não ter muita movimentação entre um pedaço de pizza e outro (odeio interrupções enquanto assisto algo).

Elas aceitaram, e ficamos os 3 na cama, minha namorada Juliana numa ponta, eu no meio e a Letícia na outra ponta. Eu já estava com a mente maliciosa e logicamente aproveitei da situação. A caixa de pizza estava no meu colo, e eu e minha namorada estavamos deitados de barriga pra cima, enquanto a Letícia estava de lado, de bunda virada pra mim.

Eu falei pra minha namorada que tava ruim comer de barriga pra cima, e me ajeitei pra ficar de lado, de conchinha com a Letícia, e minha namorada virou também, ficando de conchinha maior comigo.

Acho que não preciso mais dizer que tanto eu quanto Letícia estávamos com nossos pijamas leves, e eu obviamente já estava com o pau pronto para ação. Na hora que eu virei para a Letícia, fiz com cuidado pra não descobrir ninguém (ter um ar condicionado ajuda muito a camuflar as coisas), e encostei de leve o pau na bunda dela. Ela não se moveu, e eu aproveitei para encoxar ela com mais firmeza.

Ela deve ter sentido que eu queria mais espaço e fez movimento de se afastar um pouco, eu segurei ela pela cintura por baixo da coberta (eu já tinha terminado minha pizza, antes de virem comentando haha) e falei baixinho pra ela “pode ficar”.

Ela não olhou pra mim em nenhum momento, mas parou de tentar se afastar. Eu ainda estava com a mão na cintura dela e aproveitei pra fazer força pra cintura dela ir em direção a minha, pra encoxada ser ainda mais firme. Ela ainda não falou nada, mas consegui perceber que ela estava um pouco rígida…sabe quando a pessoa está parada mas você percebe que ela está tensa? Desse jeito. Mas depois de tudo que aconteceu, não me preocupei mais, e só continuei.

Passado pouquinho tempo depois, Juliana pediu pra ela levar a caixa de pizza vazia e os copos que estavam por perto para a cozinha, e ela levantou e foi. Eu já estava triste pensando que agora o motivo que tinha feito ela ficar na cama com a gente já não existia mais, então ela iria para a cama dela…

…só que não 😀 ela voltou pro quarto e se enfiou debaixo da coberta novamente, ficando exatamente do mesmo jeito que estava antes. Pra mim essa foi a confirmação de que eu não precisava ter medo de ser feliz. Sem fazer movimento brusco, abaixei um pouco meu short na parte da frente (sempre dormia sem cueca, só com o short do pijama mesmo) pro meu pau ficar livre, e segurei ela pela cintura de novo, e encoxei ela com o pau direto no pijama dela.

Senti ela dando uma pregada, mas ela não fez nada. Como o shortinho dela é bem curto mas folgado também, aproveitei que já estava com a mão por perto e já puxei o tecido pra longe da bunda dela, pra criar um espaço e eu colocar meu pau por dentro do pijama, em contato direto com esse rabão delicioso que eu sempre desejei desde o dia que vi ela só de calcinha.

Na hora que o meu pau encostou diretamente na bunda dela, ela soltou em voz alta:
– Que isso?
– É um lembrol, ele fica vermelho quando você esquece de algo, ele vai explicar – respondi, pra disfarçar pra minha namorada.

Ela se tocou que tinha falado em voz alta sem querer e voltou a ficar quieta, tensa. Eu consegui colocar uma parte do meu pau bem no meio das nádegas dela, e fiquei fazendo pequenos movimentos, esfregando meu pau entre o fim da bucetinha dela e o cuzinho. Os movimentos eram 80% eu puxando o quadril dela com a mão do que eu mexendo o meu, porque como minha namorada estava atrás de mim, obviamente ela ia perceber o movimento.

Ficamos assim uns dez minutos até eu anunciar que precisava ir ao banheiro, e pedi pra passarem o filme. Fui bem disfarçado pra Juliana não reparar meu pau duro, e gozei no banheiro imaginando estar gozando na entrada do cuzinho da minha cunhadinha.

Quando eu voltei pro quarto, Letícia já estava na cama dela. Terminamos o filme e fomos dormir, eu fantasiando cada vez mais sobre o dia que eu comeria minha cunhada.

Vou encerrar a segunda parte por aqui, se ainda estiverem acompanhando e estiverem gostando, comentem que eu envio a terceira e última parte amanhã. Provavelmente vai ser a maior das três 🙂

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