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Minha iniciação com Luana – continuação

1434 palavras | 1 |4.00
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Luana perdeu seu cabacinho, com o pai de sua melhor amiga.

Me chamo Luana, tenho 37 anos, solteira, sou prima e companheira de Débora ( quem leu nosso primeiros conto sabe que fui eu que a iniciei) e atualmente vivemos em Minas Gerais na casa que herdei de minha mãe.
Concordámos em eu falar um pouco sobre mim e vou contar como perdi meu cabacinho.

14 anos, a idade em que uma menina tem os neurónios aos saltos e não precisa muito para ficar excitada, amiga e colega de escola de Maria filha do Sr. o Inácio dono da padaria de nossa zona, me tornei sua melhor amiga e visita de sua casa.
Cheguei várias a os acompanhar, Maria gostava das minhas dicas na compra de roupas e chegaram mesmo a me oferecer algumas roupinhas, Maria ficava superfeliz por seu pai me oferecer o que minha mãe não podia comprar.
Um dia ao sairmos da escola Maria me falou que ela e a mãe iam visitar sua avó e que nesse fim-de-semana não estaria em casa.
Nesse sábado, minha mãe teve de trabalhar e fiquei sozinha depois de almoço resolvi dar uma passeio e fui no shooping, estava a ver a montra de roupinhas quando senti alguém tocar em meu ombro, olhei era Sr. Inácio, fiquei contente por ele estar ali e lhe dei um beijo.
Sozinha por aqui? Perguntou ele
É Maria disse que ia estar fora .
Verdade foram ver a avó, e alguém tem de trabalhar, falou ele a rir.
Ele olhou a montra e perguntou: Gostou de alguma coisa?
Daquela blusinha rosa, é linda, falei eu.
Eu compro para você.
Oh… não precisa.
Faço questão, falou segurando minha mão e me puxando para dentro da loja.
A empregada veio em nosso encontro e perguntou no que poderia ajudar.
Sr. Inácio olhou para mim e falou: Escolha filha.
Senti um arrepio, era a primeira vez que me tratava por filha.
Escolhia blusinha e ele me fez escolher um shortinho a condizer, não consegui recusar e escolhi um short de Lycra bem justinho, saímos ele segurando minha mão, me convidou para tomar um suco, ficámos conversando, de quando em quando tocava em minhas mãos as segurando por uns segundos eu estremecia com seu contacto, me sentia bem, me estava apaixonando meu coração batia forte cada vez que ele tocava minhas mãos, minha voz saia mais meladinha cada vez que me perguntava algo, quando me convidou para ir em sua casa, meu coração deu um baque, um sufoco gostoso, em minha cabeça só batia a ideia que queria estar com ele e aceitei.
Chegados a sua casa, fomos na sala, eu segurava o saco com a roupa que ele tinha comprado, olhou e sorrindo falou que gostava de ver como ficava e podia mudar no quarto de Maria.
Fui no quarto, meu coração continuava batendo forte, meu corpo se arrepiou quando me despi, vesti a blusinha e me olhei no espelho, o soutiã não era apropriado para aquela blusinha fininha e tirei, vesti de novo a blusinha e minhas tetinhas ficavam marcadas no tecido, meu biquinhos ficaram duros ao tocar no tecido suave, o mesmo se passava com o short, meio doidinha tirei a calcinha e vi que minha xerequinha ficava bem marcada, soltei um suspiro de excitação, eu queria agradar ele, esqueci que era o pai de minha melhor amiga, a vontade de o agradar era mais forte, voltei na sala, descalça e mostrei.
Linda de morrer gatinha, falou ele.
Acha mesmo ? Falei com voz meladainha de desejo.
Sim é uma delícia olhar para si está ficando uma mulherzinha.
O beijei, agradecendo suas prendas, ele me enlaçou e me apertou contra ele, estremeci com o contato de seu corpo e soltei um gemidinho lânguido.
Ele me fez sentar em seu colo e me beijou de língua, gemi de exictação.
Ai… Isto não está você é casado…papai de Maria, falei eu mas sem recusar seus avanços, suas mãos tocaram meus peitinhos e senti meus biquinhos ficarem ainda mais duros.
Minha cabeça rodava a mil, sentindo um calor gostoso percorrendo meu corpo.
Não falávamos, ele acariciava meu corpo e começou abrindo os botões de minha blusinha minhas tetinhas pequenas ficaram de fora, ele chupou cada uma bem gostoso, eu gemia baixinho, me encostei em seu peito enquanto ele brincava e chupava minhas tetinhas, eu tremia a cada chupada, era gostoso sentir sua boca em meus peitinhos e gemi de prazer.
Despiu minha blusinha e puxou meu short, e deu um gemido exclamação quando viu que não tinha calcinha, era uma doidice o que estava acontecendo, mas eu não sentia força para recusar, me pegou no colo e me levou no seu quarto, enlacei minhas mãos em seu pescoço e fechei os olhos, me sentia desejada e pronta a dar.
Me deitou na cama, se despiu rápido, tirou a camisa e a calça e boxer ao mesmo tempo, soltei um gritinho de espanto, sua vara era grande, estava dura a cabeça vermelha estava inchada e reluzia, não sabia se ia aguentar.
Se deitou ao meu lado e me virou para ele me beijando, sua língua entrou em minha boca rodando dentro dela, sua mão tocou minha xerequinha ,molhadinha, gemi endoidada de tesão, me coloquei sobre ele comecei beijando seu corpo descendo até sentir a vara roçar minha cara a procurei com a boca, lambi e abocanhei a cabeça, ele gemeu forte quando dei uma chupada nela, mamava a vara descontrolada fazendo-o gemer.
Você me mata…que delicia…
Mamei até ele esporrar em minha boca, doida de tesão fiz o que nunca tinha feito engoli e continuei sugando, enquanto ele estremecia em espasmos de prazer, quando tirei a boca ele respirava forte e estremecia de quando em quando, subi para cima dele e pedi:
Me faça mulher, eu quero..quero dar para si.
Me agarrou e me fez virar, em cima de mim me beijou, sugou minhas tetinhas e desceu até sua boc tocar minha xaninha.
Gemi abri minhas pernas e senti sua língua entrar em minha fendinha, lambeu molhando mais a minha xerequinha toda meladinha.
Mete…ai mete… gemi, ele subiu e quando a a cabeça do pau entrou na xaninha, forçando dei um grito, e passei meu braços por seu pescoço.
Meta…ai…meta…me faz sua..
Começou socando devagar metendoa vara dentro de mim nem senti meu cabacinho estourar, toda eu tremia cada vez que ele socava mais, continuou bombando dentro de mim, sua respiração era forte, doido de tesão não parou até meter toda, eu me contorcia debaixo dele, começou socando mais e mais cada vez mais rápido, fazendo-me gemer e gritar alto, não parou até esporrar de novo dentro de mim, continuando a socar até eu gozar, feito doida, eu levantava meu quadril para o sentir dentro de mim até meu corpo começar a ficar mole,
Ficámos assim por um tempo, com a vara dentro de mim, soltei um suspiro forte quando tirou a vara e depois de me beijar falou dizendo que era uma delicia, há muito que me desejava.
Me deixei ficar de olhos fechados, saciada e agradecida por aquele delicioso momento de prazer que não queria que acabasse.
Queridinha vá no banheiro se lavar .
Me levantei minhas pernas ainda estavam bambas, saí do quarto e tomei uma ducha., deixei a água correr sobre meu corpo, sorri para mim mesmo, me sentia mulher e amada.
Quando voltei no quarto ele ainda estava deitado, me lancei sobre ele o beijando, ele riu.
Gostou queridinha?
Amei…quero mais falei eu com voz meladinha.
Ele riu.
Temos de esperar um pouco queridinha, preciso recuperar.
Não…não… faz outra vez …falei fazendo beicinho.
Temos tempo queridinha, falou me empurrando suavemente e se levantando.
Agora vou eu no banheiro.
Fiquei deitada sobre a cama, olhos fechados revivendo aquele delicioso momento.
Quando entrou no quarto, abri os olhos, ele sorriu para mim quando apontei meus braços abertos para ele fazendo carinha de quem queria mais.
Me puxou para fora da cama, vá-se vestir falou ele dando uma palmadinha em meu bumbum.
Dei um gritinho de desconsolo, me vesti, depois do lanche me levou a casa.
Passei a ser sua amante ou melhor sua putinha, mas isso fica para depois.

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1 comentário

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  • Responder Telma ID:2pduuckv99

    Adorei seu conto. Fico aguardando continuação.