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Tão Jovem e Tão Puta 2

2162 palavras | 5 |4.83
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Claudinho descobre que o seu pai não é o único que pode dar leitinho

Eram perto das 9 horas da manhã quando o ônibus chegou na pousadinha, a pousada era composta por cabanas, era a única hotelaria disponível na região. Numa cabana tinha dois quartos, um de casal e outro com uma cama de solteiro e beliche. Cada quarto ficariam 5 pessoas, duas na cama de casal e o resto na cama de solteiro e beliche.
Quando Claudinho chegou na cabana que estava, era a mais afastada das outras, tinha que subir uma colina, algo que não gostou, pois era muito preguiçoso, claro que estava longe de ser sedentário, entretanto ainda era preguiçoso e preferia ficar mais perto da entrada, pois já pensava passar os 7 dias subindo e descendo.
No entanto quem ficaria na primeira cabana era seu pai e os outros treinados, algo para eles lidarem com coisas mais rápido e também a cabana era maior, tinha 3 quartos, ou seja, um quarto para cada treinador. Seu pai tentou até fazer com que fosse dormir consigo, mas segundo Robertinho um dos treinadores não era justo para Claudinho não dormir com os garotos, pois fazia parte de se enturmar e o que fez seu pai ficar com mãos atadas e concordar.
A cabana era até que grande, parecia uma casa, na parte de baixo ficava a cozinha, banheiro social e sala com uma televisão gigante, na parte de cima outro banheiro, uma suíte e um quarto. Durante a vinda para cá, seus colegas de quartos fizeram um sistema de rodizio, mal imaginava Claudinha que aquilo seria para comer seu cuzinho. Na primeira noite e segunda noite dormiria Gustavo, na terceira e quarta seria Leandro, quinta e sexta Jorge, na sétima e como retornariam no oitavo dia dormiria com o garoto na oitava noite.
A desculpa que deram de Claudinho ser o único que não trocaria de cama, era por ser o filho do Treinador, que segundo os garotos queriam parecer bem e mostrar que estavam ali para ter alguns privilégios futuros no time. Claro que inocentemente Claudinho aceitou aquilo, ficou feliz quando viu a cama de casal grande, quando se deitou e sentiu a macieis da cama agradecia por não quererem que ele troque de cama.
Aproveitou que tinha cerca de três horas antes do almoço para ficar ali deitado, já que seu pai iria resolver a documentação da competição pela manhã, a tarde já iam treinar. Gustavo também entrou no quarto ficou encantado com o tamanho da cama, correu e se jogou ao lado do garoto que já conectava no wi-fi da cabana.
– Caralho que cama macia – falou Gustavo se espreguiçando.
– Muito – falou Claudinho sem saber se era com ele.
– Pô cara to quase desistindo de fazer o rodizio com os caras – disse rindo e sendo acompanho pelo pequeno.
Ficaram ali aproveitando o quarto quando os meninos avisaram que iam dar um passeio pela pousada e ver as piscinas que tinham e também a sala de jogos, convidaram os dois, como Claudinho recusou primeiro, Gustavo preferiu ficar e ver se rolava algo entre os dois, claro que os garotos perceberam a intenção do pai de duas crianças. Riram quando saiam e logo quando a porta fechou o silêncio predominou.
Apesar da ousadia de fazer o garoto segurar sua rola dentro do ônibus foi fácil, dentro daquele quarto era diferente, não podia fingir que era uma brincadeira e com certeza queria encher a boca daquele garoto de porra. Para ver se Claudinho demonstrava algo, tirou a camisa, deitou apenas com a bermuda moletom que usava e deixando sua mala mais visível para aquele viadinho de primeira perceber sua rola.
Claudinho podia ser inocente em algumas coisas, mas ver um pau marcado era algo que não fazia sua inocência, ver aquele garoto preto ao seu lado, sem camisa com a bermuda marcando um pau poderia dizer tanto grande fez salivar. Observou quieto e lembrou do ônibus quando sentiu aquele rola em suas mãos e o quanto queria sentir novamente, ficou pensando sobre se conseguia fazer garganta profunda no Gustavo.
– Ta olhando muito para minha pica – falou com voz grave Gustavo assustando o viadinho que ficou vermelho por se pego.
– Eu… – Não sabia o que falar.
– Fica com vergonha não – olhou nos olhos daquele garoto de dez anos. – Quer pegar como pegou no ônibus?
– Posso? – Perguntou inocentemente e um sorriso brotou nos lábios daquele moleque safado que concordou com a cabeça e já puxou a mão do menor para seu pau que já estava meia bomba.
– Aperta – disse em um sussurro Gustavo.
Claudinho sabia o que fazia, eram já um ano tocando na rola do seu pai, lembrou do que seu pai falaria se soubesse que estava colocando a mão no pau de outro homem. Com certeza não iria gostar, mas para ser sincero consigo mesmo, Claudinho não se importava nenhum pouco, principalmente depois da semana passada quando pegou o celular do pai emprestado para baixar um jogo e usar seu link para ganhar coisas dentro do jogo e viu uma conversa dele com uma tal de Sara, quando abriu a conversa viu algo que lhe deixou zangado.
Claro que não tinha direito de cobrar fidelidade para seu pai, apesar de ser uma criança sabia bem que o seu pai era tão piranha que seu cu não era suficiente para acalmar em casa e com certeza a noite de bebedeira com seus amigos no sábado era para se encontrar com Sara. Naquele dia que descobriu o caso do seu pai, colocou na sua cabeça que seu pai não seria o único que lhe daria rola para se divertir.
Os gemidos de Gustavo mostravam como aquele garoto sabia o que fazia, sua mente apenas tinha o tesão, algo tão forte que bloqueavam seus pensamentos, foi nesse momento tirou o pau para fora, que estava duro e mostrava sua potência como macho fodedor para aquele viadinho. Claudinho ficou impressionado com o tamanho daquele pau, pois era maior do que seu pai e com certeza mais grosso.
– Gostou? – Perguntou com cara de safado Gustavo.
– Sim – disse timidamente Claudinho. – É grande e grosso.
– É sim, esse aqui é um pau de qualidade, já botou dois filho no mundo – disse rindo o mais velho.
Impressionado em ver aquele pau, Claudinho chegou mais perto para ver, sua mão subia e descia do instrumento de prazer mais precioso que já viu, o cheiro que saia lhe deixava louco, foi quando viu o líquido viscoso sair da cabeça do pau do moleque. Tomado pela curiosidade para saber se tinha o mesmo sabor do seu pai lambeu a cabeça sentido o salgado meio azedo do pré-gozo, um tanto diferente.
– Caralho – gemeu alto Gustavo.
O garoto sabia o que fazia, Gustavo percebeu isso e só deixou que continuasse fazer o que pretendia fazer. Por outro lado Claudinho se mostrou a puta que era e começou a chupar com vontade o pau do seu colega de quarto, que gemia alto e lhe chamava de bezerrinho e também boca quente. O garotinho já estava com seu pintinho durinho e o tesão de chupar aquele moleque fazia enlouquecer e ter seu cu piscando e pedindo rola.
Passou a lamber a lateral do pau e indo até as bolas que eram grandes e inchadas, dedicou em cada uma e fez com que Gustavo visse a visão embaraçar de tesão e só colocou a mão na cabeça do Claudinho e passou a fuder a boca de veludo e gemer alto e bom som, não se importava se alguém escutasse, claro que não iam, estavam num quarto provavelmente que abafa qualquer som de foda.
– Chupa minha rola seu viadinho – tentava ao máximo colocar dentro daquela boca pequena.
Claudinho não reclamava já estava acostumado a se engasgar na rola do seu pai, então só deixava as lagrimas descerem e se misturarem com sua baba. Gustavo levantou, puxou o menino para beira da cama e segurou sua cabeça e passou a fuder como se fudia um cu, tão preciso e gostoso.
– Caralho vou gozar – Disse em completo deleito. – Abre a boquinha que vou te dar leite.
Mal terminou de falar os dois escutaram batida na porta de entrada, Gustavo estava perto demais de lançar sua porra na cara do moleque que não se importou com as insistências. Começou a punhetar forte na esperança de esporrar naquele cara melada de baba, lagrima e seu pré-gozo, só pensava em soltar sua porra para amamentar aquele bezerrinho.
– Filho você está ai? – A voz do treinador Claudio lá fora ecoou num grito e fez os dois se assustarem, ao mesmo tempo que a porra de Gustavo jorrava da fonte.
Por causa do susto, não conseguiu mirar certo, acertou o rosto, o nariz, a testa, bochecha e até mesmo os olhos do garoto, foram poucas as gotas que caíram no lugar certo. O garoto mais velho soltou a rola que batei naquela face melada, ajudando espalhar no rosto do menino e logo as batidas voltaram e fez voltar a realidade.
– Vai para o banheiro lavar a cara que vou dizer para seu pai que você está cagando – disse retirando o pau da cara de Claudinho espalhando mais ainda a porra.
O menino nem esperou muito, correu para o cômodo ao lado, fechou a porta e trancou, já Gustavo botou a cueca, a bermuda e a camisa que cobria bem seu pau duro. Desceu as escadas, fez a cara mais sonolenta que tinha, foi em direção a porta e abriu bocejando e fingindo que acabou de acordar.
Os olhos do treinador lhe olhavam com curiosidade, mas ao mesmo tempo desconfiado, o Gustavo era um ótimo ator, visto que bocejou a segunda vez, coçou a bunda e se espreguiçou, talvez um pouco exagerado? Mas de certa forma parecia eficaz.
– Opa treinador, o que posso ajudar? – sua voz saiu rouca, como se tivesse acordado a recém.
– Meu filho está aí? – Perguntando e ao mesmo olhando para dentro.
– Está no banheiro cagando, fez maior auê para eu vir abrir a porta e me acordou – se mostrou chateado para o treinador, mas por dentro estava aliviado pela porra que soltou na cara do filho do treinador.
– Foi mal rapaz, vim chamar para almoçar, já são 11:30 e vamos todos ir num restaurante fora da pousada e perto de onde vamos treinar a tarde, por isso vim chamar ele – disse coçando a cabeça. – Cadê os outros?
– Foram na área de jogos que tem aqui na pousada.
– Vai lá chamar eles e encontrem nós lá na entrada onde os ônibus estão – disse Treinador que recebeu um aceno de cabeça.
Gustavo saiu do chalé e foi em direção onde seus amigos estavam, com certeza iria contar sobre a esporrada que deu na cara de Claudinho e que foi quase pego pelo pai do mesmo. Já Claudio entrou na cabana, foi em direção ao banheiro de baixo, estava vazio, no de cima também, foi então que escutou a porta do banheiro da suíte abrir e de lá sair Claudinho secando as mãos na calça, assim como Gustavo era um ótimo ator e fez o que normalmente faz, secar a mão na roupa depois de ir no banheiro.
– Está aí você – disse o pai chegando perto do filho, antes fechou a porta e já chegou agarrando o corpo do menor. – Senti muitas saudades de você.
– Eu também papai.
Claudinho beija a boca do seu pai que aprofunda o beijo, já com a rola dura tira para fora e faz o filho chupar, o filho por sua vez percebe a diferença do pau no primeiro momento, já que não doia muito para chupar seu pai e sem contar o tempo, já que seu pai gozou em menos de dois minutos de sua mamada.
– Vamos almoçar, que provavelmente falta somente nós – disse o pai. – Você precisa comer para ficar fortinho;
O garotinho concordou e engoliu a porra do pai antes de sorrir e receber um beijo do genitor. Com certeza o pai nem desconfia que para o garoto precisava realmente ficar fortinho, principalmente para aguentar várias rolas nessa semana que ficariam naquela cidade. Claudinho já pensava em dar seu cu para Gustavo essa noite e com certeza faria isso.
Continua…

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5 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Essa putinha vai ficar com o cuzinho froxo de tanto levar pica

  • Responder Areias ID:2ql0lbuhl

    Continua, seus contos estão ótimos!!

  • Responder None ID:8effb9s8rc

    Conto maravilhoso, por favor continua

  • Responder LG ID:3nwpcn33t0i

    Muito bom!
    Mas achei que fosse ter um gang bang, com todos os Adolescentes pegando o garotinho ao mesmo tempo

  • Responder P3dLover ID:g61uhxvxh

    Muito bom. Continua, por favor