# #

Fazenda dos prazeres 3

3354 palavras | 0 |4.60
Por

Farra na cachoeira só com meninas novinhas, comi uma e coloquei minha irmã e prima pra chupar.

Vera notou que Adriana estava bem alegrinha, as meninas estava como um bando de periquitos, todo mundo falando ao mesmo tempo. Tavinho já apresentava trejeitos e conversa afetada, muito próximo de deixar o armário. Se encaminhou para o grupinho e alertou… – Acho bom vocês maneirar com esse vinho. Já estou percebendo gente passando do limite, né dona Adriana? – Tô não mãe, estou bem. Só mais um pouquinho tia. – Pediu Luana. – Ninguém está bêbado não. – Olha lá… estou de olho. – Procurou o filho com o olhar, como não viu nem ele nem a sua irmã, teve um sobressalto e saiu procurando ambos, encontrou ela saindo do banheiro e seu filho estava pegando vinagrete na cozinha. Suspirou aliviada. Chamou ele e pediu… Fica de olho na sua irmã, ela está enchendo a cara de vinho. – Mãe, vc sabe que ela não me escuta. Ela faz o que quer… só escuta a senhora. – Vai lá… qualquer coisa me chama. – Ele foi a contragosto. Se aproximou do grupinho. Sua irmã veio e o abraçou dizendo baixinho só pra ele escutar. – Se comporta…hoje vc é só meu. Amanhã posso até compartilhar vc, mas hoje não. – Comporta vc mamãe está de olho em nós dois, se ela descobre algo estamos ferrados. – Quem cochicha rabo espicha. – Brincou Laís. Ele sentou-se numa cadeira e sua irmã no seu colo. Seu pau começou a dar sinal de vida. Então pediu. – Mana, busca uma latinha pra mim. – Ela entendeu o motivo do pedido e ficou quieta. – Vai Adriana. – Deixa que eu vou. – Se ofereceu Luana . Ela rebolou mais no seu colo e sentiu ele crescer mais. – Não faz isso, levanta. – Todos vão perceber. – Ficou rindo do desespero do irmão. – Se vc for lá no nosso cantinho eu paro, se não, vai passar vergonha. – Promete? – Ele pensou um pouco e disse. – Prometo. – Então, ela se levantou e ele cruzou as pernas para disfarçar, mas teve gente que percebeu, deu um sorriso amarelo pra ele. Luana entregou a latinha e ele abriu logo e deu uma golada. Sua irmã sumiu, ele sabia pra onde ela tinha ido. Tinha que ser rápido, pra ninguém desconfiar. Saiu também pela cozinha e foi pro fundo da casa onde tinha um depósito. A porta estava só encostada abriu e entrou verificando antes, que ninguém estava olhando. Mal entrou e ela grudou nele, recebeu um beijo molhado dela. – Sua doidinha. – Ela arrastou ele pra um colchão de reserva, que ainda estava com o plástico protetor, deitou e chamou… – Vem… – Ela já tinha tirado a roupa antes dele chegar e estava nuazinha esperando. Ele rapidamente tirou a sua e nem se deu o trabalho de admirar aquele corpinho maravilhoso da sua irmã. Já conhecia ele nos mínimos detalhes, até quantas pintinhas ela tinha. Assistiu ele desabrochar. Beijou-a novamente com sofreguidão. Quando pararam para respirar ela pediu… – Deixa eu chupar ele… – Depois. – Começou a mamar seus peitinhos, deixando-a arrepiada. Desceu pra sua rachinha lisinha passou a língua e sentiu gosto de xixi e o cheirinho gostoso que só ela tinha. Gostinho de buceta virgem. – Quero vc dentro de mim hoje. – Fez de conta que não escutou. Buscou seu grelinho pequenininho e ao tocar com a língua nele, ela foi atingida por um choque e estremeceu todinha. Choque de prazer, que aprendeu a receber dele. Ela começou a choramingar como uma cachorrinha novinha. Apertava sua cabeça na sua xoxotinha e rebolava na sua língua. – Te amo meu irmão…vc é só meu…te quero muito. Vou…vou gozar… Aiiiii. Tá chegando… vaiiiii. – Ele sentiu seu líquido invadir a boca e engoliu tudo. Esperou ela se recuperar. – Agora é minha vez… – Pegou no seu pau e direcionou para sua boquinha, beijou e passou a língua nele e depois introduziu o que aguentou e começou um vai e vem, via seu irmão tremer, gostava de estar no controle e ver ele gemer pra ela, que não demorou acontecer, ela caprichava no boquete. Queria o leite dele… até que sentiu os jatos de esperma dentro da sua garganta, tomou tudo. Seu pau, não chegou nem amolecer, não era a primeira vez que isso acontecia, ela sabia do tesão que ele tinha por ela. Em vez de virar como sempre fazia, pra ele colocar na bundinha, pediu. – Hoje quero na minha bucetinha. – Não posso. – Pode sim… Uma hora tem que acontecer, que seja hoje. Vem mete nela. – Ele viu que não adiantaria discutir com ela, tomou posição no meio das suas pernas e colocou seu pau entre os lábios vaginais, procurou a entrada, ela então tratou de auxiliar, pegando no seu pau e guiando até seu buraquinho. Ele foi introduzindo até chegar no cabacinho, deu uma estocada e sentiu romper. Ela deu um gemido e pediu… – Vai enfia tudo. Ele obedeceu e empurrou sentindo as paredes se dilatando para dar passagem, logo sentiu seus poucos pentelhos encostar na sua bucetinha. – Escutou ela confirmar. – Entrou tudo… estou sentindo ele todinho dentro de mim… vai soca tudo…soca – Fez seu pedido e foi acelerando sem parar, até sentir sua irmã ter seu primeiro orgasmo como mulher. Tirou e gozou na sua barriga. Pegaram um rolo de papel higiênico, para se limparem do sangue e esperma. Haviam levado a dias pra se limparam. Saíram um de cada vez, pra não chegarem juntos e haver desconfiança. Más muita gente sentiu a falta deles.

Rita servia a carne que Mundica ia assando, Quinzinho teve que levar o Pedro, que já estava bastante alcoolizado, começando a dar trabalho. Sua entiada foi junto com desculpa de ajudar. Ela parecia um pouco com a mãe, só que bem mais magra e cabelos castanhos. Vera bebia junto com a irmã, mas bebia controlado. Amelinha se aproximou do André e falou algo que o deixou preocupado. Tinha acabado de vir do banheiro onde tinha ido lavar o pau. Luana olhou pra ele e piscou, ele sabia que ela queria, já estava bem alta. Se aproximou e disse pra ela baixinho. – Acho que já bebeu bastante por hoje né? – Que nada… estou bem, vc hoje me esqueceu. – Esqueci não… só que aqui, tem muita gente e todos estão de olho. Mais tarde a gente conversa. – Pra onde onde vc e Adriana foram? – Ela não estava comigo. – Me engana que eu gosto. Algo, vocês estavam aprontando…primo, primo. – Gente… vamos tomar banho cachoeira? As meninas topam. Vou pedir pra mãe. – Laís saiu a procura da Verônica. Adriana estava de segredinhos com a Sônia e a irmã. – Laís voltou… – Que ela disse… Pra gente aguardar um pouco, que acabamos de comer e vamos todo mundo. Como Quinzinho estava demorando a mulher dele resolveu ir embora. Rita e Mundica arrumava a bagunça. Sônia e Clarinha foram pra casa dizendo que se fossemos para a cachoeira, iam também. A Vera já tinha parado de beber mas Verônica continuava, Mundica veio se sentar perto delas e ficaram relembrando as peripécias de ambas, quando criança na Riacho doce. D. Helena cortava dobrado, com essas duas pestinhas…dizia ela. O patrão e que protegia as duas, pra não entrar na peia. – Quem mais aprontava, era essa daqui e eu apanhava junto. – Dizia Vera. – Mas vc não era santinha também não. Eu te encobri muito, pra vc ir se encontrar com o Cláudio, até pegar barriga. – Bonita! … vc seguiu o mesmo caminho, né Mundica? – Seis meses depois. – Esclareceu ela. Estavam todos sentados escutando as histórias delas. – Essas meninas tinham um fogo danada debaixo da saia, mas também paguei a língua, olha o exemplo dessa aqui. E essa ainda não sei, mas não ponho a mão no fogo. – Falou Mundica apontando pra Amelinha e Rita que ficaram caladas. – Já falamos muito vou cuidar de casa agora. – Mundica se levantou e foi em direção da sua casa. André prestava atenção em duas galinhas, que brigava no terreiro, elas já estava cansadas e machucadas, então cinzentão o macho Alfa do terreiro chegou e deu um catiripapo em cada uma, colocando ordem na casa. Vera resolveu dar uma descansada, indo pro seu quarto. A garotada resolveram ir pra cachoeira e Verônica pegou na mão da Rita e arrastou a neguinha fogosa, para um quarto, era hora de cobrar a conta de novo. No caminho para a cachoeira André puxou Adriana mais para a retaguarda e contou pra ela que a Amelinha tinha lhe dito. – Eita negrinha curiosa…mas deixa, vou aprontar uma com ela. – Viu ela cochichar com as primas e as duas asentiram com a cabeça e sorriram. Alguma coisa ela ia aprontar. Tiraram as roupas e ficando só de calcinhas, para a surpresa Sônia e Clarinha fizeram o mesmo, olharam pro André e sorriram. Realmente os peitinhos da Clarinha eram os menores. Todos brincavam na água, quando fizeram uma rodinha em volta de Amelinha e Adriana perguntou para ela. Conta pra nós, quando vc perdeu a virgindade doeu muito? O pau do seu irmão era grande? – Ela se sentiu importante e resolveu contar baixando o tom de voz e mostrou o tamanho com as mãos. Depois disso, Adriana resolveu fazer algo diferente. Chamou as meninas num canto e propôs um desafio. Afastou-se um pouco e perguntou. – Quem não for mais virgem aqui levanta a mão. – Só ela e Amelinha que levantaram. – Nossa aqui só tem santinhas. Só nos duas que somos desviadas. – Todas as meninas olharam surpresas pra ela, mas não falaram nada. – Saiu da água pegou algo e voltou. André e Tavinho só olhava a arrumação. – Aqui tem dois palitos um maior e outro menor quem tirar o menor perde e tem que cumprir o desafio. Vai ser uma de nós duas. – Qual vai ser o nosso desafio. – Perguntou Amelinha. – Escolher e transar com um desses dois na frente de todos aqui e as santinhas tirar o resto da roupa, quem não tirar vai ter que chupar o pau dos meninos ou a perereca de uma das meninas. Combinado? Todas concordaram. André pensou… só mesmo Adriana, pra ter uma idéia dessa. Ela levou a mão direita em direção da Amelinha com a ponta de dois palitos aparecendo e mandou… – escolhe um o outro é meu. – Ela estendeu a mão e retirou um e aguardou. Adriana virou para os dois garotos e falou… – Um de vocês dois vai ter que pegar uma de nós duas. – Virou-se e mostrou seu palito, mediram e Amelinha perdeu. – Eita bichinha sortuda, vai cair na vara. – Brincou Laís. – Quem vc vai escolher? – Perguntou Luana. – Ela apontou André, Tavinho deu um suspiro de alívio. – Adriana piscou pro irmão e disse… – Vamos tira a cueca e come logo essa neguinha. – Ela olhava pra ele esperando sua decisão. Chamou-a e depois de descer a cueca todos viram sua vara dura, Tavinho não desviava a vista. Mandou ela chupar, quando se aproximou. Ela ajoelhou, pegou o pau e colocou na boca e começou a chupar, com todo mundo olhando. Se aproximaram mais para não perder nenhum detalhe. Quando estava perto de gozar, mandou ela levantar e colocou-a com as duas mãos numa pedra, meia curvada e com a bunda arrebitada, de costas pra ele. Ficou com os pés dentro d’água para dar altura e pincelou o pau na bucetinha até achar a entrada, depois de encaixar empurrou pra dentro e começou um vai e vem alucinante. Mesmo sem querer ela começou a gemer e ambos esqueceram dos presentes e focaram na foda. Não demorou ela avisou, que estava gozando e rebolava na rola dele gemendo como uma desvairada. Estavam todos de boca aberta quando, após ela gozar, tirou o pau e esguichou toda sua porra, nas costas dela. Virou-se pra elas com o pau ainda duro, e se pôs a lavar. Levantou a cueca e deu um mergulho. André, saiu da água e sentou numa pedra, – Sua irmã perguntou. – Gostaram? Então vamos tirar a roupa… quem não quiser vai chupar piroca. Sônia e a irmã tiraram a calcinha e e ficaram olhando pro André, que não tirava os olhos delas. Luana também tirou, Adriana e Laís não tiraram. – Vai chupar quem? – André, claro. – E vc. – Ele também. Vamos cuidar. Tira pra fora de novo mano enquanto vc olha essas bucetinhas, vamos fazer vc gozar de novo. As duas revezavam chupando o pau do André enquanto todos assistiam ele deixou pra gozar na boca da Laís. – Bom acabou o espetáculo. Disse Adriana. Ficaram quase uma hora lá na cachoeira. André aproveitou para sarrar Luana e as duas irmãs.

Quando chegaram na sede da fazenda. Verônica continuava bebendo sozinha. As meninas entraram pro quarto e foram comentar sobre o ocorrido. Tavinho e André ficaram com a tia na área.
Vocês duas são piradas, fazer aquilo na frente de todo mundo, logo vai cair no ouvido da tia e não vai prestar. – Reclamou Luana. – Larga de ser boba, besta foi vc de não aproveitar a ocasião. Todas ali ficaram com o rabo preso e não vão poder abrir o bico. – Esclareceu Adriana. – Nossa! Que neguinha escandalosa… – Admirou-se Laís. – André também pois pra tirar do ramo, foi com tudo. – Lembrou Luana. Vc se arriscou muito… Se perde-se no jogo, vc realmente ia perder seu cabacinho, prima. E qual vc ia escolher pra tirar? – perguntou Laís. – Primeiro não ia perder o que não tenho, segundo ela nunca ia ganhar. – As duas olhavam incrédulas pra ela. – Como assim? Explica? Vc não é mais cabaço? – Isso mesmo, não sou mais e não me pergunte quem foi. Explicou como fez com os palitos. – Vc é muito danada… – Rebateu Luana e ambas cairam na gargalhada.

André foi buscar uma latinha pra sua tia, estava vestido só de Short sem camisa. Verônica ficou admirando o corpo do sobrinho, quando veio entregar a latinha. Segurou na mão dele dizendo. – Se não fosse meu sobrinho eu ia cometer uma loucura com vc. – Estavam sozinhos Tavinho tinha ido para o quarto, fofocar com as meninas. Verônica estava vestida num short de Lycra e camiseta regata sem sutiã. Suas pernas eram bem torneadas e lisinhas, mais grossas, que da sua mãe. Os peitos era duros, genética da família. Ela sempre teve mais corpo que a Vera mas sem ser gorda. Seus olhos eram rápidos, sempre acompanhado de um olhar bandido e sedutor. Foi assim que olhou, para seu sobrinho. O calor da mão da tia invadiu seu corpo, aquele olhar transmitia coisas inconfessáveis, vinha carregado de convites pecaminosos. Sentiu seu corpo estremecer, tentou se controlar, mas aconteceu muito rápido, como se uma torneira de ar fosse aberta e inflou seu pau que saltou dentro do short tomando uma proporção absurda. Ele tentou disfarçar soltado a mão da tia e entregando rápido a latinha, mas foi em vão, ela percebeu e deu um sorriso vitorioso, compreesivo. Ele não foi o primeiro… homens experientes tinha suncumbido a aquele olhar, ainda mais um jovem inexperiente, marinheiro de primeira viagem. Ele deu meia volta e tentou sair, mas ela o chamou de volta. – Ei volta aqui. – Virou e voltou nos próprios passos. O olhar dela era como de uma cobra sucuri, imobilizava, atraia. – Isso aí e por minha causa? – As palavras não saía, por mais que tenta-se. Ela notou sua confusão mental e pediu. – Chega mais perto. – Obedeceu… Ela estendeu a mão e pegou no seu pau e apertou pra ver a consistência. – Humm… nossa! Sobrinho do céu, que pauzão. Tira ele pra fora, quero vê-lo. – Abaixou o short e a cueca e ele saltou pra fora. – Lindo! – Deu um beijo nele e mandou guardar temendo a vinda de alguém. – Que se foda, esquece que sou sua tia, quero meter com vc hoje… entendeu? – Balançou a cabeça concordando, saiu de lá a mil, rumo ao interior da casa.

André estava preocupado com o ocorrido com sua irmã, sua mãe tinha lhe feito uma advertência e ele não cumpriu o que havia prometido. Desde novinhos quando começaram a tomar banho juntos, que os dois brincavam se tocando, se descobrindo. Aprenderam a beijar e foram evoluindo. Os dois se gostavam e ela dizia, que era sua namorada, por isso seu ciúmes. Deixou ele comer a Amelinha, porque ela o tinha seguido e os viu transando no depósito, por uma fresta na parede de tábuas e queria dar um cala boca nela. Adriana era terrível. Entrou no quarto da sua mãe, que já estava acordada. Sentou-se na beira da cama, pegou na sua mão e ficou acariciando, nenhuma palavra foi pronunciada, só se olhavam. Até ele romper o silêncio. – Descansou? – Sim. – Fez um cafuné nos seus cabelos, ela virou-se de barriga pra cima e no movimento seu seio quase escapou da camiseta regata que estava usando e viu o olhar dele se fixarem nele. – Ela não fez questão de se recompor, só perguntou. – Que meu safadinho está olhando? – Ele respondeu como estivesse falando consigo mesmo. – São muito lindos. – Ela puxou a camiseta e liberou o peito, perguntando. – Vc acha o peito da mamãe bonito? – Ele olhava pra ele, como se estivesse hipnotizado. – Muito mãe… muito. –
Vc está cansado de ver, porque isso agora? – Não sei explicar mãe, é que de uns tempos quando olho pra vc, sinto umas coisas diferente. – Ela sabia… ele não a enxergava mais só como mãe, mas como mulher. O pior que ela estava gostando disso. Sua buceta começou a melar. – Quer pegar nele? – Falou meio inconsciente, quando quis se arrepender era tarde, ele já estava com a mão no seu seio, acariciando e sentindo a consistência até chegar no mamilo que estava durinho, ele não pediu autorização e de repente se abaixou e começou a chupar e sugar seu mamilo. Sentiu uma sensação gostosa tomar conta do seu corpo e estremeceu, quando sentiu a língua dele tirlintar no bico do peito. Puxou sua cabeça de encontro ao seu seio com uma mão e a outra procurou seu pau duro e agarrou nele fazendo-o gemer. Se lembrou da porta e o empurrou. – A porta está destrancada. – Ele pulou da cama e foi trancar, mas ela guardou o peito e se levantou. Ele olhou desolado pra ela, seu tesão era tanto, que até suas narinas fremiam e o pau estava duríssimo. – Já ganhou uma chupada até gozar hoje, está lembrado.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,60 de 5 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos