As aventuras do meu filho Pedro, agora com 15 anos… 13

– Como assim Pedro… agora fala você…
– Verdade pai… não era grande, mas com certeza a mais grossa que entrou no meu rabo… acho que você iria gostar também… rs.
– Você sabe que não resisto a um moleque novinho pauzudo… rs. E ele com uma rola dessa só foi perder o cabaço agora? Quantos anos tem esse moleque?
– 17. O outro mais novo tem 12…, mas com um pau bom também… sem falar das duas bundinhas lindas… primeiro eu comi o mais velho e o Bento o mais novo… depois eu dei pro novinho vendo Bento sofrer no cacete do outro primo…
– E você aguentou de boa Bento? Pelo que sei você era virgem no rabinho até semana passada…
– Ah tio… era muito tesão…, mas combinamos de todo mundo dar e comer… então quis ser o primeiro… rs.
– E o outro menor, também deu pro irmão?
– Deu sim pai… e teve coragem pra sentar, acredita?
– Você dizendo acredito, mas o moleque deve ter sofrido pra caralho… lembro do dia que você sentou no Renato e quase não consegue… e olha que já tinha dado pra ele outras vezes… não é qualquer cu que aguenta sentar numa rola dessa grossura que vocês estão dizendo…

Bento lembrou que falei do Renato e perguntou:

– Tio, Pedro me contou que esse menino comeu ele com apenas 10 anos… é verdade?
– Sim… com 10 anos seu amigo já dava gostoso… insistiu tanto pra que eu arrumasse uma pica maior e mais grossa das que ele estava acostumado… desde pequeno que ele é um putinho safado… rs.
– Tio… é… vocês ainda…

Bento queria dizer alguma coisa, mas não conseguia…

– Fala rapaz… relaxa…
– Vocês ainda se encontram com ele?
– O Renato? Tem um tempinho que não nos vemos…, mas estamos sempre em contato… ficou interessado em conhecê-lo?
– Sei lá… me deu curiosidade…
– Olha só filho… o safado tá querendo brincar com fogo… posso ligar pra ele pra ver se pode dar um pulo aqui…, mas se ele vier você vai ter que dar… ele adora um novinho como você… e aí, ligo?
– Liga…
– Gostei de você moleque… decidido… filho, liga você pra ele…
Peguei meu celular e mandei uma mensagem.

– Tá por onde meu gostoso? Quero te ver… morrendo de saudades do seu pau…

Dois minutos depois ele respondeu:

– Fala meu gatinho… tá com saudades é? Eu também… faz tempo que não meto nesse cuzinho guloso… tá em casa? Seu pai tá com você aí?
– Tô em casa sim… ele está aqui também… e tem um amiguinho meu que vai dormir aqui hoje e quer te conhecer… vem pra cá.
– Um amiguinho é… quantos anos ele tem?
– 13 aninhos… quase cabacinho ainda… todo gostosinho… você vai adorar…
– E você já falou pra ele como é o meu pau?
– Já… disse também que você me comeu a primeira vez com 10 anos… ficou curioso e pediu pra te chamar…
– Então tá… daqui uma hora no máximo chego aí… fala com seu pai que vou ficar pra dormir com vocês, beleza?
– Fechou… não demora.

Ainda eram oito da noite. Teríamos tempo de sobra pra curtir. Vestimos as cuecas safadas novamente e um short por cima. Enquanto esperávamos continuamos falando putaria.

– Tio, você também já deu pro Renato, me conta?
– Algumas vezes Bento… fui eu que tirei o cabaço do cuzinho dele… ele já comia, mas nunca tinha dado. Adorou dar pra mim e não parou mais… só que eu não iria deixar passar uma caceta como a dele… toda vez que ele me come é foda… dói pra caralho, mas depois que acostumo é só alegria.
– Fico imaginando como Pedro com 10 anos aguentou… doeu muito Pedro?
– Muito… e olha que já tinha dado pro meu pai, meu tio e um amigo do meu pai, o Heitor. O pau dele era grosso, mas não muito grande… foi muito gostoso dar pra ele… só que eu ficava pedindo pro meu pai pra arrumar um maior e mais grosso… daí conheci o Renato… só sei que aguentei inteirinho já na primeira vez… e mesmo doendo foi uma delícia… você daqui a pouco vai entender o que estou falando… rs.

Meu pai tomou a palavra:

– Bento, foi sua primeira vez semana passada com o Pedrinho? Você tá muito safado pra quem começou agora… fala a verdade.
– Juro tio… primeira vez em tudo… antes só ficava na punheta…, mas sei lá… parece que despertou um diabinho em mim depois que fiquei com Pedro… só hoje já provei quatro rolas diferentes, a sua, a do Pedro e as dos meus primos… e ainda tô com fogo no rabo… rs.
– Danadinho hein…, mas deixa te dizer uma coisa. Procure ser o mais discreto possível… você é muito novo ainda pra se entregar pra qualquer um… eu comecei cedo, na mesma idade do Pedro, mas nunca deixei ninguém abusar de mim, muito menos do meu filho… nós podemos te orientar daqui pra frente… fazer você viver novas aventuras gostosas… se você quiser claro.
– Eu quero muito tio… Pedrinho já me contou algumas safadezas que ele fez… tenho vontade de fazer também… de preferência com vocês dois do meu lado.
– Fica tranquilo então… vamos te proporcionar muita coisa gostosa… a começar de hoje.

O interfone tocou anunciando a chegada do Renato. Fui recebê-lo na porta. Ao entrar ele avistou Bento sentado ao lado do meu pai e exclamou:

– Pedrinho, você falou que ele era todo gostosinho…, mas não disse que era tão lindo assim… parece um príncipe…
– Deixei esse detalhe pra você mesmo ver…, mas vem falar comigo direito primeiro… ele não vai fugir… antes dele sou eu que vou querer receber essa caceta gostosa… ele acabou de dar o cuzinho pro meu pai…
– Fala Edu… mais um novinho caindo na sua rola né safado… hoje eu também vou querer que você me coma, faz tempo que não dou… devo estar apertadinho novamente…
– Nem precisa pedir cachorro… prepara esse rabinho e essa piroca… tem três rolas e três cuzinhos pra você se lambuzar…
– Só que vai ser no meu primeiro…

Deixei claro que seria o primeiro a cair naquela delícia de pica… fazia tempo que não dava pra ele…

– Tá certo Pedrinho… você primeiro, mas posso pelo menos cumprimentar o garoto?
– Vai lá seu puto… o nome dele é Bento.
– Bento… eu sou o Renato… levanta e me dá um abraço…

Bento levantou e o abraçou sem cerimônia. Renato desceu as mãos apalpando seu bumbum…

– Nossa… não pude resistir Bento… desculpa.
– Tá desculpado… rs.
– Olha como você me deixou só por te abraçar? Pega nele pra sentir…

Bento segurou o pau dele ainda por cima da calça e disse:

– Tá duro mesmo… e parece ser enorme… posso ver melhor?
– Pode tudo gatinho… põe pra fora você mesmo…

Bento abriu a calça e segurou por cima da cueca…

– Hum… deu pra sentir que é grosso também… será que cabe na minha boquinha…

Meu cunhadinho estava soltinho… eu e meu pai deixamos rolar sem interagirmos.

– Tenta pra ver… é todinho seu… deixa te ajudar.

Renato tirou os tênis e a calça.

– Agora é com você… tira o resto com a boca…

Bento fez o que ele pediu liberando aquela maravilha… segurando com as duas mãos ele pediu:

– Posso por na minha boquinha agora?
– Faz o que quiser gatinho… já te falei que é todo seu…

Renato em pé e Bento de joelhos saboreando o que conseguia engolir… o moleque colocou pouco mais da metade sem muito esforço… era impossível chegar ao fim… além de grosso era enorme… Renato segurou sua cabeça e passou a socar de leve… a essa altura eu já mamava meu pai sem tirar os olhos dos dois… meu cuzinho piscava querendo aquele pau… sem que eu pedisse senti um dedo do meu pai se alojando no meu rabinho… não quis esperar pelo Renato… fiquei de 4 no sofá e disse:

– Vem pai… mete no bumbum do seu filhinho… não consigo esperar…

Renato ao me ver dando disse:

– Pedrinho, deixa eu comer ele primeiro…
– Eu deixo… mete nesse puto, faz ele gemer que nem você faz comigo…

Bento livrou-se do short revelando a cuequinha apertada realçando seu bumbum… Renato adorou a surpresa e o colocou de 4 pertinho de mim… abriu as bandas e caiu de boca no cuzinho do Bento… ele gemia manhoso olhando pra mim tomando pica do meu pai… nosso tesão estava no máximo… Renato procurou o lubrificante e não o encontrou na sala… vi ele ir na cozinha e voltar com o pote da manteiga… seu caralho que já brilhava reluziu ao ser lubrificado… passou a esfregar a cabeça da taca no anel do Bento… eu não queria perder nem um detalhe daquela cena… olhava pro pau do Renato e pro rosto do Bento… Renato beijou suas costas e sussurrou no seu ouvido:

– Só relaxa moleque… não vou te machucar… quero que seja gostoso pra você… vou querer esse rabinho outra vez…
– Vai devagar Renato… o pequeno é quase cabaço ainda… faz ele se apaixonar por sua rola assim como eu e o Pedro…
– É essa minha intenção Edu… fica tranquilo.

A primeira pressão fez sumir a cabeça inteira arrancando um gemido de dor no meu cunhadinho… ele sabia que seria assim… sem pressa e lentamente seu cuzinho foi agasalhando cada centímetro daquela tora… os gemidos passaram a ser de prazer… não podia ser diferente… eu bem sei o quanto é bom ter uma ferramenta dessas no meu cuzinho… e Bento demonstrou saber dizendo:

– Puta que pariu… que delícia receber um pau desse tamanho… me arregaça Renato… fode meu cuzinho… me enche de porra…

Era muito tesão pra segurar mais… senti a pica do meu velho inchar dentro de mim… gozei sem me tocar… Renato acelerou as socadas e encheu de leite o cuzinho do Bento… pude ver o momento em que ele também gozou sem tocar no seu pau…

Já desengatados nos acomodamos no sofá.
Meu pai foi o primeiro a levantar dizendo:

– Vamos tomar uma ducha cambada… tem muito mais ainda…

–

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