Realizei o sonho de foder com todos os meu amiguinhos

Senti um negócio indescritível quando sentei no colo do Nei, a cabeça do pau foi lá no fundo

Cheguei no inicio da tarde na casa do Orlando. O Gui e o Nei já estavam lá. Jogamos, e depois de um tempo, o assunto Cabral ressurgiu. Foi quando fiquei sabendo que o pai do Cabral trabalhava com o pai do Nei e eles tinham vindo á casa do Nei para a ceia de Natal, e acabaram ficando para o almoço.
Eu já não ligava mais em tocar nesse assunto e nem estava com vergonha, todos já sabiam, não precisava mais me preocupar, não havia mais segredo. Só tinha que tomar cuidado com o meu vô.
Ao tocarmos nesse assunto, despertamos e afloramos a libido. Mais ousado, Orlando colocou o pau para fora, e eu peguei e comecei a punhetar. Gui se aproxima e fica passando a mão na minha bunda.
_Pode tirar meu calção. Falei.
Em segundos, meu calção já estava no chão. Gui me abraça por trás, e fica sarrando minha bundinha. Nei assistia a tudo, alisando a rola, ainda sob o calção. Agora, pelado da cintura para baixo, Gui continua sarrando minha bundinha, passando a cabeça só pinto no meu reguinho. A esta altura, já estava com o pinto do Orlando na boca.
Gui passou saliva no pinto, e enfiou na minha bunda. Um tempinho depois, Nei fala:
_Peraí Gui…deixa eu brincar um pouquinho…
Gui tira o pau da minha bunda, eu me levanto, viro para trás, e vejo o pintão lindo do Nei. Um pedaço de chocolate com cabeça vermelha, estava apontado para cima. Tão grosso quanto o do Jura, mas um pouco maior.
_Vem cá Maurinho…senta aqui!
Caminho de costas, Nei me pega pela cintura, e me direciona para o seu pau. Ele estava de pernas juntas, e eu tive que abrir as minhas, para encaixar.
Nei abriu minha bunda, e pediu para eu descer bem devagar. Não estava conseguindo. Nei passou mais saliva, segurou o pinto com firmeza, e falou:
_Agora vem…bem devagarinho…
Me apoiei nas suas coxas, deixei meu corpo cair, e a cabeça foi me abrindo. Entrou um pouco mais que a cabeça, não entrou mais porque a mão que segurava o pau, não deixou.
_Faz o seguinte, desce rebolando bem devagarinho, tá bom? Disse Nei.
Esbocei um rebolado, até tentei, mas o que consegui foi me balançar de um lado para o outro, e fui descendo devagarinho. Sei que não tive o gingado esperado, mas arranquei gemidos do Nei.
Senti um negócio indescritível quando sentei no colo do Nei, a cabeça do pau foi lá no fundo, os pelinhos do meu corpo ficaram todos eriçados.
Nei me pegou pela cintura, e ficou fazendo movimentos circulares no seu pau, depois parou e ficou fazendo movimento para frente e para trás. Em seguida ele pediu para eu levantar só um pouquinho, e sentar de novo. Meu pinto pulsava de tão duro.
_Consegue fazer assim, como eu mostrei? Perguntou ele.
_Deixa eu ver se consigo…
Que coisa gostosa, que sensação era aquela, eu gemia sem parar, peguei meu pinto e fiquei batendo punheta, com o pau do Nei todo enterrado. Minhas perninhas começaram a se estremecer, e de repente, meu corpo todo parecia ter entrado em erupção, senti uns espasmos, e extasiado parei, todo suado.
Só aí me dei conta do Orlando e do Gui, que se masturbavam me olhando.
_Caralho Maurinho…que isso moleque…tá tudo bem? Perguntou Nei.
Apenas sorri, e ainda cansado, puxei o Gui pelo pinto, e comecei a chupar seu pau. Orlando se aproxima, e fico masturbando o dele. Ficamos assim por um bom tempo, até o Gui e o Orlando se afastarem. Nei, mais alto e mais forte que eu, me agarra, se levanta, e me gira, me colocando de quatro no sofá. Ele tira o pau quase todo, deixa só a cabeça. Brinca fazendo um vai e vem só com a pontinha do pau. Em seguida, uma socada forte, e a rola entra com tudo, me arrancando um gritinho. A partir daí, foram várias socadas, eu gemia e gritava na sua rola. Me lembro dos outros meninos rindo e dizendo que o Nei ia acabar comigo.
E ele meteu muito, quando anunciou o gozo, minhas pernas já estavam molinhas. Aquela última cravada, e os jatos me inundam.
Nei se esparrama no sofá, se recuperando, e eu não tive tempo para isso, Gui montou atrás de mim, e socou sem dó. O pau entrava e saia com facilidade, por causa do meu cú escorrendo porra.
Depois de meter muito no meu rabo, Gui tira o pau todo melado com a porra do Nei, e me oferece para lamber. Enquanto limpava o pau do Gui, era a vez do Orlando se acabar na minha bunda.
Saciados ficamos jogados no sofá, um por cima do outro. Fiquei de bruços, sobre o Gui, e com as pernas sobre o Orlando.
Após um breve sossego, Gui abre minha bundinha, enfia o dedo no meu cú, e brinca com a porra do Nei. Pronto, me acendi novamente. Me estiquei um pouco, e peguei o pau do Nei. O “danado” cresceu na minha mão. Não resisti, abocanhei aquele tablete de chocolate…até ficar todo lambuzado. Não teve jeito, começamos tudo de novo.
Estava exausto e feliz, cheguei em casa assobiando.
_Eita…para quem estava amuado esses dias… parece que viu o “passarinho verde”. Falou Seu Nelson.
_Esse moleque anda muito esquisito. Disse meu vô.
Nem liguei para o que eles tinham falado, fui tomar banho e ficar pensando na putaria que tinha rolado.
Assim que virou o ano, o Neguinho me chamou para ir na cada dele. Chegando lá, encontrei o Ademir e o Alemão.
Os três, haviam passado a virada do ano em casa de parentes, não estavam na vila nos últimos dias do ano.
Neguinho veio com uma conversa mole, sobre os últimos acontecimentos na vila, que eles ficaram sabendo, etc…etc…
_Tá…e o quê vocês estão querendo? Perguntei, cortando a fala dele.
_Ah…a gente só queria o mesmo tratamento que eles ganharam….
Os três ficaram com um sorrisinho cínico no rosto. Mas eu os deixei boqueabertos, quando tirei minha roupa na frente deles.
_Você é doido? Aqui não…se minha mãe voltar logo, não dá tempo de se arrumar…vamos lá nos fundos. Disse Neguinho.
Peguei minhas roupas, saí pelado, andando pelo corredor da casa dele.
Eles ficaram parados, incrédulos com o que eu estava fazendo.
_Como é que é…vão ficar aí mesmo? Perguntei.
Em seguida eles caminharam atrás de mim, até a casinha dos fundos.
Quando lá entramos, eles já foram tirando as roupas, e a coisa esquentou. Peguei o pinto do Alemão, abocanhei o do Neguinho, enquanto Ademir sarrava minha bundinha. Invertí, pegando o pau do Neguinho, e fiquei chupando o Alemão. A essas alturas, Ademir metia sem parar na minha bunda.
Ademir dá um tempo, e o Neguinho passa a fuder minha bunda.
_Tira… tira.. tira…Dizia Alemão.
_O que foi? Perguntei, tirando o pau da boca.
_Tô quase gozando!
_Ué…você já goza?
_Já…eu ia gozar na sua boca….
Não falei nada, abocanhei a rola dele de novo, e passei a apertar as suas bolinhas.
_Ahhh…ai caralho…não faz isso…aahhhh…. vou gozar na sua bocaaaahhh…ahhh….
Me deliciei com a porra dele.
Neguinho também deu tempo, e o Alemão que ainda estava de pau duro, veio meter.
Vendo o Alemão me fudendo, Ademir não se aguentou, e me deu o pinto para chupar. Logo Neguinho também se aproximou, e passei a brincar com os dois pinto na boca.
Que maravilha, que gostoso, estava me acabando. Mais algumas metidas, e Alemão goza no meu cú. Exaustos, resolvemos dar um tempo. Só que a mãe do Neguinho voltou, e não deu para continuar.
Agora o ciclo estava completo, tinha dado para todos os meus amigos. O que eu não imaginava era que naquele mês de janeiro, não teria mais sossego. Depois desse dia, era manhã, tarde, às vezes, até início da noite, sempre tinha um querendo me comer. Era praticamente minha única “brincadeira”. A casa em construção próxima do campinho, era o lugar preferido. Dois, três às vezes quatro meninos me comiam por dia. Chegava em casa com o cuzinho ardendo, mas gostava.
Depois de vários desencontros, no último domingo de janeiro, marcamos o primeiro jogo do ano, Palmeiras/São Paulo X Corinthians/ Santos. Nos juntamos, por volta das 15h30, mas fomos surpreendidos por uma forte chuva. Corremos para a casa em construção, para esperar um pouco. A chuva ainda estava forte, quando o Orlando falou:
_Maurinho…você podia me dar uma chupadinha, enquanto a chuva não passa.
Como ele colocou o pau para fora, peguei e comecei a chupar. Em segundos, meu calção estava no chão, e imediatamente um pinto entrou na minha bunda. Tiraram minha camiseta, e alguns pintos passaram a ser esfregados no meu corpo, no meu rosto. Estava realizando um sonho, sentindo todos eles se esfregando em mim. Eles não estavam gostando muito, toda hora um discutia com o outro, querendo enfiar o pau na minha boca, ou no meu cú. Passaram a ficar em torno de 5 minutos, aí saia e dava lugar para outro. Imagina a demora para voltar a meter de novo.
_Nesse esquema, não vai dar para gozar. Disse Jura.
Umas duas horas depois, a chuva parou, mas não dava mais para jogar, estava tarde.
Ademir que acabara de ceder o lugar para o Gui, disse que ia embora, já estava ficando tarde.
_Gente, minhas pernas estão doendo é melhor parar….já já vai escurecer. Falei.
_Ah Maurinho…eu quero dar uma gozada. Falou Nei.
Aos poucos, os meninos foram indo embora, Gui, César, Neguinho e Guga. Quando o Orlando deu lugar para o Alemão, ele disse que ia embora, mas eu pedi para ele me esperar. Orlando morava perto de casa.
Orlando ficou, e assistiu aos últimos três meninos meterem até gozar. O primeiro foi o Alemão, na sequência o Jura, e por último o Nei.
Meu cuzinho ficou em brasas, minhas pernas estavam quase travadas. Enquanto me ajudava a limpar a porra espalhada pelo meu corpo, Orlando falou:
_Um dia, eu também quero te encher de porra.
Sem muitas forças, apenas ri.
Já estava escuro quando saímos da casa em construção.
Levei uma bronca do meu pai, por chegar em casa tão tarde. Tomei um banho, e desmaiei na cama, nem jantei.
Esse fato, nunca mais se repetiu, na semana seguinte, Nei começou a trabalhar, e assim que o ano letivo começou, Ademir e Gui, se mudaram da vila.

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