O primeiro troca-troca! – Parte 3

Eu naquele momento, gelei, apesar do tesão que tudo que fazíamos até então, era algo novo e inexplorado para mim.

Eu naquele momento, gelei, apesar do tesão que tudo que fazíamos até então, era algo novo e inexplorado para mim. Vendo que eu me assustara, o Márcio virou de costas pra mim e de lado me chamou vem, se você não quiser dessa vez não precisa retribuir. Então eu o abracei por trás, colocando o meu pau duro , no meio da bunda dele sarrando apenas e com o braço direito comecei a punheta lo.

Era gostoso estar o encoxando, porem devido a nossa pouca idade, inexperiência e estar “a seco” começou a incomodar. Eu parei e reclamei que estava ruim , o meu pau estava ficando assado. Ele entendeu e perguntou e se passa se um creme ou algo pra deslizar? Concordei fui ao banheiro peguei um creme de cabelo estiquei uma toalha na cama deitamos de novo e besuntei a bunda dele com um pouco de creme, e voltei a posição anterior. Dessa vez a minha pica deslizava no meio da bunda dele com suavidade me dando muito prazer. E ele teve de reclamar que eu estava esquecendo de o masturbar, o que era verdade; comecei então a brincar de um entra e sai na bunda dele , as vezes sentia o cuzinho dele encostar na minha pica, mais como éramos bem novos, não sabia como penetrar, nem tínhamos combinado isso. Minutos depois ele gozava na minha mão e eu gozava nas coxas e na bunda dele,

Depois dessa gozada ainda ficamos assim por alguns minutos relaxando, vale a pena ressasltar e lembrar que nossas brincadeiras eram viradas apenas para gozar, não tínhamos nenhum afeto ou troca de caricias , não nos beijamos nem nada.

Passado alguns minutos, eu me mexi para mudar de posição , ele me virou de lado, e pediu como se pedisse um doce, Deixa eu fazer agora? Respirei fundo, um turbilhão de pensamentos vieram na minha cabeça, mais a cumplicidade falou mais alto, – Tá eu respondi, me deitei de lado arqueei como ele fez as pernas, e senti as suas mãos passando o creme gelado na minha bunda. Respirei fundo e ele assim como eu colocou o seu pau duro na minha bunda, e ficou deslizando, enquanto me batia uma bronha. Como já era a terceira brincadeira nossa naquela tarde, ambos sabíamos que iriamos demorar mais a gozar. Por diversas vezes senti o pau dele tocar o meu cu, que retraia ao contato. Mas por inexperiência nossa, como já disse antes, ninguém tentou ou cogitou penetrar. Minutos depois ele gozava na minha bunda, e a sensação de que eu o fizera gozar assim , me deu o gás que faltava para gozar na sua mão.

Após isso , umas três gozadas em pouco mais de uma hora uma hora e meia, estávamos exaustos, cochilamos um pouco e resolvemos arrumar a bagunça antes da chegasa dos meus pais. Arrumamos o meu quarto e resolvemos tomar um outro banho, pois cheirávamos a sexo.

Quando achei que íamos ficar por aquilo mesmo, três boas gozadas eu no meio do banho senti uma mão passando no meu rabo e ele no meu ouvido, deixa de novo, vai., respondi: – Caralho não cansou não?! Ele riu e falou depois vc faz, eu me curvei ele passou bastante sabão na minha bunda e no meu pau e ficou sarrando, Não sei se porque estávamos de pé, se porque estava mais ensaboado, sei que o pau dele ficou cutucando direto o meu cú, sentia a pressão sobre ele, e apesar do medo de admitir que estava curtindo até desejei que entrasse, porém só senti mesmo a glande forçando e não chegou a entrar a glande por inteiro, mais o suficiente para gozar na entrada do meu cú.

Imediatamente eu falei, agora é a minha vez, ele se inclinou para a frente eu passei creme ou sabão no meu pau duro e coloquei na bunda dele, como ele tinha acabado de gozar , ele tinha baixado um pouco o tesão, mais eu não, eu coloquei de uma forma que o meu pau foi escorregando ate a entrada do cú dele, eu forcei as costas dele para baixo mais um pouco, fazendo ele ficar quase que em totalmente curvado, o suficiente para a minha glande, apesar de o pau não ser bem desenvolvido, entrar todo no cú dele, ele reclamou, pediu pra eu parar, porem eu falei deixa de ser mariquinha!, eu aguentei e o meu cú ficou com a entrada cheia da sua porra, agora é a minha vez.

Ele se conformou, e eu em minutos também gozava no cu dele, só que dentro, não na entrada como ele fez. Ao terminar o nosso banho examinei o rabo dele e ele ao meu, nenhum estrago era evidente, somente polpas de bundas assadas, e descobrimos um caminho sem volta….

Ele foi embora pra casa com a promessa que faríamos de novo, e que ninguém nunca saberia de nada.

Continua….

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