Minha primeira rola adulta…uma tarde inesquecível!

Uns pentelhos roçam minha bundinha, em seguida, uma coisa quente cola nela. Eram as suas bolas.

Acabara de completar 11 anos, e tivemos uma baixa na turminha, Jura começou a namorar, e já se sentia homenzinho, não queria mais andar com a gente.
Meados de agosto, um vazamento de água, no banheiro de baixo, estava incomodando a gente. Só dava para usar o banheiro de cima, e o registro tinha que ficar fechado, para não vazar água embaixo. De tanto minha mãe reclamar, meu pai resolveu tomar atitude. Estava indo para a escola, quando ouvi ele dizendo:
_Vou ver se dou um jeito nisso…hoje!
No retorno da escola, caminhava com o Neguinho, e o Orlando alcançou a gente, e nos convidou a ir na casa dele para jogar videogame depois do almoço.
Cheguei em casa correndo, para tomar um banho rápido, almoçar na casa do meu vô, e seguir para a casa do Orlando.
Larguei a mochila no sofá, e subi para tomar banho. Tinha mania de sair pelado do banho, e me trocar no quarto.
Quando entrei no banheiro, ainda com a roupa, um susto:
_Nossa….Seu Nelson????
Ele estava mijando, e a rola dele era gigante, super grossa e cabeçuda, fiquei estarrecido, só tinha visto algo parecido, em revistas pornograficas, e sempre achava que era algum tipo de montagem, não acreditava que alguém tivesse algo daquele tamanho. Com certeza tinha uns 20 centímetros.
_Calma Maurinho…calma…me desculpa, eu posso explicar! Disse ele balançando a “jibóia” e guardando na calça.
_Seu vô acabou de me mostrar o problema aqui, vim fechar o registro, vou quebrar a parede lá embaixo, para sanar o vazamento. Completou ele.
Meio sem palavras, diante a cena que vi, falo:
_É…é…eu preciso tomar banho…
_Tá bom então…toma seu banho, e depois fecha o registro para mim…tá bom….?
_Eu não alcanço…
_Tá…tá tudo bem…vou abrir de novo, depois que você tomar o banho eu venho fechar….
Ele saiu, e durante o banho, não parava de pensar no que tinha visto. _Como uma mulher aguentava um negócio daquele? Me perguntava. Era assustador!
Tomei meu banho me troquei, e avisei Seu Nelson. Ele subiu para fechar o registro.
_Maurinho, me desculpa tá? Não fiz por intenção…não sabia que você ia chegar, não comenta nada com o seu vô…tá bom? Pode ser que ele não entenda….
_Tá tudo bem Seu Nelson…eu sei que não foi por mal…
_Olha…vou falar com o seu vô…amanhã te dou um presentinho, acho que você vai gostar…
_Não precisa não Seu Nelson…eu não vou falar nada…pode ficar sossegado…
Ele ficou bem sem graça. Almocei, e fui para a casa do Orlando. Jogamos videogame, e o dia terminou do jeito que eu mais gostava, pelado na cama no Orlando, sendo bolinado por ele e pelo Neguinho. Eles me comeram até cansar. Pena que não gozaram, adorava uma porra na boca ou no cú.
Voltei para casa, e Seu Nelson ainda estava lá, estava terminando o conserto.
_Olha ia falar para o seu vô, mas já que você está aqui, fala para o seu pai, que está arrumado, amanhã eu venho fechar esse buraco.
_Tá bom Seu Nelson…obrigado!
_O registro já está aberto…ah…falei antes com seu avô, amanhã trago seu presentinho tá bom?
_Não precisa Seu Nelson…não se preocupe!
_Sei que fez aniversário esta semana… considere como um presentinho…
No outro dia, quando cheguei da escola, vi o que seria meu presentinho…uma bicicleta. Não era nova, mas estava em boas condições, apenas os pneus estavam murchos.
_Olha Maurinho…meu neto ganhou essa, quando tinha a sua idade, agora ele cresceu, e está com uma maior. Estava encostada lá em casa, acho que será útil para você….
_Nossa Seu Nelson…nem sei como agradecer..
_Que tal um “obrigado”. Disse meu vô.
Olhei bem para a cara do meu vô, fui até o Seu Nelson, dei um abraço e agradeci pelo presente.
_Vô…eu vou lá na bicicletaria encher os pneus.
_Não demora…você tem que almoçar…
Na bicicletaria, falei com o homem.
_Moço…tem como o Sr encher os pneus?
_Se é só encher, pega aquela mangueira ali e enche…estou consertando esta aqui…
_Eu não sei como. Falei.
_Pelo jeito é a primeira bicicleta né? Perai que eu já estou indo….
O homem saiu de trás do balcão, encheu os pneus, ficou apertando, apertando, e o da frente estava esvaziando.
_Olha não tenho tempo de ver melhor agora, preciso terminar aquela ali. Se o pneu estiver furado, é X.
_Putz….
_O que foi?
_Acho que vou levar de volta…meu vô não vai me dar dinheiro. Falei com cara de tristeza.
O homem ficou me olhando, e falou:
_Tudo bem…calma…eu vou terminar aquela, depois vejo a sua…no final da tarde, volta aqui e eu te falo o que é e quanto é…aí, se precisar, você vê lá com o seu vô tá bom?
Acabei concordando.
_Se você chegar e estiver fechado, toca a campainha…às vezes fico lá nos fundos consertando…tá bom?…ah e meu nome é Almir.
Cheguei em casa e meu vô perguntou da bicicleta. Falei o que estava acontecendo, e ele me disse que não ia dar dinheiro para consertar.
_Caramba vô…nunca te peço nada…custa tanto assim?
_Quando você souber o quanto custa para ganhar… vai entender…
_Vou falar com meu pai, então…
_Seu pai….sua mãe…são dois fudidos! Resolveram colocar piso na casa toda e não tem dinheiro, eu que estou ajudando a fazer o serviço lá….
Saí de lá chorando e fui para a minha casa.
_O que que foi que você está brigando com o seu vô? Perguntou Seu Nelson.
Não queria falar, mas diante a insistência dele, acabei contando. Seu Nelson pegou um dinheiro do bolso, e me deu.
_Não Seu Nelson…por favor não….
_Ei…eu te dei o presente, se tiver que arrumar, é minha obrigação…toma…pega lá sua bicicleta. E o troco é seu!
Grudei na cintura dele, num abraço demorado.
_Tá bom Maurinho…agora pare de chorar…
Final de tarde, corri para a bicicletaria, ela estava fechada, apertei a campainha, e o Almir apareceu.
_Você não vai acreditar. Era só o pino no bico, que estava frouxo, foi só apertar e parou de vazar….vem dar uma olhada…terminei agora!
Nossa…ele lavou, deu brilho, lustrou os aros e os raios, deixou novinha.
_Caramba Almir….tá linda… tá novinha!
Ele me colocou ao lado da bicicleta, disse que iria regular a altura do banco. Depois, colocou a bicicleta numa espécie de cavalete, e me pediu para subir.
Ele ficou bem atrás de mim, dizendo para eu dar umas pedaladas, falando qual a posição correta da perna, definindo a altura exata do banco. O problema, é que ele estava encostado em mim.
_Tá beleza…agora vamos regular o guidão..
Seu peito colou nas minhas costas, seu pinto, colou na minha bunda, e suas mãos sobre as minhas, manipulavam o guidão.
_Tá vendo…seu braço tem que ficar assim, para você ter o controle da bicicleta.
Ele falou baixinho, quase ao meu ouvido, meu corpo estremeceu, e ficou arrepiado. Mais umas esfregadinhas, e ele fala:
_Senta ali no sofá…só vou apertar o guidão, e está pronto.
Estava com um pouco de medo, mas estava com tesão.
Almir apertou o guidão, e sentou ao meu lado.
_E aí….gostou? Perguntou ele.
_Ficou ótima…só não sei se vou conseguir pagar…
_Ah…se fizer uma coisinha, eu deixo você levar numa boa….
Quando disse isso, Almir pegou minha mão e colocou no pau dele, que ainda estava sob o agasalho, e ficou me fazendo alisá-lo.
Eu sinceramente não sabia como reagir, assustado, me deixei levar pelos seus desejos.
Almir colocou o pau para fora, e voltou a colocar minha mão, me induzindo a bater uma punheta. Ele tirou sua mão, e eu continuei, meio que por impulso, a bater a punheta.
Almir também tinha uma rolona, mas era menor que a do Seu Nelson, talvez uns dezoito centímetros, era grossa, mas não era cabeçuda como a do Seu Nelson. Era bem quente, pesada, e macia. Almir era moreno claro, 42 anos, não muito alto, devia ter 1,70m.
Eu estava assustado, mas pelo que ele fez com a bicicleta, não sei, me sentia obrigado a agradá-lo.
Enquanto batia lentamente a punheta, Almir foi abaixando minha cabeça:
_Dá uma chupadinha. Disse ele.
Olhei a cabeça daquela rolona, saindo uma babinha, abri a boca o máximo que pude, e coloquei um pouco mais que a cabeça na boca, não dava para ir mais.
_Isso garoto…ahhhh….isso…isso. Dizia ele.
Fiquei chupando a rola, e o Almir enfiou uma das mãos na minha bunda, abaixou meu calção, e enfiou o dedo no meu cuzinho. Soltei um gemidinho.
Estava tão gostoso, que nem me dei conta que ele tinha tirado meu calção. Lá dentro estava quente, e não demorou para ele tirar minha blusa, me deixando peladinho. Quando ele me levantou, me colocando de joelhos no sofá, apoiado no encosto, gelei, achei que ele fosse tentar me comer, mas o que ele fez, foi me dar o maior banho de lingua. Passou nas minhas costas, na minha bunda, mas quando enfiou no meu rêgo, delirei, esfreguei minha bunda na cara dele. Almir abriu meu reguinho, e enfiou a língua no meu anelzinho. O que era aquilo que eu estava sentindo….que maravilha!
Peguei meu pinto e comecei a bater punheta.
_Pelo jeito você está gostando né? Perguntou ele.
_Unnnnnhummm…ahhhh… ahhhh.
_Peraí que vai ficar melhor…
Almir pegou um potinho, passou uma pomada geladinha no meu buraquinho, e enfiou o dedo. Seu dedo deslizava entrando e saindo. Para me deixar mais excitado ainda, ficou passando a língua na minha bunda e no meu reguinho. Eu delirava.
Vi quando Almir passou essa pomada na rola, e passou a pincelar a cabeça no meu anelzinho.
Até aí estava tudo bem, tudo muito gostoso, mas quando ele encaixou a cabeça da rola no meu buraquinho, me assustei. “não é possível que ele vai tentar enfiar esse negócio em mim”, pensei. Ele forçou, e na hora travei.
_Calma….clama…relaxa…
Como relaxar, sentindo um negócio grosso tentando me arrombar? Não estava conseguindo!
Almir desencaixou a rola, passou mais pomadinha, e voltou a enfiar o dedo. Brincou um pouco, e enfiou o segundo dedo. Senti um incômodo, mas suportei. Em seguida, ele voltou a pincelar a rola, e a encaixou novamente. Suas mãos massageavam meus mamilos, enquanto sua boca tocava minha nuca. Na hora me arrepiei todo, e acabei relaxando. Nesse momento, Almir força, e sinto minhas preguinhas se rompendo.
Agoniado, tentei escapar, mas não deu, eu estava bem preso ao corpo do Almir. Mordi o encosto do sofá, e senti minhas últimas preguinhas perdendo a resistência…a cabeça da rola me arrombou.
Eu gemia bastante, mas não era dor, era agonia de me sentir aberto, era o incômodo da cabeça da rola dentro de mim.
Almir também estava gemendo. Ele voltou a me acariciar. Suas mãos nos meus peitinhos, sua boca no meu pescoço, e minhas orelhas, me faziam estremecer o tempo todo no seu pau.
Uns pentelhos roçam minha bundinha, em seguida, uma coisa quente cola nela. Eram as suas bolas.
Um gemido mais forte, e Almir fala:
_Puta que pariu garoto…enterrei tudinho… ahhh.. caralho.. que delícia…que delícia de cuzinho…ahhhh…maravilhaaaahhh.
Eu não conseguia acreditar que tinha suportado tudo.
Após um tempo com a rola enterrada, Almir tira quase toda, e volta a enfiar, tudo bem devagarinho. Ele fez isso várias vezes, até que começou a acelerar os movimentos.
Impossível ficar em silêncio, com aquela rolona entrando e saindo da minha bunda, e aquele saco batendo nela, toda hora. Eu gemia, e em alguns momentos, gritava.
Meu pinto, duro como rocha, roçando no encosto do sofá, me davam um tesão à parte. Mais algumas estocadas, e meu corpinho volta a estremecer, desta vez de forma descontrolada. Tive vários espasmos, e soltei um gemido muito alto. Na sequência minhas pernas fraquejaram, meu corpo ficou molinho.
Almir me segurou firme pela cintura, e continuou metendo forte. Aos poucos ele foi aumentando os gemidos, até que…
_Ahhh garoto…ahhh….ahhh…vou gozar…ahhh vou gozar…ahhh…ahhh…ahhh…ahhhhhhhh!
Um grunhido mais forte, e um “balde” de porra inunda meu reto.
Com as pernas bambas, Almir se vira, e senta no sofá, levando meu corpo junto. A rola continuava enterrada, despejando sua porra.
A rola deu uma murchada, mas continuava pulsando, depositando suas últimas gotas. Aproveitei que estava sentado no colo dele, e dei uma reboladinha. Almir me agarrou forte, e ficou beijando minhas costas.
_Ah garoto…muito bom…pra você, a oficina vai estar sempre aberta…ahhh. Disse ele, agora acariciando minhas coxas.
Como eu nunca tinha andado de bicicleta, ele colocou as rodinhas laterais para mim.
Com o cuzinho dolorido, voltei empurrando a bicicleta.
_Nossa…a bicicleta tá novinha…como você pagou isso? Perguntou meu vô.
_Era um defeito no pininho, ele não cobrou nada, eu passei na casa do Orlando, e a gente deu um trato, deixamos novinha! Menti para o meu avô.
Pena que Seu Nelson já tinha ido embora, queria que ele visse como tinha ficado a bicicleta, e devolver o dinheiro dele. Isso ficou para o dia seguinte…o que virou mais uma história….

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