# # #

Aprendi Tomando Banca: Carlinhos 01

990 palavras | 3 |4.34
Por

Com meus 12 anos estava indo péssimo na escola, só pensava em sexo e masturbação, como todo menino nessa idade, eu não conseguia me concentrar nos estudos e nas aulas ficava imaginando meus colegas nus pensando como seria seus pintos e xerequinhas. Passava a manhã toda de pau duro no short apertado de Ed. Física.

Eu estudava de manhã e passava a tarde toda ou dormindo ou me punhetando vendo as revistas da Playboy. Foi aí que meus pais decidiram que o melhor seria se eu fizesse banca para melhorar minhas notas. Meu pai tinha uma amiga de infância que dava banca na mesma rua onde morávamos, e acertou tudo com ela previamente, no dia seguinte já estava eu indo a sua casa tomar aulas. A casa da prof. Denise era enorme, tinha três andares, ela tinha dois filhos, um rapaz de 16 anos Júnior, e uma mulher de 18, que não lembro o nome, e nem morava lá. Entrei pelo portão lateral que levava ao fundo onde ficava a cozinha e era lá que tomávamos aula, na mesa de jantar.

Já havia três crianças estudando, Carol de 11 anos, Júlia de 09 e Carlinhos de 07. Assim que a Prof me viu, veio falar comigo, apertando minhas bochechas e dizendo que eu era a cara de meu pai, me apresentou a turma, eu extremamente tímido sentei na mesa com as crianças e ela continuou a explicar a matéria individualmente. Duas coisas passavam na minha cabeça, “Que gostosa era a prof. será que ela me chuparia?” e a segunda coisa foi “Quero gozar nessa casa toda”. Bem, nem uma coisa nem outra, todos os dias eram deveres e mais deveres só estudo e mais nada…

A cada dia Carlinhos se aproximava de mim acho que por ser o outro rapaz daquela casa e o Junior estudava à tarde, nossos horários não combinavam. O Carlinhos era muito brincalhão, nos divertimos a tarde toda, e começou a sentar mais perto de mim, me pedindo para ajudar nas tarefas, A prof adorava a ideia, e já nos deixava na sala de estar da casa, enquanto ela terminava de ensinar as meninas, na cozinha.

Sem a presença delas, com o tempo comecei a me soltar e coloquei meu 2º plano em prática. Todos os dias eu botava Carlinhos sentado no chão apoiado na mesinha de centro, sentava atrás dele no sofá, botava minha pica pra fora e uma almofada no colo e batia freneticamente! Carlinhos nem percebia, ou não se importava. as vezes ele olhava para trás eu parava rapidamente, e tentava me concentrar na pergunta dele, depois mandava ele continuar a olhar pro dever e eu voltava a bater punheita. Eu já não tinha mais pudor gozava nas almofadas, no sofá, no chão, até no cabelo de Carlinhos voou, ai discretamente baguncei o cabelo dele limpando minha mão melada, junto com o jato preso nos fios, Ele se virou sorrindo gostando do carinho que lhe dei.

Um dia ele se virou me perguntando alguma coisa sobre o dever aí tomei um susto na hora e ajeitei meu pau duro entre as coxas, ele veio falando e sentou no meu colo conversando comigo sobre o assunto, com o peso meu pau se soltou e encaixou no meio da bundinha macia dele, que tesão me deu. Ele nem percebeu perguntando coisas e eu só pensando na sarração que estava rolando. “Caio, me responde!”; “ O quê Carlinhos? Fale de novo ai”; Se ajeitando no meu colo ele perguntou “ Como é que se escreve cabeça”; “ eu ri, expliquei a cê-cedilha, e na brincadeira falei que os meninos tinham duas cabeças intrigado falou na lata “Oxe, como pode só tenho uma, não temos duas cabeças”. “ Temos sim a de cima e a de baixo”; “A de baixo, Qual?”; ai tirei ele do meu colo, e apontei para o meu pau duro que já levantava meu short folgado.“Essa é a cabeça de baixo”; ele riu na hora “ Né nada, isso é pintinho”; “Então nosso pinto tem cabeça”; Ele ainda intrigado perguntou onde. “ Te mostro, mas é segredo, não conta pra ninguém!”; com uma carinha de segredo e cumplicidade, ele balançou a cabeça afirmando.

Me levantei e fui olhar a cozinha para saber se a barra estava limpa, elas estavam concentradas na aula. Voltei correndo para a sala e Carlinhos ainda estava intrigado. Sentei do lado dele e tirei meu pau duraço pela lateral do short, lentamente puxei a pele e a cabeça rosada apareceu brilhando. Carlinhos hipnotizado só olhava e parecia assustado nervoso perguntou “Cadê?”; “Aqui, essa é a nossa segunda cabeça!”; “Eu acho que não tenho…” já baixando o short e me mostrando uma piquinha murcha com a pele cobrindo a glande. “Eu não tenho cabeça”; Com todo cuidado peguei no pinto de Carlinhos e comecei a puxar a pele para baixo, e até que era plácida, a cabecinha roxeada foi surgindo e o seu pau começou a dar sinal crescendo na minha mão. Que tesão! ele olhando com maior cara de curioso comecei a bater uma punhetinha rápida pra ele, brincando de esconder e cobrir, e ele se debatendo no sofá ria com os olhos se fechando, e gemendo baixinho. Parei e mostrei a cabeça do pinto dele inchada “Aí está a sua!”; Ele olhava a minha e olhava a dele “É pequeninha”; “É mas vai crescer igual a minha!” Carlinhos levantou guardando o pintinho e foi correndo pro banheiro. Me ajeitei também, e arrumei as almofadas que caíram no chão, no sofá. Quando sentei a prof. me chamou de lá da cozinha perguntando como andava as tarefas. “Terminamos!”; “Carlinhos aprendeu o assunto?”; eu rindo “Sim, direitinho!”. “Tão liberados”

Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,34 de 44 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jota ID:h5hq8drm0

    Que tesão!!

  • Responder Solitario ID:h5hq8drm0

    Quando fazia banca eu tinha um amigo que batinhamos punheta escondidos no quarto da professora. Bons tempos

  • Responder Paulo vitor ID:w72s6rqj

    Quero mais